Acidentalmente descobri este "debate" que já esquecera completamente:
César Augusto Canedo
16 de Setembro de 2012 ·
Caros amigos, a minha ideologia é só uma, monarquia tradicionalista, sem partidos, sem guerras civis eleitoralistas, com Rei e Cortes à moda antiga.
Não acham que sou revolucionário?
75 comentários
Maria Paiva
LOL monarquia? sem guerrras??? até as maes matavam e pai e irmãos.... guerras civis e não só era o pão de cada dia... cortes já nós temos ..
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César Augusto Canedo
Autor
A ignorância é petulante.
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Alexandre Diogo
Entao o REI D. CARLOS tinha o povo a morrer a fome ,ele era mulherengo tinha muitas amantes cheias de joias. andava em grandes festas e cacadas era so fome e pedintes.Resultado o povo teve de o assassinar. Voltar ao tempo de um louco mandar no pais?
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Nuno Ramos
Essa agora não percebi Dona Maria Paiva!?!?!? Então a Monarquia é sinónimo de Guerras e assassinatos!?!?!? E onde é que estão as Côrtes que "já temos"!???
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Alexandre Diogo
Maria Paiva os preveligiados os homens da fartura da barriga cheia estao aparcer para ver se colhem a simpatia dos desgrassados que nao souberam escolher um bom partido."Sao os partidarios do SALAZAR "FASCISTAS"
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Maria Paiva
Augusto Canedo considero-o petulante...
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César Augusto Canedo
Autor
D. Carlos tradicionalista, Alex? Que raio de História de Portugal andou a ler. E depois, acho que o senhor já é muito velho, se pode afirmar todos esses dislates acerca do Senhor D. Carlos. Ou então não é muito velho, e só fala por ouvir dizer, como fa… Ver mais
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Maria Paiva
As cortes? são os antros onde os parasitas se albergam e por onde se disseminam ... fundações, parlamento, institutos,são paraisos onde os familiares e amigos dos reis parasitam o povo em grande folia... não é isso uma corte?
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César Augusto Canedo
Autor
Alex, o Salazar era fascista? Não há dúviida que estudou por bons livros. Será que distingue uma chávena dum penico?
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José Manuel Barbosa Júnior
Já agora a monarquia com senhores feudais. Não quer mais nada?
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Nuno Ramos
Alec Diogo, desde quando e que o Rei Dom Carlos tinha o povo a morrer de fome!?? Por acaso no tempo de Dom Carlos I vivia-se numa Monarquia Tradicional!?? Por acaso o Senhor mandava alguma coisa no pais!?? O mal do pais vem de 1834, com intoduçao do liberalismo!!! O Augusto Canedo ferere-se a Monarquia tradicional, como ate 1834!!!
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Nuno Ramos
ERRADO Maria Paiva!!! As Cortes sao a representaçao dos 3 ramos da Naçao: Clero, Nobreza e POVO!!!
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Nuno Ramos
So a titulo de exemplo, a Casa Real Espanhola custa aos cofres do estado menos de 9 MILHOES de euros!!! E a nossa casa da Presidencia da Republica, QUASE 17 MILHOES!!!
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Nuno Albuquerque Manso
Soberano é o povo / população...
E é muito simples: submeter a um referendo / sufrágio popular.
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Conceição Ramos Santos
Temos poucos chulos, só nos falta um rei com coroa e tudo!!
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Maria Paiva
Sempre achei a Monarquia petulante
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Victor Barroso Nogueira
Coitado do Carlos de Inglaterra." Educado" para ser rei e não há meio da mãe lhe ceder o lugar. E depois, numa República ainda podemos escolher o Presidente dentre um vasto leque de cidadãos. Na monarquia de corta-fitas, nem o pai morre nem a gente almoça ! Coitado do Carios de Inglaterra. E coitado de Juan Carlos, rei de Espanha pela graça de Franco, o fascista, caudillo de España pela graça ... de Deus ! ! É como se tivéssemos Duarte Pio rei de Portugal ... pela graça de Salazar ! Mas pelos vistos Salazar não confiava muito a monarquia nem em Duartes Pios ! E qto a D. Carlos, para ele conta a História que consiserava Portugal ... uma choldra e bom seria recordar os adiantamentos feitos a Casa Real que levaram à queda da Monarquia !
