Estátua de Bocage A estátua de Bocage, na cidade de Setúbal, situada na Praça com o mesmo nome, foi inaugurada em 21 de Dezembro de 1871, tendo assistido à cerimónia o ministro do Reino, representantes das Academias e várias personalidades das Ciências e da Literatura, entre os quais Eça de Queirós. .
O monumento, de mármore branco, mede 12 metros de altura e é formado por uma coluna coríntia em cima de quatro degraus oitavados, tendo sobre o capitel a estátua do poeta, com dois metros. .
O desenho envolvente da estátua resulta da estilização do punho trifacetado da espada de Santiago. A coluna sugere a forma da bainha da espada desenhada no olo. Bocage está representado com a cabeça descoberta e um tanto inclinada, em atitude meditativa, com a capa pendente do ombro, segurando na mão direita uma pena e na esquerda algumas folhas de papel. O capitel tem uma lira coroada de rosas em cada face, entre as volutas e as folhas de acantho. .
Nas faces do pedestral estão inscritas as seguintes palavras: . a Sul - A M.M.BARBOSA DU BOCAGE/ ADMIRADORES SEUS/ PORTUGUESES E BRASILEIROS/MDCCCLXXI; DE ELMANO EIS SOBRE O MÁRMORE SAGRADO/ A LYRA EM QUE CHORAVA OU RIA AMORES.../SER D’ELLES, SER DAS MUSAS FOI SEU FADO!/ HONRAI-LHES A LYRA VATES E AMADORAS!/; . a Nascente - DOOU-ME PHEBO AOS SECULOS VONDOUROS;/ DEPONHO A FLOR DA VIDA E AGUARDO O FRUCTO;/ PAGANDO À VIL MATÉRIA O VIL TRIBUTO/ RETENHO A POSSE D’IMMORTAES THESOUROS./; . a Norte - ASSIM COM QUEM SE UFANA A PEDRA ERGUIDA,/ AH! SE ENCANTOU COM SONORAS CORES.../ JÁ BOCAGE NÃO É! NÃO SOIS AMORES!.../ CHORAI-LHES A MORTE, CELEBRAI-LHES A VIDA!/; . a Poente - UM NUME SÓ TERRÍVEL AOS TYRANNOS,/ NÃO HÁ TRISTE MORTAL, FRAGILIDADE;/ EIS O DEUS QUE CONSOLA A HUMANIDADE,/ EIS O DEUS DA RASÃO, O DEUS D’ELMANO. .
A ideia de erigir uma estátua em homenagem ao poeta surgiu em 15 de Setembro de 1865, no Rio de Janeiro, durante as comemorações do centenário do seu nascimento. .
Os incentivadores foram os irmãos Castilho, o conselheiro José Feliciano de Castilho Barreto e Noronha e António Feliciano de Castilho. .
José Castilho sugeriu à comunidade brasileira a organização de um peditório. Recolheram-se 8.427.640 réis, quantia posteriormente depositada, por fases, na Casa Fortinho e Moniz, que veio a falir. Felizmente, não se tinha depositado uma última quantia, no valor de 162 mil réis e o banco, por seu turno, devolveu 162 mil réis. Foram estas duas últimas verbas que custearam a estátua, feita pelo escultor Pedro Carlos dos Reis e fabricado, em Lisboa, na oficina de José Salles. .
Fonte: "Monografia de S. Julião", Maria Conceição Quintas .
|
Pessoas: artigo relacionado |
Glorieta a Luísa Todi A glorieta de Luísa Todi, que se encontra na avenida do mesmo nome, em frente do edifício do Governo Civil, foi inaugurada por ocasião do centenário da morte da cantora, no antigo Parque das Escolas, que posteriormente recebeu o nome da homenageada e hoje é o Largo José Afonso. .
O monumento, posteriormente deslocado para a avenida Luísa Todi, onde se encontra, foi desenhado por Abel Pascoal, esculpido por Leopoldo de Almeida e construído por Abílio Salreu. .
