* Victor Nogueira
2021 05 18 Foto victor nogueira - Mural na Rua do Gás, em Setúbal. (2016.04.25 Canon 101_04)
Neste quarteirão onde era a Fábrica do Gás, entretanto desactivada e demolida, foram construídos um prédio de habitação e o Quartel dos Bombeiros Voluntários de Setúbal. No muro deste foi pintado este mural, com um camião cisterna e um prédio em chamas, inundado e explodido, com alguém assomando a uma janela gritando por socorro.
Posteriormente esta pintura foi substituída por outra, de autoria dos Explicit Citizens, com a mesma temática, em 2019.
2016 05 18 - Bem, vou jantar e depois ver uma excelente série como são as da RTP2.: Uma Aldeia Francesa.(durante a ocupação alemã da França). E de seguida, rumo à FoxCrime ou à RTP 2 para ver os policiais: Vera, Inspector Morse, Endeavour, Midsomer Crimes (britânicas) Candice Renoir, Um crime um castigo (francesas) ... Pode ser que um dia escreva sobre estas e outras, como A Herança, (dinamarquesa), A família Krupp (alemã), Gomorra (italiana), Versaiiles, O Paraíso, Mosqueteiros, Guerra e Paz, (britânicas), Hospital Real, (galega) .... Terminadas que foram as "reposições" na RTP Memória das britânicas Sherlock Holmes, Poirot e Miss Marple (embora nem todas as intérpretes da idosa detective me agradem) Divirtam-se !
2014 05 18 - seguro promete «não aumentar a carga fiscal na próxima legislatura». Em Portugal, Francisco Assis cabeça de cartaz do PS sócrates Seguro defende, sempre tem defendido, as alianças post-eleitorais com ... o psd/cds. Tal como outrora fez Mário Soares, o farsante, que tal como sócrates apoiam assis, zorrinho e tuttti quanti. .Seguro e as narrativas da treta e o "casamento" da "social-democracia" francesa (Hollande) e alemã com merckl e a banca da usura, Até quando, parafraseando Catilina, vós, eleitores, permitireis a mentira das seguras e sócretinas narrativas, escavacadas com passes de coelho por lebre e portas abertas, qualquer que seja o capataz de turno desde soares carneiro amaral do PS(d)CDS ?
«Até quando, Catilina, abusarás
da nossa paciência?
Por quanto tempo a tua loucura há de zombar de nós?
A que extremos se há de precipitar a tua desenfreada audácia?
Nem a guarda do Palatino,
nem a ronda noturna da cidade,
nem o temor do povo,
nem a afluência de todos os homens de bem,
nem este local tão bem protegido para a reunião do Senado,
nem a expressão do voto destas pessoas, nada disto conseguiu perturbar-te?
Não te dás conta que os teus planos foram descobertos?
Não vês que a tua conspiração a têm já dominada todos estes que a conhecem?
Quem, dentre nós, pensas tu que ignora o que fizeste na noite passada e na precedente, onde estiveste, com quem te encontraste, que decisão tomaste?
Oh tempos, oh costumes!» Marcus Tullius Cicero)
Falido financeiramente, Catilina, filho de família nobre, juntamente com seus seguidores subversivos, planejava derrubar o governo republicano para obter riquezas e poder. No entanto, após o confronto aberto por Cícero no senado, Catilina resolveu afastar-se do senado, indo juntar-se a seu exército ilícito para armar defesa.
No ano seguinte o rebelde falhado caiu, vindo a morrer no campo de batalha.
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Quando "mudança" significa ficar na mesma !
Prometer «não aumentar a
carga fiscal na próxima legislatura»
é prometer que se manterá o actual e insuportável nível de confisco e
espoliação fiscal!