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Carmenfilomena Arriaga Martin Conde
É verdade que em república, podemos escolher o presidente, por isso é que estamos tão bem servidos... andamos a sustentar uma porção de criaturas de quem não se conhecem os ascendentes... e de alguns seria melhor não conhecer... e como diz, muito bem, o Sr. Nuno Ramos, nos custam UMA FORTUNA... por essa razão e por outras, andamos a pedir esmola à europa!!! presidentes... da treta...
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Victor Barroso Nogueira
Só quem não lê os jornais desconhece as negociatas e falcatruas corruptas que envolvem a Casa Real de Espanha. E porque carga de água os filhos dos reis têm de ser reis? Carlos de Bragança talvez tivesse podido ser um bom artista ou cientista. Mas foi … Ver mais
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Carmenfilomena Arriaga Martin Conde
Ai que engraçado!!! Só pra rir..."quem moureja de sol a sol"... é demais... "a pele tisnada pelo sol e áspera do trabalho manual" ... ah! ah! ah!... de onde é que copiou isso??? Então, em república, não se cultivam os campos??? o que é que se come??? É de gargalhada!!!
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Nuno Ramos
Posso perguntar ao Sr. Victor Nogueira porque é que El-Rei Dom Carlos foi um péssimo Rei!?? Indique-me UMA COISA que o mesmo tenha feito mal!?
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Victor Barroso Nogueira
Oh Nuno Ramos. Estude a História de Portugal. No tempo de D. Carlos Portugal estava na bancarrota, houve a crise do Mapa Cor-de-Rosa, Havia enorme insatisfação popular e perseguições aos trabalhadores, havia uma enorme instabilidade política e nos últimos ans D. Carlos governou em regime de ditadura pela mão de João Franco, após dissolver as Cortes.
A partir de 1890 agravaram-se as crises financeiras, provocadas quer pelo maciço investimento nas obras publicas feito nelos governos de Fontes Pereira de Melo - essenciais ao desenvolvimento do capitalismo, quer pelos gastos militares com as campanhas militares de ocupação nas colónias africanas. E é preciso não esquecer os escândalos financeiros (como a Questão dos Adiantamentos). Esta questão dos Adiantamentos eram os empréstimos feitos a D. Carlos pelo Estado Português que ele não saldava e que foram abusivamente perdoados por João Franco. Outro escândalo foi a chamada Questão dos Tabacos, cujo monopólio era pretendido por várias empresas capitalistas.
O governo ditatorial de D. Carlos através de João Franco nas vésperas do regicídio preparava legislação prevendo o exílio para o estrangeiro ou a expulsão para as colónias, sem julgamento, de indivíduos que fossem pronunciados em tribunal por atentado à ordem pública, o que se aplicaria aos revoltosos republicanos.
Mas ao longo da hstória de Portugal sucedem~se os casos de reis perjuros, débeis mentais, homicidas de familiares, intolerantes, de quie são exemplo a introdução da inquuisição e das perseguições aos judeus, para manterem opo poder dos terratenentes parasitários.
E quanto às Cortes, até à revolução de 1820 o povo - entenda-se, a burguesia - tinha apenas direito a um voto - sempre em minoria face à Nobreza - 1 voto - e ao (Alto) Clero - 1 voto. O Alto Clero era na sua maioria origináro da Nobreza.
Pois é, Nuno Ramos, é a história
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Nuno Ramos
NÃO Victor Nogueira ESTUDE VOCÊ A HISTÓRIA DE PORTUGAL!!! Por acaso o Rei Dom Carlos mandava alguma coisa no país!?? Ou era apenas um Rei fantoche como todos os que o foram após 1834!!!??? Quem mandava no país já nessa altura, eram os mesmos Maçons que mandam hoje em dia!!! Portanto, se acha que sabe muito, pense melhor antes de escrever!!! Até parece que depois de 1910, as 3 republicas, resolveram muita coisa!!!??? Pelo menos Dom Carlos, abdicou de 20% do orçamento da Casa Real em favor da Crise!!! Tal como se tem visto os Republicanos fazerem!!!