Fonte: Publicação Câmara Municipal de Setúbal, 2000
|
Pessoas: artigo relacionado . |
Estátua de S. Francisco Xavier O monumento erguido em homenagem a S. Francisco Xavier, padroeiro da cidade de Setúbal, no Jardim da Beira-Mar, junto ao Sado, foi inaugurado a 21 de Abril de 2001, por iniciativa da Conferência Episcopal Portuguesa. .
A ideia surgiu porque Conferência Episcopal Portuguesa quis associar-se às comemorações dos Descobrimentos, ligando-os aos 500 anos de Evangelização e encontro de culturas. .
A construção do monumento, com quatro metros de altura, resultado de uma parceria entre a Câmara Municipal e a Diocese de Setúbal, contou com vários apoios, entre os quais os do Governo de Macau, da Fundação Oriente e da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra. .
Da autoria do escultor Soares Branco, foi executado com o apoio do serralheiro Fernando Nunes. .
S. Francisco Xavier enverga as vestes da Companhia de Jesus e empunha a cruz, símbolos do ardor missionário. .
O arco envolvente da estátua, semelhante ao Arco do Triunfo, fabricado nos estaleiros da Mitrena, em aço cortado a laser, representa os momentos mais significativos da vida do santo, entre os quais se conta a passagem por Setúbal. .
Na parte inferior do monumento está a imagem de um caranguejo, evocativo de um milagre atribuído a S. Francisco Xavier, que, ao assistir a uma terrível tormenta na Índia, na tentativa de acalmar a fúria das ondas, atirou o crucifixo para o mar revolto. Mais tarde, um caranguejo terá depositado o crucifixo nas areias da praia.
Fonte: Correio de Setúbal
|
Busto de Calafate O busto dedicado à memória do poeta António Maria Eusébio, mais conhecido por “Calafate”, ou o “Cantador de Setúbal”, encontra-se no Parque do Bonfim. .
A estátua foi inaugurada em 29 de Dezembro de 1968, por iniciativa do Rotary Club de Setúbal. .
O monumento, da autoria do escultor Castro Lobo, é de bronze e mármore branco. .
Fonte: Versos do Cantador de Setúbal, Vol.I, António Maria Eusébio (O Calafate), Setembro 1985
|
Pessoas: artigo relacionado |
.
Monumento ao 25 de Abril O Monumento ao 25 de Abril e às Nacionalizações, localizado na Praça de Portugal, oferecido pelos trabalhadores da antiga Setenave à cidade de Setúbal, por altura das comemorações do 12.º aniversário da CGTP-Intersindical, foi inaugurado em 1 de Outubro de 1985. .
A escultura, com cerca de trinta toneladas, foi construída e financiada pelos próprios trabalhadores daquele estaleiro, por meio de inscrições com horas de trabalho. .
O monumento dedicado aos que vivem e trabalham no Concelho, da autoria dos escultores Virgílio Domingos e António Trindade e do arquitecto Rodrigues Ollero, é em ferro e chapa de aço, configurando uma ideia de força e energia. .
Para a construção do monumento foi aberto concurso público na sequência de uma deliberação, em Março de 1985, da Câmara Municipal. .
Os trabalhos concorrentes foram apreciados por um júri constituído por representantes da Comissão de Trabalhadores do estaleiro, da Assembleia, da Câmara e do Conselho Municipal do Património, da Sociedade Nacional de Belas Artes, da Escola Superior de Belas Artes, da Direcção-Geral dos Monumentos Nacionais, da Associação Internacional de Críticos de Arte e do Museu da Cidade/Convento de Jesus. .
Fonte: www.urbe-nupi.pt
|
Monumento à Resistência O Monumento à Resistência Antifascista, à Liberdade e à Democracia, erguido na placa central da Avenida Luísa Todi, é da autoria do escultor José Aurélio, tendo a execução e instalação cabido às empresas Lisnave e Etermar e aos Estaleiros Navais de Alhos Vedros. .
