* Victor Nogueira
14 de novembro de 2009
A demo-cracia em que vivemos!
A respública é um emaranhado de podridão e a democracia há muito que já foi! Desta demo-cracia, já nada há esperar! Restam-nos cada vez menos espaços de liberdade e cada vez mais trincheiras, não para recuar ou resistir apenas, mas para avançar, sabendo que não será ainda hoje ou amanhã, mas com a esperança determinada k avançaremos, não só aqui mas no resto do Planeta, cada vez menos azul e mais negro de cinza e lama e destroços!
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Clara Roque Esteves - Infelizmente estou tão descrente quanto tu. DEMO-cracia é o que nos sobra. Essa tua imagem demonstra bem como se " esfrangalhou" o tecido, agora desfeito em pequenas pedras negras.
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Judite Faquinha -Victor! Eu á muito, que vou vendo, as pessoas manifestarem-se falando em democracia!!! Eu penso onde ela está... há o nome, mas na prática não á!!! A penas Demo-encapotada de termos certas liberdades de expressão e de luta...e a sermos roubados á quantas decadas, agora gravilha por cima de uma camada de alcatrão, e nada mais resta!!! bjs amigo.
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Luisa Neves - A tristeza de um Povo espelhada na imagem...
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14 de novembro de 2010 ·
O céu está com um azul cinza, como brancas ou de cinza estão as nuvens. Apesar da claridade à beira Sado, a tarde está mortiça, enquanto escrevo e ouço música, conjuntamente com o silêncio do meu pensar e o dedilhar no teclado do pc!
14 de novembro de 2010 ·
José Saramago fez uma dura crítica ao Twitter dizendo: "Os tais 140 caracteres reflectem algo que já conhecíamos: a tendência para o monossílabo como forma de comunicação. De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido"
14 de novembro de 2010 ·
Não concordo com a não utilização das redes sociais no dia da Greve Geral. Seria uma forma de silenciar a Greve no próprio dia em que se realiza. Pelo contrário, até lá deveriam ser utilizadas para a sua divulgação e justeza da sua realização. E nesse dia deveria ser afixado um cartaz da Greve em cada blog ou página nas várias redes sociais.
14 de novembro de 2012 ·
Agora é a sério. A festa acabou. É a doer, como no tempo do fascismo a GNR no Barreiro carregava sobre os manifestantes.
DO RIO QUE TUDO ARRASA SE DIZ QUE É VIOLENTO, MAS NINGUÉM DIZ VIOLENTAS AS MARGENS QUE O COMPRIMEM (Brecht)
Há maior violência que esta que promove o desemprego, a miséria, a fome, a doença e que tira o futuro a biliões de pessoas em todo o mundo ?
Tão violenta é a exploração capitalista como foram as da servidão da gleba e do esclavagismo.
VER Agora é a sério. A festa acabou.
A Internacional - versão portuguesa
14 de novembro de 2012 ·
Os trabalhadores alemães não são os capitalistas alemães e doutros países. Os interesses dos trabaçhadores não são os interesses dos capitalistas. Contra a interrnacional capitalista, a internacional ds trabalhadores
14 de novembro de 2014 ·
Em S. Paulo da Assunção de LUANDA (este era o nome completo, tal como havia a Cidade do Santo Nome de Deus de MACAU, Não Há Outra Mais Leal) - foto MNS - Quando nasci os meus pais moravam na Rua Frederico Welwitsch, no Bairro do Maculusso. e daqui mudámos para outra vivenda, no Bairro de S. Paulo, lá onde a cidade do asfalto terminava na altura para imediatamente começar a empurrar a cidade vermelha (a cor do barro), a dos musseques, ainda mais para a periferia. Pouco tempo residimos aqui, de que tenho poucas memórias, até mudarmos para a Praia do Bispo, quando tinha 11/12 anos, para uma casa de função, essa sim que me marcou e ficava à beira mar, com o mar infindo defronte e para lá dele o Brasil, na outra margem.