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Nuno Ramos
(... O governo ditatorial de D. Carlos através de João Franco nas vésperas do regicídio preparava legislação prevendo o exílio para o estrangeiro ou a expulsão para as colónias, sem julgamento, de indivíduos que fossem pronunciados em tribunal por atentado à ordem pública, o que se aplicaria aos revoltosos republicanos...) ESTA É A MELHOR DE TODAS!!! Quer dizer, o Ditador era o Rei, porque o Rei é que Governava!?!?!?!? Hahahahaha... Não haja dúvida que você sabe!!! 😉
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Nuno Ramos
No tempo da Monarquia votavam 950.000 eleitores!!! Em 1911, passaram a votar 400.000, só os chefes de família que soubessem ler e escrever!!! Liberdade, Igualdade e Fraternidade!!! Sem duvida... 😉
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Nuno Ramos
Ora nem mais António de Matos!!!
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Nuno Ramos
É a Republica no seu melhor António de Matos!!! Referendo popular??? Não, comete-se um regicídio e instaura-se a Republica pela força das armas!!! Ora foram eles que nos deram o exemplo!!! Embora matar estes corruptos todos!!! 😉
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Único Carlos
Parece que há por aí uma grande confusão sobre o liberalismo entendido como "monarquia" (república coroada) e a monarquia tradicional! Aliás, pessoalmente vejo o assunto como Francisco Rolão Preto o via... A Monarquia Tradicional não é ideológica mas personalista (é uma oposição filosófica), pois valoriza a Família (Pessoas) em detrimento do Estado (oligarquias autoritárias e absolutistas).
De facto, sobre a questão do "socialismo" importado e de que modo nos marcou de forma negativa, basta ver o que se passou desde 1834 na gestão dos conflitos a favor do Poder e em desfavor das Famílias e da população em geral... Até D. Carlos I se apercebeu da treta partidária e ainda tentou parar com isso... Mas os maçónicos e carbonários (a mesma versão crença ou um braço armado?) decidiram acautetar os seus interesses...
Tal como agora, depois de publicada a lista dos 1500 maçónicos infiltrados no Poder e em empresas e órgãos de charneira, se pode ver até qu eponto DOMINAM a vida partidária e o Poder a seu bel contento...
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Victor Barroso Nogueira
Nuno Ramos - Nada desmente do que digo e reconhece que o D. Carlos era um corta-fitas. Quanto às diatribes contra a República pouco concretizaSeguindo o seu raciocínio, D. Afonso Henriques traiu os laços de vassalagem ao rei de leão e comprando o papa com onças de ouro deixou de pagar o tributo a Roma. D. João I nunca deveria ser rei pois que o legítimo sucessor era o rei de castela. E D. João IV tb traiu os laços de fidelidade aos Filipes de Castela.
Fique pois cada um de nós com as suas preferências - o Nuno com a realeza, eu com a república !
E se me permite, aceite um abraço ! Nem quero trazê-lo para a minha causa e não adiro à do Nuno.
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Nuno Ramos
Perfeitamente de acordo, com o último parágrafo, claro está!!!
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Paulo Franco
VIVA EL REI TENHO O DITO
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Paulo Franco
A REpublica e responsavel por comentarios como este : Maria Paiva LOL monarquia? sem guerrras??? até as maes matavam e pai e irmãos.... guerras civis e não só era o pão de cada dia... cortes já nós temos . Leia livros !!!! informe-se e… Ver mais
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Lourenço Almada
Caro Augusto Canedo e pensa muito bem! Estou consigo e muitos mais que seguem as orientações expostas, mais moderna, pelo Integralismo Lusitano e Mário Saraiva que o precede. ;-))
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Lourenço Almada
Cara Maria Paiva. Pode legitimamente entrar em desacordo político e entrar em debates de ideia, mas francamente dizer as cortes, onde estavam verdadeiramente representantes de todos os quadrantes nacionais, regionais e sociais, que "eram os antros onde os parasitas se albergam e por onde se disseminam ... fundações, parlamento, institutos,são paraisos onde os familiares e amigos dos reis parasitam o povo em grande folia..." é entrar em demagogia pura de muito mau gosto e fazer uso da pura mentira!