A peça, inaugurada dia 25 de Abril de 2005, é constituída por três tetrapodes – estruturas existentes nos pontões para impedir o avanço do mar –, colocados na vertical e que simbolizam a Resistência. No topo figuram cordas e correntes utilizadas em ambientes navais e que conferem uma carga humana à obra de arte. .
Junto da base do monumento existe a inscrição “Aos resistentes que com a sua acção lutaram e lutam contra o fascismo, pela Liberdade, pela Democracia e pela Paz. 25 de Abril sempre!”. .
A execução do monumento estava projectado há 37 anos, e a ideia surgiu quando José Aurélio visitou Peniche, onde teve oportunidade de assistir à colocação dos primeiros tetrapodes na orla costeira daquela cidade. .
A apresentação da proposta do monumento para homenagear o 25 de Abril coincidiu com a intenção da Comissão Pró-Monumento, constituída por 255 pessoas dos mais variados quadrantes sociais, para construir uma obra em honra dos resistentes antifascistas. .
A Câmara Municipal de Setúbal suportou os trabalhos complementares de metalização do monumento, que ascenderam a 16 mil euros.
|
,
Casa do Corpo Santo/Museu do Barroco (Situada na Rua do Corpo Santo) O edifício, situado na Rua do Corpo Santo, data do século XVIII, época próspera em Setúbal e, em particular, para a Confraria dos Navegantes e Pescadores que disponibilizou as verbas para mandar adaptar o prédio que substituiu a capela da Matriz de Santa Maria. .
Passado o portal, onde se pode ver a data de 1714, entra-se no espaçoso pátio decorado a azulejo, que acompanha a escadaria de acesso ao andar nobre. .
Ao cimo das escadas há num espaçoso vestíbulo com painéis de azulejos azuis e brancos historiados, com o monograma P.M.P., sigla identificativa de um pintor do primeiro quartel do século XVIII. O tecto apresenta uma decoração de tradição seiscentista. .
A partir deste compartimento há um acesso à capela com talha dourada a forrar paredes, tecto e altar, numa transição entre o chamado “estilo nacional” e o joanino; e à Casa do Despacho, igualmente revestida a painéis de azulejo com as iniciais P.M.P.. .
Nesta sala salienta-se a pintura da abóbada, já tocada de espírito barroco, com cenas alusivas ao orago da Casa, o santo dominicano São Pedro Gonçalves, conhecido por Corpo Santo ou também por Santelmo, protector dos pescadores e navegantes. .
A decoração dos pavimentos da capela e da Casa do Despacho tem um pormenor curioso: azulejos de figura avulsa alternam, em desenhos singelos, com a tijoleira vermelha de base. .
Além da componente casa/museu, o edifício funciona, também, como galeria de exposições temporárias. .
Fontes: Publicação Câmara Municipal de Setúbal, 2000; "Monografia de S. Julião", Maria Conceição Quintas .
|
Casa Bocage (Edifício classificado, em 2006, como Imóvel de Interesse Municipal - IIM)
Bocage, o poeta setubalense de maior renome, nasceu, em 15 de Setembro de 1765, no bairro de S. Domingos, na casa que hoje ostenta o seu nome [1]. .
O visconde francês Edmond Bartissol, nome dado, posteriormente, à respectiva rua, ofereceu, em 1888, o prédio ao Município. .
Na casa encontra-se uma exposição permanente sobre o poeta e a época em que viveu, bem como o Arquivo Américo Ribeiro, com o espólio fotográfico daquele setubalense que, ao longo dos anos, registou e recuperou imagens representativas de Setúbal do século XX. .
A partir de 1982, passou a ser parte da Casa de Bocage a Galeria Municipal de Artes Visuais, com exposições temporárias de arte contemporâneas. .
Fonte: Publicação Câmara Municipal de Setúbal, 2000
|
Pessoas: artigo relacionado . |
Museu de Setúbal/Convento de Jesus O museu da cidade está instalado há mais de 30 anos no Convento de Jesus. .
