Na época natalícia de 2022 / 2023 a EN 13 e Chinatown foram decoradas com balões vermelhos ostentando caracteres chineses dourados. Felizmente o Tio Biden Sam disso não se apercebeu, senão teria havido tiro ao alvo e abatidos com fisgas, não fossem os balões, subversivamente “bermelhos”, espiões, não de 台灣 (Taiwan) mas de 北京 (Běijīng)!
Fotos victor nogueira - Árvore (Vila do Conde) – Iluminações natalícias e Supermercado Mini Preço, em Chinatown, no Parque Industrial da Varziela (2023 01 14 IMG_1903 e 2923 01 15 IMG_1960)
Em 1º plano uma loja Minipreço, da rede espanhola Dia. O Mini Preço foi criado pelo Grupo Pão de Açúcar em 1979. Este, em 1998, acabou por vender os Mini Preço ao grupo espanhol Dia. Presentemente a rede Mini Preço tem um total de 499 lojas em Portugal, das quais 297 em regime de franchising, para além de três centros de distribuição, empregando cerca de 3.000 trabalhadores. Contudo, no início de 2023, a imprensa económica noticiou que o Grupo tenciona alienar ou encerrar a rede ou a marca Mini Preço, por não ter lucros que justifiquem a sua continuação.
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Na foto e ao fundo o “Meu Super”, do Grupo Modelo / Continente, ao lado do qual existia um minimercado de produtos chineses, que na sequência da pandemia de Covid 19 encerrou, emtretanto dando lugar à referida loja Mini Preço.
Malhas que o Capital tece na “bisca” de rentabilidade, deixando pelo caminho um rasto de falências, desemprego e maior exploração da força de trabalho.
A primeira loja Pão de Açúcar abriu em Lisboa a 1 de Maio de 1970, no local onde hoje funciona uma outra, da cadeia Pingo Doce, do grupo Jerónimo Martins. Em 1996, os supermercados e hipermercados Jumbo e Pão de Açúcar foram vendidos ao grupo francês Auchan. Cerca de duas décadas depois, em 2019, as marcas Jumbo e Pão de Açúcar terminaram. A nova designação para todas as lojas do grupo francês é agora Auchan.
Na época natalícia de 2022 / 2023 a EN 13 e Chinatown foram decoradas com balões vermelhos ostentando caracteres chineses dourados. Felizmente o Tio Biden Sam disso não se apercebeu, senão teria havido tiro ao alvo e abatidos com fisgas, não fossem os balões, subversivamente “bermelhos”, espiões, não de 台灣 (Taiwan) mas de 北京 (Běijīng)! Ver menos
Nos anos '60 do passado milénio ia por vezes com o meu avô Barroso e com o meu tio Zé à Fábrica do Mindelo, para adquirirem vestuário à "porta da fábrica", muito mais em conta. Hoje o edifício é uma ruína, à beira da estrada, sem qualquer utilização, paredes meias com imensos armazéns chineses de venda por grosso, naquilo a que chamo Chinatown.
Do site "Porto Desaparecido", no álbum "Vila do Conde, respiguei a seguinte informação: «A Fábrica de Mindelo foi das maiores empresas têxteis de Portugal, empregando centenas de trabalhadores. Sendo uma empresa familiar, sofreu uma crise de sucessão. Com a saída do seu fundador, acabou por ir perdendo competitividade e acumulando prejuízos. Foi declarada falida em 1996, encerrando pouco depois. Em 2005, as suas instalações foram vendidas em hasta pública, sendo adquiridas por um grupo chinês para aí instalar um centro comercial vocacionado para produtos chineses.» (in https://www.facebook.com/PortoDes.../posts/2273402269381629/)
VER «"cidade" chinesa entre o Mindelo e Vila do Conde, ao fim do dia» in https://kantophotomatico.blogspot.com/.../chinatown-entre...
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