* Victor Nogueira
2022 10 01 - Para lá das bravatas de Liz Truss, émula e sucessora do desmiolado Boris, e da sua siamesa, a Ursula von der Leyen, Jens Stoltenberg, o manageiro de serviço na USA/NATO e seu porta-voz, já veio clarificar que relativamente á admissão da Ucrânia, sim, pois, mas, porém, todavia, contudo, dó, ré, mi, fá, sól lá si para as calendas gregas, que a NATO não se mete nem envolve "directamente" na trituradora carne para canhão dos ucranianos capitaneados por Zelensky, embora continue a enviar armas para Kiev.
Note-se que a maioria desse armamento é desviado e vendido na dark net, segundo fontes credíveis. Hipoteticamente para "apoiar" novas revoluções coloridas ou abrir caminho á democracia radical das "direitas" defensoras dos brandos costumes característcos daa civilizações de matriz judaico-cristã. incluindo a islâmica!
2022 10 01 - Pensei que o unificador fosse a lombada e capa vermelhas. Prontus, Cirandei aqui pela casa e entre muitos outros que preenchem o critério capa e lombada vermelhas anotei:
1) África Negra (Elikia M’Bokolo), Angústia para o jantar (Luís de Stau Monteiro), O Holocausto (Nora Levin), Dossier Coimbra 1969, Os últimos presos do Estado Novo (Joana Pereira Basctos), Império, Nação, Revolução (Riccardo Marchi), A guerra religiosa na I República (Arnaldo Madureira), O dia inicial (Otelo Saraiva de Carvalho), Spínola e a contra-revolução (Francisco Bairrão Ruivo), O fosso (Jaime Gralheiro), Morte no bairro (Sastre), Teatro - obras completas, vol IV (Bernardo Santareno), A economia em 24 lições (Mário Murteira)
2) O operariado e a república democrática (César Oliveira), Breve História de Portugal (Oliveira Marques), Pela Revolução Democrática e Nacional (Álvaro Cunhal), Deus e o Diabo nos provérbios portugueses (Guerreiro Vaz), Poesia e prosa medievais (Maria Ema Tarracha Pereira), O adeus ás armas (Hemingway), Expressões populares portuguesas (Augusto Simões), Conceitos fundamentais da matemática (Bento Caraça), Guia alfabético das comunicações de massas (Jean Cazeneuve),Tempo de Angústia (Rogério de Freitas), Le cri du peuple (Tardi), do tamanho das nossas vidas (Filipe Chinita), História de Portugal (Flausino Torres)
Prontus, aqui fica o meu comentário completo. Abraço 🙂
Tomás Gavino Coelho
Victor Barroso Nogueira, isto tem a ver com a eleição no Brasil. 13 é o número do Lula. Não sou lulista, mas contra o outro de quem me recuso a citar o nome vale a pena qualquer gesto contra. Os livros são de Angola por opção pessoal. Valem todas as escolhas, desde que sejam 13 lombadas vermelhas.
Victor Barroso Nogueira
Tomás Gavino Coelho Eu percebi. Por isso cada conjunto que anotei tem 13 obras, atendendo ao critério que referi. 🙂
EM TEMPO - Dos livros da lista de Tomás Gavino quatro deles também existem na minha biblioteca: A PIDE/DGS na guerra colonial (Dalila Cabrita), Um estranho em Goa (José Eduardo Agualusa), A vida verdadeira de Domingos Xavier (Luandino Vieira), Sita Vales (Leonor Figueiredo)
Em 1º plano, à esquerda, a Doca dos Pescadores e o edifício da Lota do Peixe. A meio a coluna cilíndrica é a estação elevatória da Belavista e ao centro, difusas no horizonte, as chaminés da central termoeléctrica, agora demolida.
VER
Muralhas de Setúbal - Forte de S. Filipe 02
A Central termoeléctrica de Setúbal ao longo dos tempos
2018 10 01 - A violência doméstica não é apenas a do homem (namorado ou companheiro) sobre a mulher, mas também a desta sobre o homem, e envolve pais, filhos/as, netos/as, incluindo as criancinhas - que nem sempre são seráficos anjinhos - interagindo uns sobre os outros, nas relações familiares.
Há a violência física também das mulheres sobre os homens e a insidiosa e não menos destrutiva violência psicológica ou assédio moral das mulheres (incluindo filhas ou companheiras) também sobre os homens.
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