O convento de Jesus e a igreja anexa, com o mesmo nome, fundados em 1490, são monumentos que marcam o período arquitectónico do estilo manuelino. .
O museu, criado em 1949, funcionou em instalações provisórias da Câmara Municipal e abriu ao público no local onde se encontra em 5 de Fevereiro de 1961. .
No Museu de Setúbal funciona uma galeria de pintura quinhentista, instalada numa antiga enfermaria do hospital da Misericórdia de Setúbal, onde se pode ver um antigo retábulo da igreja de Jesus, da primeira metade do século XVI, da autoria de Jorge Afonso. .
O retábulo, constituído por 14 painéis, denominados “Primitivos de Setúbal”, é um dos mais notáveis conjuntos da Arte do Renascimento em Portugal. .
Fontes: “Monografia de S. Julião”, Conceição Quintas; Guia de Museus Costa Azul, 1996; Publicação Câmara Municipal de Setúbal, 2000 .
|
Museu do Trabalho Michel Giacometti O Museu do Trabalho Michel Giacometti, fundado em 1987, reúne um importante espólio, a colecção etnográfica Michel Giacometti e peças relacionadas com os ofícios tradicionais, actividade marítima, construção naval, mundo rural e indústria conserveira. .
O museu está instalado numa antiga fábrica de conservas, a Perienes, cujo edifício foi adquirido, em 1991, pela Câmara Municipal. .
Quatro anos mais tarde, após várias obras de remodelação, no dia 18 de Maio de 1995, data da inauguração, o Município atribuiu-lhe o nome de Museu do Trabalho Michel Giacometti. .
Este espaço, que tem por finalidade o estudo, a preservação e divulgação de técnicas e conhecimentos relacionados com o mundo do trabalho, engloba uma galeria de exposições temporárias e áreas polivalentes para animação. .
No dia 11 de Maio de 2002 foi inaugurada a exposição permanente “Mercearia Liberdade – Um Património a Salvaguardar”, reconstituição de um estabelecimento de Lisboa, cujo espólio foi doado pelos proprietários à Câmara Municipal de Setúbal. .
Fontes: Publicação Câmara Municipal de Setúbal, 2000; Guia de Museus Costa Azul, 1996
|
Pessoas: artigo relacionado |
Museu Sebastião da Gama No edifício do museu Sebastião da Gama, que reúne um significativo espólio do poeta e pedagogo que lhe deu o nome, funciona também um pólo da Biblioteca Pública Municipal. .
O museu inclui uma sala destinada ao serviço educativo e ao desenvolvimento de actividades de expressão dramática com crianças, uma exposição sobre Sebastião da Gama e sobre a história de Azeitão. .
Fonte: Publicação Câmara Municipal, 2000
|
Pessoas: artigo relacionado |
Mercado do Livramento (Situado na avenida Luísa Todi) O edifício do Mercado do Livramento, construído numa altura em que a cidade beneficiou de um forte desenvolvimento, satisfazendo, ainda hoje, as necessidades de quem o frequenta, foi inaugurado em 10 de Julho de 1930. .
O então presidente da Câmara Municipal, Carlos Botelho Moniz, ordenou, em 1927, a demolição do antigo edifício, junto ao ribeiro do Livramento, para, no mesmo local, mandar erguer um outro ajustado às exigências da altura, sendo que, no período da construção, a venda dos produtos era feita na Praça Almirante Reis, actual Largo dos Combatentes, em barracões montados para o efeito. .
O actual edifício, construído no estilo Arte Deco, muito em voga na época, tem três hangares, orientados de Norte a Sul, com colunas em ferro fundido e bastante bem iluminado devido a um conjunto de lanternins, técnica arquitectónica que permite a entrada de luz nos edifícios através do tecto. .
