`* Victor Nogueira
HÁ 1 ANO
17 de outubro de 2018 às 15:49 ·
foto victor nogueira - Paço de Arcos - rua costa pinto cerca do nº 148, onde foi o quartel da Associação Humanitária dos Bombeiros de Paço de Arcos. O edifício foi objecto de obras de requalificação e recuperação mas o azulejo foi retirado, nem sequer ficando como "memória""
17 de outubro de 2018 às 19:36 ·
auto-retrato em photomaton - Lisboa 1967 07 08
HÁ 3 ANOS
17 de outubro de 2016 às 21:01 ·
UBERIZE-SE, NO CAMINHO PARA O JARDIM DAS DELÍCIAS
Em todas as profissões podemos encontrar bons ou maus profissionais. Não ando muito de taxi, mas os dedos duma das mãos devem chegar para contar a minoria de taxistas maus profissionais e sem brio. O que me causa perplexidade é apresentar todos os taxistas como merecedores de opróbio.
Ele há em todas as profissões - mais numas que noutras - quem mereça justificado reparo. Mas não é por isso que dizemos que todos os médicos, ou alfaiates, ou empregados de balcão ou de caixa, todos os talhantes, são para "abater".
Toda esta campanha pelas "delícias" da Uber - tão "amiga" do cliente - faz-me lembrar as campanhas pelas privatizações, pelas "excelências" da gestão privada, pelo "paraíso" que resultaria da "concorrência" no mercado. Seriam os preços mais baixos dos bens e serviços. Seria o "pluralismo" resultante da "liberdade" de informação. Seriam serviços mais eficientes, para melhor satisfação do cliente/utente.
Vê-se que eram tudo balelas. Porque o mercado funciona em regime de monopólo/oligopólio, com preços concertados. E o que conta para a gestão é o lucro para os grandes accionistas e não a verdadeira satisfação das necessidades sociais. Como demonstra a "eficiente" banca - a jóia da coroa à cabeça - salva pelos impostos e sacrifícios e "austeridade" para a maioria. Quem tiver pouco dinheiro, que pague a factura de quem o tem em demasia.
17 de outubro de 2016 às 14:03
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17 de outubro de 2016 às 10:52 ·
foto victor nogueira - setúbal - igreja de santa maria da graça ou igreja da sé (pormenor) - sombras ao entardecer
HÁ 5 ANOS
17 de outubro de 2014 às 23:02
1.
as palavras que me escreves
bem leves
são bonitas e catitas.
2.
pequeninas e boninas
as sensações que descreves
num enleio que cativa
3.
são sonhos que entretecem
4.
criam laços e abraços
5.
mas ...
as palavras que me escreves
não são para mim
6.
o que nos descreves
são meras efabulações
aflições
jogos de palavras
em vai-vém de sensações
livre de prisões
7.
e lassos se desfazem
os laços
aos baraços
8.
o desejo
sem ensejo
setúbal 2014.10.17
Ana Wiesenberger
Gostei de ler.
Nascimento Maria
Gostei !! as tuas palavras criam laços mas eles se desfazem
17 de outubro de 2014 às 17:00
dois textos de maria eugénia cunhal
17 de outubro de 2014 às 17:00
- Sou também aquilo que faço e não apenas aquilo que digo (V. Nogueira).
De Maria Eugénia Cunhal já partilhara alguma poesia, que pode ser encontrada no meu blog D'Ali e D'Aqui.
Eugénia Cunhal - Poesia . Estou agora a ler um livro de crónicas do quotidiano por ela publicadas no jornal de A Voz do Operário, intitulado "
Escrita de esferográfica". Textos breves, comoventes, de alguém atento ao Outro/a e solidário com ele/ela. Crónicas breves mas que nos levam a reflectir para além da espuma dos dias. Dentre elas, partilho duas, numa reflexão que poderia ser feita por qualquer de nós em relação à (des)humanidade que nos cerca. Como escreveu Eugénio de Andrade
Diremos prado bosque
primavera,
e tudo o que dissermos
é só para dizermos
que fomos jovens
Diremos mãe amor
um barco,
e só diremos
que nada há
para levar ao coração
Diremos terra mar
ou madressilva,
mas sem música no sangue
serão palavras só,
e só palavras, o que diremos.
A palavra pois a Eugénia Cunhal
17 de outubro de 2014 às 14:10
Menina estás à janela
com o beijo recolhido
vem serena, bem singela,
voar, navegar comigo.
Voar, navegar, comigo,
qualquer que seja o tempo
bem para lá do postigo
com um doce passatempo
Com um doce passatempo
de sol, ar, mar e alvura
afastado o contratempo
na verdejante planura.
Na verdejante planura
há um vale, dois outeiros,
e na cisterna a ventura
dum cálido borralheiro.
Dum cálido borralheiro
com bainha de cetim
um mui viçoso canteiro
sem pós de perlimpimpim.
Sem pós de perlimpimpim
vamos lá nós cirandar
com as rosas e jasmim
pelas núvens a cantar.
setúbal 2014.10.17
17 de outubro de 2014 às 00:18 ·
setúbal - doca da pesca - foto rui pedro ou susana
HÁ 6 ANOS
17 de outubro de 2013 ·
Foto Victor Nogueira - Oeiras - Ribeira da Laje no Jardim Público
Carlos Rodrigues
Bela foto, Vitor. Obrigado pela partilha.
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Luisa Neves ~
Linda foto. Abraço. ;) :)
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Maria João De Sousa
A "minha" ribeira :) Obrigada, Victor Nogueira!
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Deolinda F. Mesquita
Foto linda :)
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Maria João De Sousa
Há anos - talvez dois ou três... - que não fico uma hora ou duas, sobre a pontezinha junto ao palácio do Marquês, a contemplar a ribeira, os patos, as carpas... estar de pé, parada, é um luxo a que já me não posso dar... porque não aguento mesmo. Mas este belo património natural dos Oeirenses deveria merecer-nos um pouco mais de atenção... trago esta ribeira, bem como a do Jamor, no coração desde a minha infância...
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Manuela Miranda
que beleza que nós temos neste Portugal, lindo lindo. Obrigada Amigo. beijinhos <3 span="">3>
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Margarida Piloto Garcia
Há eras que não vou s Oeiras mas sábado lá estarei. Duvido é que possa ir ver o jardim .
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Victor Barroso Nogueira
Pois, Margarida Piloto Garcia Infeizmente, pelos motivos que algumas poucas pessoas sabem, sábado não poderei estar em Paço de Arcos, a minha terra adoptiva :-P
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Judite Faquinha
Cantinhos lindos de Portugal, e tão perto e eu não conheço obrigada Victor por este bocadinho de natureza tão belo, bjinhos.
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Fatima Mourão
obrigada pela partilha,bjs <3 span="">3>
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Maria Lisete Almeida
Grata pela partilha! Este jardim é lindo. Abraço.
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Arminda Griff
Já andei e pousei aqui mutas vezes! :P
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Jorge Luiz da Silva
O lugar é lindo e transmite paz.
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HÁ 10 ANOS
17 de outubro de 2009 às 05:58
A Imaginação ao Poder e o Caminho nas próprias mãos? Onde estás Maio de 68 ou Abril de 74, neste Portugal triste, frio e cinzento, quase sempre à espera do Encoberto ou de Pinóquios (F/M) ? (VN)
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