* Victor Nogueira
7 de abril de 2012 ·
7 de abril de 2012 ·
Enfim, se todos ficassem em 1º era um amontoado . Um abraço aos restantes resistentes LOL
7 de abril de 2012
Goios - a Páscoa numa aldeia minhota (1974)
Neusa Monteiro
Nossa viajei no tempo! Muito lindo. Parabéns poeta e obrigada por me presentear com estas pérolas. abraço
13 a
Francisco Santos
Eu Passei parte da minha mocidade nas terras nortenhas, pois a minha mão era de perto de Viseu , tive oportunidade de assistir a esses rituais próprios da Páscoa,hoje com esta tua narração, veio me há memória esses longínquos e belos tempos... Obrigado Victor.
13 a
Belaminda Silva
Belo retrato da Páscoa amigo aqui no Norte o compasso ainda passa mas nada como antigamente beijinhos amigos e obrigada por tão bela partilha.
13 a
Ana Roque
Gostei imenso deste "Retrato" Victor Nogueira! Boa Páscoa, Abraço:)
13 a
Aristides Silva
Realmente tu tens uma capacidade muito natural para escrever sobre o quotidiano que te envolve. É impressionante a tua escrita. Adoro os teus textos!
13 a
Yolanda Botelho
Que bonito...Ggostei tanto de ler este texto....Tens uma alma muito sensível.....meu esquerdista preferido. Obrigada por este momento.bj
13 a
7 de abril de 2013 ·
Foto jj castro ferreira - (1962) - Victor Nogueira no Rio Lucala actualmente Quedas de Kalandula - quedas então designadas do "Duque de Bragança" (Angola)
~~~~~~~~~~
Clara Roque Esteves
Regresso ao passado. Mais um. É difícil esquecer África e os bons momentos ali passados. Nunca ali fui.
12 a
Maria Jorgete Teixeira
"Tão jovem, que jovem era..." 🙂
12 a
Victor Barroso Nogueira
Maria Jorgete Teixeira menos meio século e o mundo e a vida e a esperança à minha frente LOL
12 a
Maria Jorgete Teixeira
E à minha, amigo, isso tudo...
12 a
Victor Barroso Nogueira
Ah ! Maria Jorgete Teixeira tu ainda és uma teenager com um sorriso no olhar e eu ... eu sou um cota embaciado LOL
12 a
Graça Maria Teixeira Pinto
Victor Nogueira: tendo crescido nestas belas paisagens, só poderias ser poeta.
12 a
Maria Jorgete Teixeira
Ai, Victor, Victor! Tem dias, tem dias e hoje não é um deles...
12 a
Victor Barroso Nogueira
Pronto, Maria Jorgete Teixeira Deixo-te, "menina que estás à janela", aves a esvoaçarem
7 de abril de 2016 ·
Évora - malta do isese e do (Café) Arcada no Jardim dos Colegiais, junto a um troço da muralha medieval - Carlos Pereira, Joao Garcia, Lídia, Camilo Monteiro e Victor Nogueira. - Foto de Luis Tobias (anos 70 do século XX)
~~~~~~~~~~
Maria Lúcia Borrões
Tens razão, João, é o Carlos Nunes da Ponte. O Henrique e a Dídia é que já não vivem no Porto. Há 2 ou 3 anos ele reformou-se e vieram viver com a filha para a linha do Estoril.
9 a
Victor Barroso Nogueira
João Gonçalves O Carlos Pereira é o Nunes da Ponte. Os outruos entraram depois de tu teres saído ou eram caloiros na altura
9 a
Maria Lúcia Borrões
João Gonçalves Tanto quanto sei, nem um nem outro estão no Face 🙁 . Antigamente vinham com bastante frequência a Évora, mas problemas de ordem familiar fizeram com que há uns anos a esta parte, tenham deixado de vir e por isso também não os vejo desde essa altura. O Camilo Monteiro (na fotografia não parece ele) é do nosso tempo. Ou era do ano a seguir ao nosso o do seguinte, já não me lembro bem.
9 a
José Inácio Leão Varela
Bons amigos...velhos tempos. Abraço
9 a
Maria Lúcia Borrões
Varela, agora ando muito menos por aqui, mas há eras que não deparava contigo! Está tudo bem? Abraço
9 a
Victor Barroso Nogueira
Bons olhos te "vejam", Maria Lúcia Borrões
9 a
Luis Tobias
Caro Vitor, obrigado por teres trazido esta memória.
Foi numa tarde solarenga que fomos alugar uma câmara que mais parecia um caixote....🙂 e o fotógrafo de serviço (eu) teve oportunidade de imortalizar aquele tempo da nossa juventude. É sim, à esquerda o Carlos Nunes da Ponte, logo a seguir o João Luís Garcia, no meio a Lídia Cascalho (minha namorada na altura) depois e à sua direita o Camilo e finalmente tu meu caro Vitor. Grande abraço.
9 a
Victor Barroso Nogueira
Olá, Luis Tobias Já não me lembrava do história da máquina; Supunha que tivesse sido a minha ""geringonça"da altura, muito fraqiunha LOL
Esta abaixo e as subsequentes são a memória desses dias, no meu álbum dedicado à malta do isese mas não só. Abraço
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=4696500695866&set=a.4696410853620.2158662.1394553665&type=3&theater
9 a
Luis Tobias
Oh Vitor eu posso estar baralhado mas repara que as fotos são 6x6, o que me leva a crer que era um caixote alugado ali numa chafarica, cujo preço incluía o filme (120), mais a revelação e provas.
9 a
Victor Barroso Nogueira
Luis Tobias Não estou a pôr em caisa que a máquina tivesse sido alugada. Mas como me não lembrava desse pormenor e como eu tinha uma maquineta pensei que tivesse sido a minha.
Aliás na altura o dinheiro não me dava para fazer muitas fotos e preferia as coloridas. 🙂
9 a
José Eliseu Pinto
Já tinhas aqui publicado, há algum tempo, uma outra fotografia desta série, com alguém do grupo a amarinhar pela parede do "buraco" dos colegiais.
9 a
7 de abril de 2017 ·
foto victor nogueira - Lisboa - Praça do Comércio (antigo Terreiro do Paço), Arco da Rua Augusta e estátua equestre de D- José I
7 de abril de 2018 ·
foto victor nogueira - palácio dos Cabedos, em Setúbal - sic transit gloria mundi - A presença da família Cabedo, de origem francesa e radicada em Portugal desde o século XV, deixou marcas significativas, quer ao nível patrimonial, através dos palácios urbanos - como ocorreu em Setúbal e Lisboa -, quer na herdade do Zambujal, e em Ourém, onde possuíram outras “moradas de casas”, quer ao nível da memória urbana, através dos topónimos rua do Chanceler Mor Jorge de Cabedo, do Jardim do Quebedo, na Praça homónima (ambos em Setúbal) e rua do(s) Cabedo(s) (Lisboa)
Ocupando posições profissionais de destaque junto da corte, mas também no mundo literário - área onde se distinguiram -, os Cabedo começaram por fixar o seu “solar” em Setúbal, vila administrativamente adstrita a Lisboa, alternando a sua morada, a partir do início do séc. XVIII, entre a vila e a capital do Reino.
Localizada no extremo este da muralha da cidade, intramuros, na actual praça do Quebedo (antiga praça de S. Bernardo do arrabalde de Palhais), resulta do que foi a articulação de um conjunto de corpos, de que remanescem: um quadrangular, possivelmente mais antigo, e os restantes, rectangulares, de feição seiscentista, articulados entre si.
Esse conjunto, que cresceu paulatinamente, transformou-se ao sabor da vontade de alargamento da propriedade junto à igreja de Santa Maria da Graça e à cintura de muralha da então vila.
Este domínio fazia ainda confrontação com o lugar de Palhais, através da antiga muralha da cidade, sendo trespassado pela antiga porta de São Jorge, aberta em 1697 para facilitar a entrada na vila de pessoas e veículos e fechada em 1924-
Parcialmente encostado à muralha medieval, uma parte – a sul - teria sido cedida à Confraria do Corpo Santo, actual Museu do Barroso, para nele serem instaladas a Casa do Despacho e a Capela.
