em sarilho de costumes
e na areia não te despes.
Envolta em mil queixumes
permanent'escravidão.
São teus filhos corifeus,
que liberdade não dão.
a eles dizes que sim;
sábios, em sua sageza,
te calam o clarim.
com o fadário em ti,
e aos poucos vou morrendo,
esperando em vão aqui.
que tecem com suas teias,
sem ar, sem vento, sem letras,
com bem trémulas candeias
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