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Lourenço Almada
Caro Carlos Nogueira. Até podia ter razão, sobre o estado do nosso país no tempo de D. Carlos, mas não era assim tão mal como nos conta a historiografia e estudos mais modernos, mas temos que nos recordar que ele não governava e seus antecessores tb não desde a entrada do Liberalismo em Portugal. Mesmo assim eles foram quase a única "garante" da nossa existência como nação independente e respeitada até à República.
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Cristiano Estêvão
Quem realmente governava nessa época eram os ministros, entre eles o famoso João Franco, dizem que o atentado era contra este e não contra o rei...
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Nádia Gomes
Revolucionário num sentido retrograda. Talvez as coisas estivessem melhores com um rei do que com estes políticos, mas mesmo assim, esse pessoal de "sangue azul" é manhoso.
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Nuno Ramos
Kiri Nyam, o problema tem a ver com o Liberalismo e não com o Regime!!! A verdadeira Democracia, deixou de existir depois da imposição do Liberalismo em 1834!!! Que existem "nobres" "manhosos" existem, como existem Republicanos sérios e desonestos!!! O que nós pretendemos é uma Monarquia Tradicional e não uma Monarquia Parlamentar Constitucional (liberal), pois com esta última continuariam a ser os Maçons a governarem-se a eles mesmos e a desgovernar o país!!!
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Helena Varela
a monarquia é igual a qualquer otra forma de governo...vejamos...rei já temos..sim pk um governante escolhido porke é filho de familia A, ou filho do rei anterior...é igaulzinho ao governante k já temos e cortes tradicionais...bem substituiem-se os deputados e os boys e já há uma corte tradicional. a diferença em relação ao que já existe é k com uma familia real vendia-se mais revistas cor de rosa lololol
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Cristiano Estêvão
a única coisa boa da monarquia é que o Rei é sempre o mesmo e não precisa de andar a roubar "à pressa" como o fazem os presidentes que durante o período em que governam tentam encher o bolso ao máximo. Nuno Ramos a que se refere como monarquia tradicional? À ideia de um reino de municípios e de liberdades na época medieval descrito pelo Alexandre Herculano, ou ao período que vem depois da centralização do poder régio?
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José Manuel Barbosa Júnior
Deixou de existir desde 1834. É o que eu digo, mais vale voltarmos ao tempo do feudalismo.
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Cristiano Estêvão
Mas que tipo de monarquia é a que se refere como tradicional????? O poder régio centralizado em que o rei é assistido por burocratas e recorre por exemplo ao poder da escrita (selo real guardado pelo chanceler, cartas de foral, ordenações etc) sendo a corte uma espécie de família do rei (exemplo corte de Luís XIV na França em que a nobreza vivia na dependência e controlo do rei o que não os impedia de terem intrigas e etc); esse sistema é o oposto do feudalismo em que o rei era "um príncipe entre príncipes" e onde os senhores feudais (cavaleiros vilãos e membros de famílias senhoriais) tinham exércitos privados e por vezes contrariavam o poder e decisões do rei (mais comum na França e na região da actual Alemanha). Percebe a minha pergunta? Se diz que acabou em 1834, a meu ver considera a monarquia tradicional esta segunda em que o rei tinha o poder centralizado, pois era o modelo de D. Miguel, o absolutismo.
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Cristiano Estêvão
mas tradicional deveria ser o tipo de monarquia medieval de que nos falava Alexandre Herculano na sua História de Portugal
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José Manuel Barbosa Júnior
Eu gostaria de ver aqueles que defendem este tipo de monarquia, ou seja, os adeptos do Integralismo Lusitano, como servos da gleba.
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Lourenço Almada
Sim! Defendo-o, o Integralismo Lusitano com as naturais reformas para o adaptarmos aos nossos tempos, não só os ou para os "servos da gleba" mas para todos os portugueses, para o Bem Comum e da Nação!
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José Manuel Barbosa Júnior
Optimo, então faça bom proveito para si, mas poupe as pessoas a isso.
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Lourenço Almada
Não posso deixar de o fazer,de não "poupar as pessoas a isso" pois tenho a certeza quase absoluta, sim com as necessárias reformas e interligação nomeadamente com os princípios da Permacultura, que seria o melhor para o país em geral.
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José Manuel Barbosa Júnior
Claro. Já agora, talvez fosse melhor voltar ao sistema político na Península Ibérica pré-românica.