As paredes internas do mercado estão decoradas com vários painéis de azulejos, datados de anos diferentes e com temáticas regionais. Os mais antigos, intitulados “Descarga das Redes”, “Transporte do Sal”, “Reparação das Redes”, “Recolha do Sal”, “Descarga da Sardinha”, “Salga do Peixe”, “Setúbal - Vista Geral” e “Colheita da Azeitona”, de 1929, e “A Vindima”, “O Antigo Mercado”, “Lavra e Sementeira” e “Rega do Pomar”, de 1930, são de autoria de Pedro Pinto. . As paredes do mercado, em 1944, foram também decoradas com painéis, de Rosa Rodrigues, com imagens da cidade, do campo e do Sado. .
O Mercado do Livramento tem 364 mesas, de cimento, para legumes e 106, de pedra de mármore, na zona sul, destinadas ao peixe. Uma galeria localizada no primeiro andar do edifício, reaproveitada para comércio genérico, circunda todo o mercado, proporcionando um panorama geral do piso inferior. .
Fonte: "Monografia de S. Julião", Maria Conceição Quintas .
|
|
Biblioteca Pública Municipal de Setúbal A Biblioteca Pública Municipal de Setúbal, apesar de existir desde 1873, apenas 75 anos depois passou a ocupar as actuais instalações, no n.º 188 da Avenida Luísa Todi. .
Fundada em 1873, foi aberta ao público no ano seguinte, graças à aquisição de fundos provenientes dos conventos extintos e de doações da população. .
Após sucessivas mudanças entre os Paços do Concelho e o antigo Liceu Nacional, em Março de 1948 a Biblioteca Pública Municipal passou para o edifício onde está hoje, no qual já tinham funcionado os serviços alfandegários. .
No edifício - em tempos um palacete de traçado setecentista, que ostenta um brasão com as insígnias das Ordens de Cristo e de Santiago - a biblioteca partilhou, até 1987, o espaço com a Guarda Fiscal e o Museu Oceanográfico. .
Na altura, a área reservada à biblioteca apenas possibilitava a existência de uma sala de leitura geral e de outra, de jornais, além de uma divisão onde se dava despacho aos serviços administrativos e de uma quarta destinada a depósitos. .
Um contrato-programa, celebrado em 1987, entre a Câmara Municipal de Setúbal e o Instituto Português do Livro e da Leitura permitiu que se iniciassem as obras de restauro do edifício, obrigando a mais um encerramento da biblioteca. .
Estas obras tiveram como objectivos apetrechar a Biblioteca Pública Municipal com as condições necessárias, de acordo com o Manifesto da UNESCO, e respeitar a exigências do programa, elaborado pela Secretaria de Estado da Cultura, para a criação de uma Rede Nacional de Leitura Pública. .
Os Serviços Centrais da Biblioteca Pública Municipal reabriram em 1992, completamente renovados e, actualmente, existem diversos pólos: Bela Vista, S. Julião, Gâmbia, Pontes e Alto da Guerra, Sebastião da Gama (Azeitão) e Conservação e Restauro. .
O utente tem ao dispor serviços de empréstimo domiciliário, de consulta local, incluindo imprensa, de referência, animação para crianças, jovens e adultos e de informação à comunidade, de apoio às bibliotecas escolares, de empréstimo interbibliotecas ou colectivo a turmas e instituições, catálogo automatizado, de animação especial para as escolas, acesso gratuito à internet e consulta de CD-Rom e do Diário da República. .
Mais de 30 funcionários gerem toda esta oferta, que inclui um arquivo com perto de 50 mil monografias, mais de mil vídeos, outras tantas publicações áudio, 200 CD-Rom e cinco centenas de publicações periódicas. |
in . . Nota do Editor do Blog - O texto anterior está incompleto e as descrições e fotografias bastante lacunares. Há mais estátuas e monumentos em Setúbal, incluindo fontes luminosas, Mas é o que a Câmara tem no seu site, cujo conteúdo e apresentação não me dizem respeito e contentem-se com ele, por enquanto. Há um dito popular que diz que o óptimo é inimigo do bom e que mais vale um pássaro na mão que dois a voarem. . . As obras de remodelação do Edifício da Biblioteca Municipal deram origem a dois poemas meus, a saber: . Crónica da mui nobre e bela biblioteca … . .
|
.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário