* Victor Nogueira
Com que rimas a estima
que (não) anima ?
e de que (im)paridades
se veste o amor ?
(ar)dor, fervor,
(an)dor de andarilho ?
Ah! o sarilho ensarilhado
com a meada que se tece
e entre/entris/tece:
(não) aquece e arrefece
no plaino abandonado
quem jazz
fitando os céus perdidos
os sentidos
sem mão no coração ?
Quem tu és e que nome
te
hei-de
dar ?
De que silêncios te vestes
e que palavras nos desvendam ?
Andas e cirandas
e eu sem andas em demandas
e em bolandas
O Tejo refulge azulado
com suave ondulado
e o Tejo não é o rio da minha aldeia;
na minha cidade não vive a sereia
que seja Tágide minha.
Esta a rima que não rema
nem arrima !
EM TEMPO
Bom dia, Victor!
As nuvens estão a dissipar-se hoje em Oeiras. Aproveita o sol!
Foi a recomendação do infaceLock no dia de hoje
foto victor nogueira
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