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Lourenço Almada
Impossível te rem mim essa visão, porque aprecio e desejaria imenso de ver Portugal como nação independente, autónoma e auto-sustentada meu caro!
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Cristiano Estêvão
Então e quem seria o Rei? Como sabe a linhagem do D. Duarte descende da do D. Miguel que foi proibida de herdar o trono e até de voltar a território nacional pelo seu irmão D. Pedro IV. D. Manuel II era o ultimo que poderia ter direito mas morreu em Inglaterra e não deixou herdeiros.
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Lourenço Almada
Esse é um problema Dinástico e não de Regime, que é o que aqui está a ser conversado! Esse assunto político não é e não deve ser aqui ser chamado, pois virá só à posteriori qd este primeiro for decidido, antes não vale a pena e é perda de tempo!
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Cristiano Estêvão
Hum... Um bocado como depois do 25 de Abril? Não se sabia bem que rumo seguir... Acho que no momento não é o que nos faz falta...
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Cristiano Estêvão
Acabar com um regime para criar um período de instabilidade e incertezas não é mesmo o que faz falta na minha opinião.
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Victor Barroso Nogueira
Mas que confusão aqui vai. Na idade média vigorava a servidão da gleba e o completo arbítrio de rei e senhores feudais. Senmhores feudais que viram oo seu poder cerceado - por vezes recorrendo o rei à liquidação física dos oponentes - como fez d: João II no século XV ou D José no século XVIII
Ou reis afastados do poder pelos irmãos, como Sancho II por Afonso III. Ou as guerras entre Afonso IV e o filho, Pedro I mais sanguinário que o pai. Ou entre afonso III e dinis. Mas há mais.Ou a guerra civil entre os partidários de pedro iv e miguel, um liberal, outro absolutista. E os partuidários de um e de outro era rápidos a liquidar os adversários.
Ou na menoridade de afonso v, as lutas entre pedro filhop de joão I e adepto da centralização do poder real, culto e progressista - r os senhores feudais, que terminou com a sua vitória e de tal modo beneficiados que joãoii teve de liquidar alguns deles - duques de beja e de bragança - pois o pai deixara-lhe apenas as estradas e os caminhos:
E por alguma razão os reis faziam as célebres inquirições pois os nobres apropriavam-se de terras e de direitos abusivamente, prejudicando a coroa
A monarquia é um sistema de governo que co-existe com árrios modos de produção. E os reis representam nas suas lutas as lutas entre as várias frações da classe dominante - até ao século XIX essencialmente a nobreza e o alto clero e depois das revoluções liberais a burguesia capitalista.
O modo de produção feudal, baseado na servidão da gleba e na agricultura, com a produção "industrial" baseada no artesão que detinha controle de todo o processo de "produzir" a mercadoria distribuída por vendedores ambulantes nas feiras, conjuntamente com os produtores agrícolas individuais está completamente ultrapassado. Como completamente ultrapassado está o sistema judicial medieval ou anterior às revoluções liberais.
E sobre os méritos honrados da nobreza é u facto que se endividava juntos dos capitalistas da época e para resolver o problema dass dívidas recorria aos tribunais da inquisição. Por alguma razão os países onde se desenvolveu o capitalismo, a ciência e a tecnologia e que são "ricos" são aqueles onde o catolicismo foi substituído pelas igrejas protestantes ou "reformadas"
As revoluções burguesas nos Países Baixos, no Reino Unido, em França, nas antigas colónias inglesas que deram origem aos EUA vingaram ao cercear o poder absolutista do rei - que o dizia de origem divina - e ao instituir um sistema de direitos, liberdades e garantias (para a burguesia, entenda-se) desde o bill of rigts e a magna carta (Reino Unido) até à declaração dos direitos do homem e do cidadão (revolução francesa), que estão a base das acuais declarações universais dos direitos do homem, adopadas pela ONU na sequência da II Grande Guerra.
