segunda-feira, 14 de abril de 2025

Letras empilhadas, ano após ano, em Abril, 14, (re)colhidas em 2025

 * Victor Nogueira

14 de Abril de 2011

Respigado d'aqui e d'ali, deste ou daquele Kant_O, para toda a gente e ninguém ou para quem as quiser recolher, por Victor Nogueira

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Cecília Barata adicionou uma foto nova —

14 de abril de 2012  · 

Victor Barroso Nogueira

Lá vem o poeta matemático iconoclasta e racionalista e questionador LOL -. Depende do que a multidão segue e do que o que sigo eu ou sou! Se a multidão não for xico-esperta,carneirada, ainda por cima sado-masoquista, e se eu não for criminoso, talvez ! Mas nunca se EU for o ou um abrangente EU individualista, não solidário, voltado para o meu umbigo xico-esperto, egoísta, manipulador, sócretino em passes de coelho escavacado por lebre só-ares alegrete que se fez triste and so on LOL. Bjos meus, Cecília da clara madrugada :-)*

13 a


Tugaleaks

12 de abril de 2012  · 

"Os escravos do século XXI não precisam ser caçados, transportados e leiloados através de complexas e problemáticas redes comerciais de corpos humanos. Existe um monte deles formando filas e implorando por uma oportunidade de trocar suas vidas por um salário de miséria. O "desenvolvimento" capitalista alcançou um tal nível de sofisticação e crueldade que a maioria das pessoas no mundo tem de competir para serem exploradas, prostituídas ou escravizadas." - Luther Blissett


14 de abril de 2012  

Quem virá nas asas duma andorinha ao alvorecer, no alto da madrugada ? E não só quem virá mas sim, quem ficará ? LOL

13 a

14 de abril de 2012 
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Soneto
Surge Janeiro frio e pardacento,
Descem da serra os lobos ao povoado;
Assentam-se os fantoches em São Bento
E o Decreto da fome é publicado.
Edita-se a novela do Orçamento;
Cresce a miséria ao povo amordaçado;
Mas os biltres do novo parlamento
Usufruem seis contos de ordenado.
E enquanto à fome o povo se estiola,
Certo santo pupilo de Loyola,
Mistura de judeu e de vilão,
Também faz o pequeno "sacrifício"
De trinta contos - só! - por seu ofício
Receber, a bem dele... e da nação.
JOSÉ RÉGIO
Soneto escrito em 1969
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Maria Amélia Martins
não conhecia...mas por este soneto se vê que com o salazar já os políticos ganhavam seis contos enquanto o povo passava fome...mas muita gente diz que não, que nesse tempo não roubavam...este poema confirma que roubavam
13 a
Victor Barroso Nogueira
Nem todos os políticos, Amélia. Mas agora estamos na realidade como antes do 25 de Abril, com a diferença que a maioria dos actuais são de facto mais analfabetos que os analfabetos daquele tempo
13 a
Carlos Rodrigues Só mudaram os números e os títeres, Victor.
13 a ~

14 de abril de 2014  · 

Foto Victor Nogueira - Setúbal - Claustro do antigo Recolhimento de N Sra da Soledade, actual Casa da Baía.

O Recolhimento Conventual fundado no século XVIII  destinava-se ao acolhimento de viúvas das classes mais desfavorecidas, de modo a que não caíssem na miséria ou na prostituição. Com a extinção das Ordens Religiosas no século seguinte, funcionou sucessivamente como quartel e como orfanato municipal (com escola de artes e ofícios). Adquirido pelo Município em 2003, após obras de recuperação é actualmente um polo de actividades culturais e de divulgação turística e venda dos produtos de Setúbal e Azeitão. Possui um restaurante aberto ao público e uma pequena mostra de artefactos arqueológicos descobertos durante as escavações.

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 Maria Jorgete Teixeira

magnífica foto: sombra e luz...

11 a

      Judite Faquinha

Um pouco de História de Setúbal, que eu adoro obrigada camarada, bjitos. E feliz fim de semana ❤

10 a              

Está Penélope ausente
em roda viva
e a ruína não pressente
Abandonada a teia;
em areia se desfaz.
sem nós a voz
É o coração atroz.
De palavras vãs
se branqueiam as cãs.
2015.05.14 - setúbal

14 de abril de 2017 · O PLANETA cada vez mais NO FIO DA NAVALHA. Que restará de nós um dia destes, que restará da humanidade para além de pó e cinzas calcinadas, radioactivas ou não ?

14 de abril de 2020
 
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foto victor nogueira - Carpe diem - grafito em setúbal, na rua gil eanes (2020.04.11)
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«Carpe diem é parte da frase latina carpe diem quam minimum credula postero (literalmente: 'aproveita o dia e confia o mínimo possível no amanhã'), extraída de uma das Odes, de Horácio (65 a.C. - 8 a.C.), e tem numerosas traduções possíveis: "colhe o dia" (tradução literal), "desfruta o presente", "vive este dia", "aproveita o dia" ou "aproveita o momento".
O poeta latino exorta sua interlocutora, Leuconoe, a desfrutar do prazer que a vida oferece, a cada momento. No contexto da decadência do Império Romano, a frase resumia o ideal horaciano, de origem estoico-epicurista, de aproveitar o que há de bom em cada instante, já que o futuro é incerto. Entretanto a frase é frequentemente repetida, com um sentido (inexato) de convite ao viver alegre e despreocupado.
(...) Na ode 11 (8 versos) do livro I, o poeta direige-se a Leuconoe (a menina "dos pensamentos ingênuos"), enquanto ela se ocupa de cálculos astrológicos ("os números babilônicos") para saber se eles viverão muito tempo. O conselho dado pelo poeta é não se preocupar se viverão muito ou pouco mas beber e aproveitar o presente, pois o futuro é incerto : carpe diem.
Tu não questiones — é crime saber — o fim que para mim, que para ti
os deuses reservaram, ó Leucônoe, nem mesmo consultes
os números babilônicos. Quão melhor é suportar o que quer que venha!
Quer Júpiter te haja concedido muitos invernos, quer seja o último
o que agora quebra as tirrenas ondas contra as pedras,
sejas sábia, diluas os vinhos e, por ser breve a vida,
limites a longa esperança. Enquanto falamos, foge invejoso
o tempo: aproveita o dia, minimamente crédula no amanhã.» (Wikipedia


14 de abril de 2020  · 

Olho pela janela e tudo está dum branco fantasmagórico, leitoso, o silêncio entrecortado por trovões. Chove,.E faz frio. Há muitos anos atrás e por duas vezes um raio  caiu no para-raios de prédio, um clarão seguido dum barulho ensurdecedor. Parecia que por instantes tudo estremecia.

14 de abril de 2022  · 

Foto victor nogueira - Setúbal -  Abandono, nos contentores do lixo  (2018.02.10 Canon 152_02)

Abandono ou Fado de Peniche, interpretado por Amália Rodrigues  -  Letra de David Mourão Ferreira, Música de Alain Oulman  (1962)



14 de abril de 2024  · 

Foto victor nogueira - Mural Amílcar Cabral - Rua do Moinho, em Setúbal  (2024 04 14 IMG_4404)

"Unidade e luta" 

"Pensar pelas próprias cabeças /  As crianças são as flores da nossa luta e a razão do nosso combate"

"Aquele que sabe ensina aquele que não sabe. Ou seja, há uma transferência de conhecimento, algo que aconteceu durante a luta de libertação."

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«O mural, no Bairro da Belavista, foi executado em 2024 03 04. A obra foi desenvolvida numa iniciativa do Núcleo de Setúbal da Frente Anti-Racista, em colaboração com a Câmara Municipal, a Junta de Freguesia de São Sebastião e a União das Freguesias de Setúbal.

O trabalho artístico foi desenvolvido pelo Coletivo de Solidariedade Mumia Abul-Jamal e por moradores numa parede da Rua do Moinho, na Bela Vista.

O evento contou ainda com a participação de representantes da Fundação Amílcar Cabral, da União de Resistentes Antifascistas Portugueses, do Partido Africano da Independência de Cabo Verde, do Partido Comunista Português e da Associação Caboverdeana de Lisboa e Palmela.»

14 de Abril de 2025

Foto victor nogueira - Alcochete - Estátua do Pe Cruz, de Luís Valdês Castelo Branco F1010004

O monumento ao Santo Padre Cruz, nascido em Alcochete, situa-se no largo de São João Baptista, defronte da igreja matriz, que é monumento nacional desde 1910. A estátua foi inaugurada pelo Cardeal Cerejeia, em 1969, durante as comemorações do septuagésimo primeiro aniversário da restauração do concelho de Alcochete.

O templo, manuelino, cujo orago é S. João Baptista, terá sido construído sobre as fundações duma primitiva mesquita. Sofreu remodelações várias (início do século XVI e seguintes) e em 1943 libertou-se de antigas construções que o encobriam, numa recuperação levada a cabo pela D.G.E.M.N. 

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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)