* Victor Nogueira
5 de abril de 2015 ·
Pêssankas: a milenar arte ucraniana de colorir ovos à mão
5 de abril de 2015 ·
foto victor nogueira - oeiras 2015 - marco quilométrico, uma raridade hodierna - outrora as estradas tinham na berma estes marcos, muito úteis para os automobilistas viajantes e andarilhos. Não só identificavam a Estrada Nacional como indicavam em cada face as localidades mais próximas e as respectivas distâncias, fosse qual fosse a hora do dia o9 da noite. Hoje poucos ainda existem, tornando difícil a orientação ou a localização no mapa e a escolha dos percursos. especialmente se não houver qem passe e nos informe. Pois, estamos na época do GPS e dos livros digitais.
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Carlos Rodrigues
E bem falta fazem, Vitor, nas estradas, não nos passeios...
10 a
João Ramos
Marco quilométrico! Não vejo a cor para dizer qual o nível da 'estrada'! Nasci a brincar com estradas, cilindros, alcatrão, projectos e quejandos!
10 a
Victor Barroso Nogueira
Carlos Rodrigues As estradas nacionais passavam pelas povoações (lembras-te da seca que era p. ex., atravessar o rio lis em Leiria ?) e este, que está ainda no centro histórico de oeiras, deve ser anterior a marginal de cascais, qd era pelo interior que lisboa se ligava a cascais 🙂
10 a
Maria Lisete Almeida
Bem haja Amigo Victor Barroso Nogueira. Abraço e óptima semana.
10 a
João Ramos
Tinham marcos de 100 em 100m, de km em km e de 10km em 10km! Pequeninosm iguais a estes e em forma de paralelipipedo! E com faixa vermelha. azul ou verde!
10 a
João Ramos
E o nº da estrada!
10 a
Maria João De Sousa
Este tem o número 2 mas já perdeu a cor... ou sou eu que não a vejo...
10 a
João Ramos
As estradas foram traçadas inicialmente para ligar locais! Depois, pela facilidade, as casas foram aparecendo junto das mesmas! A 'seca' foi o uso inadequado que foi dado aos espaços sem qualquer plano!
10 a
João Ramos
2 é o nº do km desde o início do convencionado da estrada! O Nºo da estrada é lateral!
10 a
Victor Barroso Nogueira
João Ramos e Maria João de Sousa Este foi caiado sem respeitar as normas. O nº da EN ficava na face paralela à via. A próxima vez que passar pelo centro de oeiras a pé verei o que lá diz. Nesta outra foto figura a distância até ... Carcavelos.
10 a
Carlos Rodrigues
Exato, Vitor. A Estrada Nacional Lisboa-Cascais, passava mesmo por dentro de Paço d' Arcos antes da Marginal. E sim lembro-me de Leiria era outro molho de broclios para atravessar o Lis.
10 a
João Ramos
2 km desde o início da estrada e se vejo bem, faltam 2km para Carcavelos! O nº da EN não consigo distinguir mas parece-me um ramal. Na que está em cima. Na foto principal indiA QUE ESTAMOS A 1KM DE pAÇO DE aRCOS! pENSO QUE É O MESMO MARCO QUILOMÉTRICO FOTOGRAFADO DOS 2 LADOS!
10 a
Victor Barroso Nogueira
É o mesmo marco, João Ramos Talvez não tenha fotografado a face identificadora da EN por estar ilegível. O marco está a 1 km de Paço de Arcos, a leste, e a 2 km de Carcavelos, a oeste. Tinha outras dum marco na Junqueira, em Vila do Conde, mas não as encontro de momento. Como disse, é muito raro encontrar hoje em dia estes marcos.
10 a
Américo T. Alves
Aquí no norte, por exemplo na estrada da Circuvalação (N.12) os marcos ainda estão em perfeitas condições...
10 a
João Ramos
Confirmas o que sugeri com os elementos que tinha! Obrigado e um Abraço Victor Barroso Nogueira! Aprendi com este jovem que pensou fazer de mim engenheiro como ele! Fiz outras mas essa Não!
10 a
João Ramos
Um projecto e respectivo controle de xecucução desta quase 'brincadeira' - para quem chegou a fazer projectos para a URSS - feita com pedra do próprio local! E a poucos quilómetros temos a Av. de Lagos que o mesmo engenheiro projectou e controlou a execuçãopara ser inaugurada em 1960 nas Comemorações Henriquinas! Cerca de 50 anos depois, com o aumento de circulação foi um filho que fez o projecto de alterações!
10 a
João Ramos
Se ainda me lembro, penso que a EN 1 é entre Faro e Chaves ... ou será a 2? A idade não perdoa ... e pinos em Tavira. andando com as mãos à volta da piscina ou em qualquer outro local para entrar no mar - à miúdo gabirú - são saudade!
10 a
Victor Barroso Nogueira
Entre Faro e Chaves era a EN 2. A EN 1 ligava Lisboa ao Porto e vice-versa
10 a
João Ramos
Penso que é isso mesmo!!!
10 a
João Ramos
A EN1 1 é de facto Lisboa-Porto e nesse sentido como os marcos quilométricos atestam! E Faro- Chaves é de facto a nº 2 (e não foi por ser farense que tive a dúvida - foi mesmo a idade).
10 a
Victor Barroso Nogueira
Bem podia ser a nº i, João Ramos. Afinal liga o antigo Condado Portucalense, dos bárbaros do Reyno de Leão,, ao civilizado e sofisticado Reyno dos Algarves do Al-`Andalus 😛
10 a
João Ramos
Depende do lado e da direcção! Amiga do meu filho mais velho (do que eu) minha Amiga é! Vou pedir Amizade Arminda Griff !
9 a
Judite Faquinha
Eu não conheço passo de arcos... mas conhecia estes marcos ao rés da estradas, mas há muito que não os vejo... mais um pouco de história... gostei bjitos ❤
9 a
Rosa Maria Nunus
Bem bonito onde eu reside!!..
9 a
Judite Faquinha
Obrigada querido camarada amigo, gostei da partilha...mas penso que não conheço Paço de Arcos. Beijokinhas ❤
9 a
5 de abril de 2016 ·
luanda liceu salvador correia - FOTO Nº 4 - 1965~66 - finalistas 1966-06
1ª fila - António Dias (1) Antº Luís Ramos (2) Afonso Monteiro Torres (3) Brites (4) Afonso Leitão (5)
2ª fila - Jorge Cadete (1), Victor Nogueira (2),Abranches de Figueiredo (3) Carlos Barradas Teixeira (4) José Brandão (5),Bastos (7) Assumpção (😎
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João Carreira
Tudo malta da melhor ! (tenho pena de não estar por aí ... alguns eram da minha turma ...)
9 a
5 de abril de 2018 ·
foto victor nogueira - em Setúbal, pôr~do-sol e passeio à beira-rio (por cá dizem ... à beira-mar, como se o estuário do Sado fosse um braço do mar entrando pela terra dentro)
5 de abril de 2019 ·
foto victor nogueira - numa tarde em Lisboa, ao início da Primavera
5 de abril de 2020 ·
No dia 03 [02.1963] fui com o avô Barroso ao Palácio de Cristal. Gostei bastante do jardim e das belas vistas para o rio [Douro], com bastante arvoredo. Vimos o leão e diversos animais. (Diário III - pag. 162)
Em 23 [02.1963] fomos ao Palácio de Cristal, ver o circo no Pavilhão dos Desportos. Gostei de alguns números, mas outros não valiam um real.
Sempre apreciei os espectáculos de circo e quando era mais miúdo desejava ser proprietário de um, para poder correr mundo, pois seduzia me a vida ao ar livre. Em Luanda é raro haver espectáculos destes. Mas sempre que os havia, lá estava eu. Mesmo agora não desprezaria fazer uma digressão com uma dessas companhias. O circo atrai todos, jovens e velhos. (Diário III - pag. 151)
Fomos ao Palácio de Cristal. Diverti me bastante, a com a Fernanda e a Elvira [primas da D. Alexandrina]. Jantámos no Restaurante Santa Luzia, na Feira. Andámos nos carros eléctricos 1963.05.16 - Diário III) (...).
O avô já estava à minha espera. Jantámos e fomos ao Palácio [de Cristal] à Feira Popular. Andei nos automóveis eléctricos. O Palácio está muito bonito e todo iluminado. (Diário III, 1963.06.10/13)
No domingo dia 15, dia do aniversário da sra. D. Alexandrina, fomos ao Palácio, com a Fernanda e a Elvira. Diverti-me bastante, tanto mais que elas são boas companheiras.
