Padrão
dos Descobrimentos
O edifício actual do Padrão dos Descobrimentos foi inaugurado em 1960, quando das comemorações dos 500 anos do nascimento do Infante D. Henrique e é uma réplica do original, construído para a Exposição do Mundo Português, em 1940.
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O Padrão dos Descobrimentos foi concebido originalmente pelo arquitecto Cottinelli Telmo e pelo escultor Leopoldo de Almeida.
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Contém 33 estátuas de personalidades relacionadas com os Descobrimentos Portugueses.(...)
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As fotografias assinadas são da autoria de Isabel Cristina Dias. in
Padrão dos Descobrimentos
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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O Monumento aos Descobrimentos, bem destacado na margem do rio, em Belém, Lisboa foi construído em 1960 para assinalar os 500 anos da morte de D.Henrique o Navegador.
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Foi encomendado pelo regime de Salazar, tem 52 metros de altura e celebra os marinheiros, patronos reais e todos os que participaram no desenvolvimento da Era dos Descobrimentos.
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O padrão dos descobrimentos que podemos hoje observar já não é o original. O original foi desmontado em 1958. Com efeito o actual foi inaugurado em 1960, e é, construído em betão e com esculturas em pedra de lioz, uma réplica do original, construído em materiais frágeis, que fora construído para a Exposição do Mundo Português, em 1940, pelos arquitectos Cottinelli Telmo (1897-1948) e Leopoldo de Almeida (1898-1975).
O monumento tem a forma de uma caravela com o escudo de Portugal nos lados e a espada da Casa Real de Avis sobre a entrada. D. Henrique, o Navegador, ergue-se à proa, com uma caravela nas mãos. Em duas filas descendentes, de cada lado do monumento, estão as estátuas de heróis portugueses ligados aos Descobrimentos. Na face ocidental encontram-se D. Manuel I, que segura uma esfera armilar, o poeta Camões, com um exemplar de Os Lusíadas, o pintor Nuno Gonçalves com uma paleta, bem como famosos navegadores, cartógrafos e reis.
A norte do monumento uma rosa-dos-ventos de 50 metros de diâmetro, desenhada no chão, foi uma oferta da África do Sul em 1960. O mapa central, pontilhado de galeões e sereias, mostra as rotas dos descobridores nos séculos XV e XVI.
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No interior do monumento existe um elevador que vai até ao sexto andar, e uma escada que vai até ao topo de onde se tem um belo panorama de Belém e do rio. A cave é usada para exposições temporárias.
Uma das mais interessantes perspectivas do monumento pode ser observada a partir de oeste, à luz do pôr do sol.
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1 comentário:
Sempre me impressionam monumentos deste porte e gosto especialmente do pormenor e do seu significado.
Por isso prefiro as visitas "guiadas", como estas que nos levas a fazer.
Obrigada.
Maria Mamede
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