Sociais-democratas aprovam coligação com Angela Merkel
inhttp://www.publico.pt/mundo/noticia/sociaisdemocratas-alemaes-aprovam-coligacao-com-angela-merkel-1616320
2014 05 18 Foto Victor Nogueira - setúbal vista do forte de s. filipe
"UMA MÃO CHEIA DE NADA, OUTRA DE COISA NENHUMA"
1. - A solidão, mais ou menos sentida, acompanha-nos durante toda a vida. Os outros e as coisas, a nossa acção, ajudam-nos, a muitos, a preencher esse vazio, a evitar que a solidão nos esterilize. Mas devemos encontrar um justo equilíbrio entre os outros, as coisas e nós. Para não sermos absorvidos pelas coisas ou pelos outros e, sobretudo, para que não tentemos absorver o outro, querendo transformá-lo à nossa imagem, qual espelho enganador. É um equilíbrio difícil de alcançar, reconheço o. Mas temos de estar atentos e vigilantes. (NSF - 1971.07.13)
2.- Ás vezes, agora cada vez mais frequentemente, estou consciente disto, das barreiras que cavo ao lançar pontes. Procuro os outros para me encontrar e perco-me no meu egocentrismo alocêntrico. A Associação [de estudantes, o partido, o sindicato] é um meio de esquecer a minha profunda solidão, encontrando-a. Sempre este desejo de sair de mim, de encontrar (-me em) os outros, de encontrar-me nas "coisas" que faço, que passam a ser como se "eu". (No gira-discos: guitarra clássica)
(...) O ter estado a reler as tuas cartas foi causa de tentar estar contigo, neste fim de tarde eborense; contigo, figura furtiva debaixo dos arcos [arcadas] cheios de gente (antes de conhecer-te), miúdinha de casaco azul e ar agarotado (travesso? expectante?) na estação dos comboios em Évora, num dia chuvoso de inverno, voz alvoraçada, os óculos escuros, a serenidade, a alegria ou o encantamento nos degraus da Igreja ou ao longo dos caminhos, as mãos e os lábios que se procuram, a espontaneidade. Alegria!
De ti quero recordar tudo isto. O florir do desencontro, apesar da dor na alma, da angústia pela minha inautenticidade. Recebe-a, amiga, a cento e tal quilómetros de distância, separados por mil e uma barreiras criadas por nós.
(...) Todo este cansaço, todo este desalento, pelo clarão súbito da última página [de "Domingo à Tarde", de Fernando Namora], pela consciência de que todas as nossas relações são um jogo cujas regras (subconscientemente) sabemos (mas não queremos admitir), que toda a vida é uma enorme representação teatral, um palco mundano. (Lembras-te, Shakespeare? Lembras-te, Stau Monteiro da "Angústia para o Jantar"?)(1971.12.01/03)
3. - A vida, é só uma e o "ser estudante" um momento dela. Que futuro será o meu, não sei. Não quero é que ele seja de estagnação. Há sempre - tem, de haver - um modo de conseguir que o momento que passa seja de conhecimento, um conhecimento que só é possível pelos outros e com os outros. A certeza é a nossa morte, tudo o resto é uma tentativa para superá-la ou para sobreviver-lhe. (MCG - 1974.03.13)
2014 05 18 - FOTO VICTOR NOGUEIRA - ÉVORA 1980 - piquenique e o R4 (AG - 44 - 62 ) com muitas histórias de atravessar os campos, as veredas e os trilhos do alentejo
2012 05 18 NOTA IMPORTANTÉRRIMA
AOS MEUS QUERIDOS AMIGOS E AMIGAS DE MIM
HOJE PODEM TELEFOAR-ME PARA O TELEMÓVEL PARA MATARMOS SAUDADES.
em tempo - aproveitem, que o telemóvel finou e depois alegam que não sabiam, que se fartaram de telefonar e que eu não atendi.
Quem é amigo, quem é ? Beijos às moças e abraços aos moços 🙂
2011 05 18 Dizem-me que hoje é o dia da amizade embora creia que cada dia deve ser dia da amizade, palavra cada vez mais sem conteúdo. Aqui fica a expressão da minha amizade, embora creia que a maioria para este Kant_O não olhará. Bjos ás moças e abraços aos moços 🙂
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