* Victor Nogueira
Na perspectiva dos Cheganos não deveriam ser portugueses o General António de Spínola, Sophia de Mello Breyner Andresen (poetisa), Alexandre O'Neil (poeta e publicitário), Francisco van Zeller (empresário), Luís de Sttau Monteiro (escritor), Moses Bensabat Amzalak (economista, empresário e líder da comunidade israelita de Lisboa), os Holstein Beck (da Casa Ducal de Palmela), Gabriel Mithá Ribeiro (deputado do Chega), Isabel Jonet (caritativa banqueira alimentar), José Maria Ricciardi (banqueiro), António de Sommer Champalimaud (empresário), e seus descendentes, devendo ser erradicados nomes como Fátima (Fatma), Sara (Sarah), Maria (Maryam), Zelmira (Zulmira), Soraia (Thurayya), Nádia (Naadiya), todos estes de origem árabe e conotação islâmica.
A talhe de foi-se – Por uma questão de “justiça” não podem ser esquecidos dois beneméritos da Pátria: Barbieri Cardoso (ex-subdiretor-geral da PIDE/DGS) e José Sachetti (inspector da PIDE/DGS)
Gravura - Inspector Gadget (Inspector Bugiganga), criação de Bruno Bianchi, Jean Chalopin e Andy Heyward, desenvolvida por Jean Chaplin.
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