- Manuela Miranda Gosto muito destes lampeões dantes cá no Porto usava-se muito. Victor lembrou-me agora de um filme do Vasco Santana mas não sei o nome hhiihihhiihih Tão giro!! Saudades. Obrigada Amigo bjshá 13 horas · Não gosto · 1
- Margarida Piloto Garcia Esta é sem duvida uma foto belíssima.há 12 horas através de telemóvel · Gosto
- há 12 horas · Não gosto · 1
- Laura Rijo Aqui em Mafra também se usam, ou melhor, estão a renovar para o mesmo modelo. Linda foto!!há 12 horas · Não gosto · 1
- Judite Faquinha Victor, eu gosto muito destes lampiões, e o filme que amiga Manuela fala e não se lembra é oonde também há lampiões iguais mas de pé, que era sem tirar nem por, está completo com a sombra falta apenas o pé para ficar no passeio onde o Vasco Santana se encostava, esta foto está belíssima, boa noite amigo Victorhá 11 horas · Não gosto · 1
- Viriato F. Soares Bela foto, faz-me lembrar os lampiões de Lisboa, há muitos anos. Obrigado!há 11 horas · Não gosto · 1
- Maria Lisete Almeida Linda Foto. Bem haja!...há 11 horas · Não gosto · 1
- Fatima Mourão linda fotohá 9 horas · Não gosto · 1
- Maria João De Sousa Lindíssimo, este momento fotográfico, Victor Nogueira! Obrigada! Não poderei ficar por aqui porque voltei a sentir-me menos bem. Abraço!
- Victor Nogueira As melhoras, Mariia Maria João De Sousa
Allfabetização
Este postal é - creio - uma fotografia retirada dum dos dois filmes que há dias vi sobre as campanhas de alfabetização, as tais em que eu gostaria de ter participado em Agosto último se ... Esta cena do filme era comovente: uma mulher que até aí não sabia comunicar por escrito, conseguir fazê-lo. A procura das sílabas, o gesto hesitante, o voltar atrás para corrigir ou desenhar melhor a letra !!! Deve ser bestial um tipo descobrir que sabe ler, não achas? (1974)
Escrevivendo e Photoandando
No verão de 1996 resolvi não ir de férias. Não tinha companhia nem dinheiro e não me apetecia ir para o Mindelo. "Fechado" em Setúbal, resolvi escrever um livro de viagens a partir dos meus postais ilustrados que reavera, escritos sobretudo para casa em Luanda ou para a mãe do Rui e da Susana. Finda esta tarefa, o tempo ainda disponível levou me a ler as cartas que reavera [à família] ou estavam em computador e rascunhos ou "abandonos" de outras para recolher mais material, quer para o livro de viagens, quer para outros, com diferente temática.
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Depois, qual trabalho de Sísifo ou pena de Prometeu, a tarefa foi-se desenvolvendo, pois havia terras onde estivera e que não figuravam na minha produção epistolar. Vai daí, passei a pente fino as minhas fotografias e vários recorte, folhetos e livros de "viagens", para relembrar e assim escrever novas notas. Deste modo o meu "livro" foi crescendo, página sobre página. Pelas minhas fotografias descobri terras onde estivera e juraria a pés juntos que não, mas doutras apenas o nome figura na minha memória; o nome e nada mais. Disso dou por vezes conta nas linhas seguintes.
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Mas não tendo sido os deuses do Olimpo a impor me este trabalho, é chegada a hora de lhe por termo. Doutras viagens darão conta edições refundidas ou novos livros, se para tal houver tempo e paciência.
VN
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