O actual aspecto do edifício resulta da ampliação feita em 1952, já por outros proprietários, que encerraram a Porta de S. Jorge e ergueram um 2º piso. Com efeito os Cabedos no final do século XIX haviam alienado o Palácio em Setúbal.
In Os palácios dos barões e viscondes de Zambujal em Setúbal e Lisboa, por Maria João Pereira Coutinho (2016)
7 de abril de 2019 ·
foto victor nogueira - "Casa do Leão", na avenida luísa todi, um dos poucos exemplares "arte nova" em setúbal, embora já adulterado.
7 de abril de 2019 ·
neste domingo de primavera, agora soalheiro, com céu azul e núvens brancas como flocos de algodão, está um frio de rachar! É mesmo um sol de inverno nada primaveril. Um sol gélido, que não aquece, mas arrefece até ao tutano dos ossos.
Pode ser uma imagem de 1 pessoa e a automóvel
~~~~~~~~~~
Elisa Fardilha
Hummmmm... adoro dias assim... uma lareira é um sonho!!! 😋
6 a
Victor Barroso Nogueira
Pois ... Posso ir aquecer-me e ver bailar as chamas na tua lareira ? Só tenho aquecedores a óleo, que dão menos trabalho mas não me aquecem a alma e o coração LOL
6 a
Elisa Fardilha
Victor Barroso Nogueira não tenho lareira, mas adoro o seu conforto...
6 a
Victor Barroso Nogueira
Elisa Fardilha Ahhhhhhhhhhh Lareiras só no monte no alentejo onde a celeste deu aulas e na aldeia do meu avô, nos arredores de Barcelos. Mss .... pensando melhor, algumas das minhas amizades têm lareiras onde já me aqueci em dias de inverno 😛
6 a
Elisa Fardilha
Victor Barroso Nogueira... Também já me aqueci em algumas... 😋😋😋
6 a
7 de abril de 2020 ·
foto victor nogueira - Mindelo - Cruzeiro no Largo da Igreja - 1983 08 (rolo 72)
À esquerda era um campo de milho, entre a Igreja de S. João Evangelista e o Cemitério, onde regularmente se realizava um pequeno mercado ao ar livre.
Actualmente nesse campo foi edificado um edifício de apartamentos, com lojas no piso térreo, e uma placa relvada defronte, com parque infantil e algumas árvores.
O cruzeiro foi deslocado e implantado nesse espaço, defronte da Igreja Paroquial.
7 de abril de 2021 ·
foto victor nogueira - Lisboa, Rua Saraiva de Carvalho - Talho Américo Brás (rolo 232 - 1998.02) - O talho ainda existe em 2021, no mesmo local.
Nos meus tempos de Económicas nos idos de '60 residi em quartos alugados na Rua de Santo Anrónio à Estrela (Casa de Santa Zita) e na Rua S. João Nepomuceno, sendo Campo de Ourique uma zona que então frequentava, quer porque perto desta rua se encontravam uma estação dos CTT e o Cinema Paris , quer porque aqui residiam dois dos meus amigos, o António Lampreia, caloiro como eu, e o Nuno, pré-finalista.
~~~~~~~~~~
Carlos Barradas Teixeira
Tem o símbolo da farmácia por cima da montra!!
4 a
Victor Barroso Nogueira
Sim, mas pelo menos desde 1998 não há qualquer farmácia nem consegui saber nas pesquisas que fiz qual o seu nome. Abraço, C Manuel B Teixeira
4 a
Carlos Barradas Teixeira
Victor Barroso Nogueira deve ter sido originalmente uma Farmácia!!
4 a
Victor Barroso Nogueira
Claro, mas desde pelo menos 1998 e até hoje é um talho 🙂
4 a
7 de abril de 2022 ·
Foto victor nogueira - Em Palmela (Aires) - Parece um insecto, mas será mesmo? Ouço e reconheço um ruído compassado, matraqueado, que de imediato confirmo ao pesquisar com o meu olhar o espaço por cima de mim. Com relativa lentidão um helicóptero cruza os ares e disso fica este registo fotográfico. (2022 04 05 Canon 203_04)
Sem comentários:
Enviar um comentário