Lembrando a ridente, salerosa, gostosa e colorida companhia da Musa do Eléctrizado Trem, sempre no andor mas sem andor por mim
Há uma outra versão do angolano duo Ouro Negro
Trem das Onze é uma famosa canção de Adoniran Barbosa, popularizada pelo grupo Demônios da Garoa. Em sua letra faz referências ao bairro do Jaçanã, situado na zona norte da cidade de São Paulo.
A música foi premiada no carnaval de 1964 do Rio de Janeiro, sendo vencedora do Prémio de Músicas Carnavalescas do IV Centenário do Rio de Janeiro, além de ter sido escolhida pela população de São Paulo em um concurso da Rede Globo, tendo sido incluída entre os 10 maiores sucessos da música popular de todos os tempos (wikipedia)
- Publicado a 06/10/2014
Trem das Onze
Adoniran Barbosa
“Trem das Onze” é o título da famosa canção de Adoniran Barbosa, popularizada pelo grupo Demônios da Garoa, que em sua letra faz referência ao meio de transporte popular da época, bem como ao bairro do Jaçanã, situado na zona norte da capital de São Paulo.
A música foi premiada no carnaval de 1964, sagrando-se vencedora no Prémio de Músicas Carnavalescas do IV Centenário do Rio de Janeiro.
O famoso trem foi desativado em 1965, tendo funcionado por 50 anos e fazia o percurso do centro de São Paulo até Guarulhos, passando pelo bairro do Jaçanã. Saia da estação do Tamanduateí, seguia pelo ramal do Areal, passava pelas estações do Carandirú, Vila Paulicéa, Parada Inglesa, Tucuruví, Vila Mazzei, Jaçanã, Vila Galvão, Torres Tibagi, Gopoiva, Vila Algusta, Guarulhos e Cumbica, num todal de 21 km.
Segundo a revista Rolling Stone ela ocupa hoje o 15º. LUGAR entre AS 100 MELHORES MÚSICAS BRASILEIRAS DE TODOS OS TEMPOS.(Wikipedia)
Trem das Onze
Não posso ficar nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora às onze horas Só amanhã de manhã. Além disso, mulher Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar.
Trem das Onze
Adoniran Barbosa
Não posso ficar nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora às onze horas Só amanhã de manhã. Além disso, mulher Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar.
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)