E em todos estes regimes, incluindo as monarquias absolutistas de direito divino até às monarqias parlamentares, os grandes beneficiários eram a nobreza e o alto clero ou - posteriormente - a burguesia capitalista:
Quanto às cortes, até ao liberalismo eram convocadas apenas qd o rei queria, principalmente para lançar impostos - e o 3º Estado era constituído apenas pelos chamados homens bons - artesãos e comerciantes e o baixo clero - e nelas não tinham lugar nem representação a esmagadora maioria da população - os camponeses. E direitos das mulheres - salvo as da nobreza - nunca houve.
rE qto ao municipalismo era apenas a forma da burguesia e dos artesãos se oporem às arbitrariedades qquer da nobreza, quer da Igreja, quer do próprio rei. O Municipalismo não defendia os interesses da maioria da população urb ana. U bom exemplo da oposição entre a burguesia e a Nobreza é dado pelo Porto onde a nobreza e o rei não podiam ter palácios ou residir, nesta caso apenas oor 3 dias PK a burguesia não estava para aboletar/hospedar a chusma de nobres e séquitos reais que ocupavam as casas burgueses e se alimenytavam gratuitamente e à custa da ... burguesia.
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Lourenço Almada
Nada disso! "Deus nos livre" de um outro "25 de Abril"!! Esse assunto, de uma monarquia Integralista está muito e bem estudada!
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Lourenço Almada
O meu caro Vitor Victor Nogueira, peço desculpa, é que nos parece que está a lançar a "confusão". A História não se pode escrever assim, nem é tão curta.
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Cristiano Estêvão
Mas Sr Victor Nogueira atente que a época medieval pode agrupar-se de grosso modo em duas partes a alta idade média e a baixa idade média, por isso não é algo estático.
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Cristiano Estêvão
pois exactamente Lourenço Almada
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Cristiano Estêvão
tem varias fazes, por exemplo em Portugal o período condal é diferente do reinado de D.Afonso III ou D.Dinis, todos eles são na idade média.
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Cristiano Estêvão
E Victor Nogueira repare também que no século XV começa a chamada Época Moderna...Tem a ver com certas alterações tais como os descobrimentos, renascimento, mercantilismo, protestantes, reforma e contra reforma e essas coisas...
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Victor Barroso Nogueira
Cristiano Estevão Bem sei que o k escrevi é um resumo e uma interpretação. Relativizante. Quem faz confusões é quem escreveu "ignorando" precisamente que o rei, a monarquia, as cortes, a representação das classes sociais, a monarquia absoluta e a monarquia parlamentar, tem de ser contextualizada. E que em qualquer regime político há gente e governantes "sérios", progressistas", incluindo alguns reis, e outras corruptas, incluindo reis.
Mas os conceitos éticos tb são relativos. Na monarquia absoluta a justiça era arbitrária e era de boa moral queimar os heréticos e perseguir outras religiões ou defender a escravatura ou a tortura ou arrasar e saquear as cidades conquistadas assassinando os seus habitantes ou chacinando os camponeses revoltados contra as arbitrariedades da nobreza e a moral contemporânea considera tais actos criminosos e em muitos casos crimes contra a humanidade.
Ou seria hoje impensável defender - embora persistam - o desrespeito por outros povos e culturas consideradas "inferiores", "selvagens", "incivilizadas", com autênticas campanhas genocidas como sucede(u) em África, com os povos andinos ou ameríndios ou na austrália. Ou defender privilégios baseados no "sangue" ou na "raça" ou na "religião", etc etc etc
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Cristiano Estêvão
já tinha reparado que os textos não seriam seus, já agora pode citar as suas fontes? Gostaria de consultar o original.
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Victor Barroso Nogueira
Ah! E sempre houve partidos, nsa monarquia. Os partidários de afonso henriques e os partidários pelo rei de Leão. E posteriormente os partidários das cidade" e de João Mestre de Avis e os pardidários por Castela. Ou os partidários por castela e os de antónio prior do crato. Ou os de por casstela ou pelos revoltosos do 1º de Dezembro.
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Cristiano Estêvão
sabe por exemplo que na idade média um casal não tem o mesmo significado que hoje em dia, ou que o conceito de família na qual se incluíam por exemplo os criados? fogos referiam-se a populações e não a incêndios etc
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Lourenço Almada
Caro Victor Nogueira, apesar de este seu texto não ter nada a ver com seus factos históricos que estavam umpouco"baralhados" e agora sim uma interpretação correcta de como se deve fazer interpretação da História, as diferente maneiras de pensar qt à ética consoante as épocas, e agora já começamos a nos entender .. mesmo assim não compreendo onde quer chegar e gostava de entender o que lhe faz confusão, p. f. Obrigado.
