* Victor Nogueira
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[2/26/2010 12:46:38 PM] Victor Nogueira: Está sol
[2/26/2010 12:47:29 PM] Victor Nogueira: Desde que fui a Lisboa que me dói a vértebra lombar, a tal que às vezes me impede de andar
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[2/26/2010 12:48:05 PM] Victor Nogueira: Vamos ver se hoje consigo calçar os sapatos
[2/26/2010 12:48:36 PM] Victor Nogueira: Estou outra vez a dormir com pesadelos
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2010.02.27
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[11:54:57 AM] Victor Nogueira: Hoje está o tempo cinzento e de chuva, com muito vento
[11:59:23 AM] Victor Nogueira: Tem havido muita chuva e ventos fortes no Norte e Centro de Portugal. No sábado passado as fortes chuvas provocaram o deslizamento de terras em muitos sítios da Ilha da Madeira, onde muitas casas e pessoas foram arrastadas pela torrente, havendo mortos. destruição de povoações. As regras urbanisticas não são cumpridas, os pobres constroem em terrenos instáveis ou nas linhas de água, pois o desenvolvimento da Madeira é fogo de vista. (1) O soba não quer que seja decretado o estado de calamidade porque isso prejudicaria o turismo e é preciso realizar a Festa das Flores e provar que a ilha é segura, apesar do Funchal ter ficado soterrado. (2) Alega o soba Alberto João que «calamidade é declarar [o estado de] calamidade [pública]»
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[12:01:10 PM] Victor Nogueira: Ontem tomei a 1ª injecção e logo vou tomar a segunda, por causa das dores numa vértebra lombar. O o tempo continua cinzento e de chuva, com muito vento
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(2) - No suplemento P2 do Público de sábado, dia 27, vem uma elucidativa reportagem sobre as causas da calamidade que se abateu sobre a Ilha da Madeira no passado sábado. (3) Quando estive na Madeira em Abril de 1994 tive ocasião de constatar a pobreza que havia, com pessoas a pedir esmola aos turistas, o que na altura não sucedia no «Contenente» deste o 25 de Abril de 1974, e a péssima qualidade urbanística e arquitectónica a existentes na maioria das povoações. Parafraseando, a Madeira era o Funchal e o resto (muitas vezes) má paisagem,.
(3) -
Madeira - Cada um tem a casa naquilo que é seu
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Por seu turno o Correio da Manhã, num exercício mórbido, tem vindo a publicar diariamente fotografias dos mortos, contrariando os desejos do soba, que em nome do turismo não quer que se publiquem notícias sobre a calamidade, para não espantar a «caça», isto é, os turistas estrangeiros.
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