O meu pai era um engenhocas. Aliás na caricatura do livro de curso ele aparece sentado a uma mesa com montes de construções de armar, desde aviões a casas. No quintal da Praia do Bispo construiu sucessivamente os 3 "gasolinas" (barcos com motor fora de borda) que tivemos; o 1º roubado, o 2º queimado inadveridamente no areal da praia e o 3º ficou lá depois da independencia. Este "jeep" também foi parcialmente contruído por ele, a partir do chassis que comprara: a carroçaria foi toda feita por ele e sob sua orientação.
Na foto, para além do escriba os seus irmão e mãe. Aqui ainda era miúdo, pois usava calções e suspensórios. O uso de calças e cinto significava a passagem a jovem e adulto. Esta regra não foi rígida para o meu irmão, cinco anos mais novo, que naturalmente "herdava" a minha roupa.
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Victor Nogueira - nesta foto, ainda na rua Frederico Welwitsch, vê-se o referido "jeep"
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Graça Maria Teixeira Pinto - Gosto de ver memórias e destas, em particular que falam de uma vivência que se perdeu.
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Carlos Rodrigues - Isso é que era reciclar, Vitor, agora nem dá para passar os livros escolares de irmão para irmão e roupa também não que tem de ser de marca, mas é sempre possível arranjar uma etiqueta. Os nossos pais dariam com certeza melhores Ministros da Economia do que os que temos tido. Obeigado.
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Victor Nogueira - Carlos Rodrigues Naquele tempo os livros eram recicláveis "ad æternum", pois vigorava o livro único e obrigatório no Portugal estático que eles diziam ser "do Minho a Timor". Os livros pouco mudavam, eram quase os mesmos de pais para filhos LOL.
Mas irritava-me que eu tivesse de ter cuidado com a roupa nova que depois de "herdada"pello meu irmão já não merecia advertências nem cuidados. LOL
E naqele tempo alguma da roupa era costurada em casa, não havia lojas de pronto--vestir. 🙂
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Carlos Rodrigues - .Sem discutir o conteúdo desses livros Ad eternum, porque o regime fascista sempre se teve como imortal, por outro lado dava jeito...Quanto à roupa eu sendo filho único não herdava nada, nem vantagens nem desvantagens...LOL
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Elsa Cardoso Vicente - Lembranças, obrigada
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Maria João De Sousa - Outra bela fotografia a preto e branco! Obrigada, Victor Barroso Nogueira!
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Joana Espanca Bacelar - Devem ser enormes as saudades desse tempo.
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Donzilia Conceiçao
Que lindos !!!
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Deolinda F. Mesquita - Excelentes lembranças, obrigada, Victor.
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Isabel Dias Alçada - Fazes com que nos lembremos de tempos passados , beijos meu querido amigo do ❤
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14 de novembro de 2018 ·
foto de família - o meu pai e a 'arrastadeira' do meu avô Luís nos anos '40 do passado milénio.
«O Citroën Traction Avant é um automóvel produzido pela montadora francesa Citroën entre 1934 e 1957. Foi o primeiro automóvel em uma carroceria monobloco e tração dianteira. Desenvolvido pelo engenheiro André Lefèbvre, o sistema de tração dianteira proporcionava uma mais eficaz repartição das massas e melhores condições de habitabilidade e de aderência à estrada.» (wikipedia)
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Isabel Magalhães- Não parece o teu pai. Tens uma só do carro?
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Victor Nogueira - Não. Há outra com eles todos, mas ainda não a encontrei
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Maria Vitorino - Há muito que gostava de ter uma "arrastadeira".
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Victor Nogueira - No OLX há várias à venda, entre 14 000 e 24 000 € 🙂
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Maria Vitorino -Obrigado
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Alexandrina Silva - havia aqui 2 taxistas com carros desses
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Victor Nogueira
Sempre gostei deste carro 🙂
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14 de novembro de 2024
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