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Cristiano Estêvão
Sabia senhor Victor Nogueira? como sociólogo acho que deveria saber.
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Cristiano Estêvão
e as fontes de onde tirou isso podia citar?
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Victor Barroso Nogueira
Ou os partidários por Galiza e os por portugal, que estão na base do assassinato de Inês de Castro. Ou os partidários da centralização do poder real em Pedro de Avis contra afonso V ou em João II ou José I e os partidários da nobreza que se opunha à centralização do poder. E os partidários etre o municipalismo e os dos direitos feudais. Ou entre os que defendiam a expansão ultramarina e os que se lhe opunham. Ou os que defendiam a expansão para o norte de África e os que defendiam a descoberta do caminho marítimo para a India.
"Partidos", organizados, sempre houve. Só que muito raramente e sempre conjunturalmente expressavam os interesses ou defendiam os direitos da esmagadora maioria da população. E mesmo nas fases iniciais do parlamentarismo o poder apenas foi alargado aos proprietários - mas não às mulheres - com o voto censitário, isto é, com base nos rendimentos. É como a democracia ateniense, da qual estavam excluídos a legião de escravos, das mulheres e dos estrangeiros, antes se confinando aos proprietários esclavagistas.
E no "salazarismo" havia os partidos dos grandes agrários - a maioria imobilistas - e os dos capitalistas do condicionamento industrial - cujos interesses passaram a entrar em choque com os do capital "progressista" de Champalimaud, p. exemplo.
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Cristiano Estêvão
sabe por exemplo que na idade média um casal não tem o mesmo significado que hoje em dia referia-se a uma população e a um tipo de exploração agrícola, ou que o conceito de família na qual se incluíam por exemplo os criados mudou bastante? Os fogos referiam-se a populações e não a incêndios etc e as fontes de onde tirou isso podia citar?
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Cristiano Estêvão
E peço-lhe que não volte a transcrever mais excertos desse texto sem revelar de onde os tirou, prefiro ver o original.
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Victor Barroso Nogueira
Oh Cristano O que escrevi resulta das minhas leituras e já agora pk se exige que eu cite as fontes - coisa que não se coaduna com estes "fóruns", que não são "seminários" ou cursos "universitários" e não se exige o mesmo ao Nuno e outros ? Qto à minha intervenção começou por ser um comentário ao post inicial e desenvolvido na sequência de vários "desafios" - o do Nuno e agora o seu.
Tereia muito gosto em que trocássemos ideias, interpretações, fontes bibliográficas consigo mas não aqui. Pk aqui ninguém nos lerá ou a maioria dos comentários se ficarão por fundamentos de conversa de café.
O post inicial que esteve na origem desta já longa inetrvenção minha é
«Augusto Canedo
Caros amigos, a minha ideologia é só uma, monarquia tradicionalista, sem partidos, sem guerras civis eleitoralistas, com Rei e Cortes à moda antiga. Não acham que sou revolucionário?»
Cordiais saudações
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Cristiano Estêvão
sim tem razão
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Victor Barroso Nogueira
Em tempo, Cristiano - O que escrevi não são excertos, é a expressão da minha opinião fruto de estudo e reflexão. Quando o texto não é de minha autoria, cito sempre a autoria e a fonte. O que é raro na internet e que me tem valido menções positivas. Ou tudo o que o Cristiano escreve é mera "citação"? Faço-lhe a justiça que até prova em contrário que é fruto tb da sua elaboração mental.
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Cristiano Estêvão
não pedi ao Nuno porque nem li os posts dele, como normalmente não leio de ninguém, este chamou-me a atenção porque realmente queria compreender o que era "com Rei e Cortes à moda antiga", qual seria a moda antiga...
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Cristiano Estêvão
pois, faz muito bem. E é por isso que não me dou ao trabalho de ler ou comentar a maioria dos posts... mas isso não impede que me conotem com qualquer coisa que não sei bem o que será como o fez a Maria Menezes que não conheço de lado nenhum mas que falou do meu nome associado a movimentos "marados"
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