Jantámos no Restaurante Santa Luzia, na Feira. Andei com a Fernanda e a Elvira nos automóveis electricos. Nas três últimas corridas guiou a Elvira. Se fosse nas ruas da cidade atropelava todos os peões. Com mais umas lições e guia melhor que eu. (Diário III 1963.06.14/20)
A Fernanda e a Elvira vieram cá passar o dia com a tia e a avó. À tarde fomos ao Palácio, eu, elas e as minhas tiazinhas. Tirámos algumas fotografias. (Diário III 1963.06.24/28)
À tarde fomos, o avô Luís e família, à Ponte da Arrábida, , tendo percorrido a auto estrada. Em seguida fomos ao Palácio [de Cristal], onde jantámos. Escusado será dizer que andei nos automóveis eléctricos. Andei também nos barcos do lago. A princípio não sabia guiar aquilo, mas... aprender até morrer! (Diário III - 1963.06.30)
À tarde a Fernanda e a Amélia foram a casa dos pais. Eu fiquei em casa. Estive a arrumar umas fotografias. À noite fomos ao Palácio. Eu estava aborrecido e a Amélia, como de costume, com as coisinhas dela, ainda me irritou mais, tendo eu sido incorrecto, até com a Fernanda. Ela estava indisposta e ainda ficou pior. Foi uma noite bem passada, não haja dúvida.
Vim para casa de electrico, pois no táxi não cabíamos todos. Quando cheguei a casa a Fernanda estava um pouco melhor, e eu também. Não há nada como o ar da noite para nos acalmarmos. (Diário III 1963.07.06/07)
Estou farto de ouvir dizer que sou muito novo para namorar, para esperar uns anos. O que não impede que goste cada vez mais da Fernanda. A Estrela e o Seabra escreveram-me. Ao menos ao ler as cartas deles fica-se bem-disposto. Há dias a conversa cá em casa já me estava a aborrecer, tendo resolvido ir tomar ar. Fui até ao Palácio [de Cristal]. Estava pouca gente. Gastei dinheiro, mas não me diverti. Vou ao cinema e não vejo o filme. Penso sempre na Fernanda. (Diário III 1963.07.18/29)
O avô Luís não me queria deixar ir à praia com a Fernanda e a Elvira, mas sempre fui.
O tempo ora está fresco, ora quente. Não há meio de estabilizar. À noite fomos ao Palácio. (Diário III 1963.07.31 a 08/04)
Domingo fui à missa e à tarde fomos ao Palácio. O tempo tem-se mantido instável. (…) (Diário III 1963.09.15/18)
À tarde fui a casa do avô Barroso, Fomos ao Palácio, que fecha amanhã. Estive a falar com a sra Deolinda. Depois fomos a Famalicão. (…) É provável que em outubro o avô Barroso me leve à Penha e a Guimarães. Por todo o próximo mês devo regressar a Luanda. (Diário III 1963.09.29)
EM TEMPO - Gostava muito da Elvira e a Fernanda foi a minha grande paixão de adolescente, inúmeras vezes referidas no meu Diário, que o meu avô Luís sempe contrariou.
5 de abril de 2021 ·
foto victor nogueira - Porto - Paços do Concelho (2017.01.01)
A edificação dos Paços do Concelho do Porto teve início em 1920, conforme projeto do arquiteto Correia da Silva. As obras sofreram inúmeras interrupções, tendo sido introduzidas alterações ao projeto inicial, pelo aquiteto Carlos Ramos. Os serviços camarários só se instalaram no novo edifício em 1957.
O edifício é constituído por seis pisos, uma cave e dois pátios interiores. A torre central, com 70 metros de altura e um relógio de carrilhão, é acessível por uma escada interior de 180 degraus. Os interiores, de mármore e granito, são ricamente decorados.
A fachada de granito (retirado no início do século XX das pedreiras de São Gens, no concelho de Matosinhos) é decorada com uma dúzia de esculturas da autoria de José Sousa Caldas e Henrique Moreira, representando atividades ligadas desde sempre ao Porto, como a viticultura, a indústria ou a navegação. (wikipedia)
5 de abril de 2022 ·
Foto Victor Nogueira – Fontenário fronteiro á antiga estação ferroviária de Palmela
Neste local situa-se a desactivada estação ferroviária da Vila de Palmella, há uns anos substituída por novo edifício, edificado um pouco mais a sul, em sítio muito mais amplo e desafogado.
Mantém-se o nome - Largo da Estação – num espaço exíguo, defronte da qual estão este chafariz e um edifício estilo “casa portuguesa” ou "português suave", cujo teorizador foi o arquitecto Raúl Lino. O… Ver mais
5 de abril de 2024 ·
Foto victor nogueira - Setúbal - manhã de nevoeiro cerrado em 2024 04 05 IMG_4360
Às 7 da matina esta era a paisagem que se avistava no cimo da torre no alto duma encosta. Algum tempo depois o nevoeiro cerrado dissipou-se, dando lugar a um dia lumilnso, de céu azul levemente neblinado, sem flocos de brancas nuvens.