* Victor Nogueira
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HÁ 4 ANOS
11 de maio de 2014
NUOVO"
No ovo
o povo
a ova
nova
e
o polvo
O mote
o bote
o lote
a lota
e
a luta
A sorte
forte
A porta
aporta
com a morte
da bota
A ementa
e
a
pimenta:
ensopado de enguias
e lulas guisadas
ou coelho com “potas”
e cavacas das caldas.
HÁ 8 ANOS
3 de outubro de 2011
Nada posso comentar a não ser que trago comigo o peso de todas as pessoas que tenho conhecido, sobretudo daquelas que na realidade e não apenas virtualmente corresponderam e me acompanharam em momentos mais ou menos breves da minha vida, de todas as terras, estradas e calçadas que tenho percorrido, das de quem, para além da escrita, conheço a voz única no meio de todas as outras, ou sentido a mão no ombro, a carícia no rosto ou nos cabelos, o ajeitar do meu kispo, o gesto físico de amizade, carinho, afecto e solidariedade verdadeiras. De quem não me cerrou portas e janelas. Tudo o resto são apenas palavras, poeira, ilusão e solidão ! Cada vez maiores ! (Victor Nogueira)
3 de outubro de 2011 às 20:44 ·
"Por mais que morram, o número de tolos é infinito, e os inteligentes não querem morrer. Mas a morte não poupaa ninguém." Hans Hellmuth Kirst in "Os Lobos"
Maria Jorgete Teixeira Quer dizer que a esperança é uma coisa muito frágil, nestes tempos é mesmo!
Victor Barroso Nogueira Este romance passa-se no tempo do nacional socialismo na Alemanha. É uma denúncia da sua desumanidade. Aliás, tenho uma brochura editada nessa altura pelos serviços de propagada nazi, com discursos de Hitler, empresários alemães e ministros das finanças onde está escrito no branco o que se pretendia e está-se concretizando - uma Alemanha acima de todos os restantes povos, subjugados como sub-humanos.
https://www.facebook.com/vicnog.na.rede/posts/2099049841218
HÁ 9 ANOS
3 de outubro de 2010 às 03:18 ·
O silêncio não tem nós, é uma planície imensa, umas vezes seca, outras verdejante, mas por vezes a garganta sente os ditos como nozes duras de ... roer ! (VN)
3 de outubro de 2010 às 14:00 ·
Chove, faz frio e o tempo está muito nublado.
Dia bom para estar à lareira que não tenho, a ver as chamas esvoaçarem, como em Goios (Barcelos), na aldeia do meu avô materno, quando lá íamos no inverno.
3 de outubro de 2010
É noite e vou acabar de arrumar a secção de poesia da minha biblioteca ! Não vale a pena estar aqui à espera de Godot ou de Godota
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