* Victor Nogueira
20 de novembro de 2010 ·
Lisboa parou na 6ª feira, devido à NATO, o comércio com prejuízo de milhares de euros. 2 carros das forças de protecção capotaram devido à falta de perícia? Os carros blindados não chegaram. Polícias estiveram 12 horas sem comer e 40 mudaram por sua iniciativa de poiso. Uma cimeira com segurança portuguesa da treta. Mas virá a seguir, para doer! Apostam? Seremos (quase) todos "terroristas" se recusarmos o açaimo?
20 de novembro de 2012 ·
Foto Victor Nogueira - Guimarães (Palácio Ducal)
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Judite Faquinha - Victor, lindo palácio... tive em Guimarães em 79 no Congresso do sindicato dos texteis!!! Nunca mais lá fui, também vi o Castelo, gosto do norte, belas fotos, parabéns ao fotógrafo. Adoro monumentos!!!
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20 de novembro de 2013 ·
O carteiro leva notícias. Ouçam-nas 🙂
Postal dos Correios (Rio Grande)
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Ana Albuquerque - á ouvi e gostei. Nem teve que tocar 2 vezes, ouvi logo à 1ª! 🙂
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Mia Pires Griff - E como adorava receber cartas,aguardando o carteiro!!!!!!!!! ❤
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20 de novembro de 2013 ·
Foto Victor Nogueira - Sernancelhe - Igreja Matriz
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Maria João De Sousa - Belas estatuetas, Victor Nogueira... antiquíssimas, pelo que vejo! Obrigada e o meu abraço!
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Fernanda Reis - A nossa valiosa História!
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Alexandre de Castro - Um registo arquitetónico do românico, muito presente no norte de Portugal.
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Maria Mamede - a rude beleza da cantaria!
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Maria Márcia Marques O que descobres por esses caminhos, ninguém mais vê....já fui a Sernancelhe e nem vi esta beleza....mas vejo-a pelos olhos de um amigo.....
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Victor Barroso Nogueira
Maria Márcia Marques Viste mas não reparaste LOL
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Judite Faquinha - Maravilha de Monumento, Romano, sempre a história a acompanhar,grata Victor beijocas.
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20 de novembro de 2013 ·
Victor Nogueira De luto ? Nunca. Em luta contra o Capital. Nunca de luto e sempre em LUTA!
20 de novembro de 2014 ·
foto de família - porto - nº 44 da travessa da carvalhosa 1949/1950 -
Para além do escriba, os meus avós António, Alzira e Zé Luís e os meus tios José e José João, para além da minha mãe. Por exclusão, a fotógrafa deve ter sido a minha tia Lili.
Quando nasci os meus avós e seus filhos estavam em Angola, pois o meu avô Luís era quimico-analista na Fazenda Tentativa, de açúcar, no Caxito, nos arredores de Luanda. Tal como o meu pai o meu avô ficou "enfeitiçado" por Angola mas a vida não lhe permitiu que para lá regressasse. Na altura da foto o meu tio José João tinha retornado ao Porto para tirar o curso de arquitectura, tendo regressado a Luanda em 1956, pouco depois de concluí-lo. Nesta altura ainda chegou a dar aulas na Escola Industrial e Comercial de Setúbal, no ano em que ela passou do Largo da Palmeira para o Parque do Bomfim, a mudança feita por professores e alunos. Nesta mesma escola o meu pai e eu demos aulas, ele depois da independência de Angola, eu depois de terminar o curso de sociologia, contrariado pois nunca gostei de ser professor, proissão transitória que larguei mal pude. Mas o meu pai e o meu tio gostavam de dar aulas - em angola o meu pai nunca havia sido professor mas era um bom explicador de mim, qd tinha tempo para isso..
Depois do meu nascimento a minha avó Francisca insistia com a minha mãe para que mandasse o "menino" para o Porto, para juunto dela, mas faleceu antes de nos conhecermos. Existe apenas em resultado das memórias da minha mãe e do que dela a restante família me contou.
A casa tinha dois pisos e um grande quintal nas tazeiras onde havia criação - muito gostava eu de ver os coelhos nas gaiolas com o narizito a tremer e os olhos enormes ou aos saltinhois ziguezagueantes assim como os pintainhos amarelos partindo a casca do ovo e logo começando a andarilhar.. Para além da criação de animais havia uma enorme nogueira (produzia grandes nozes) e uma latada, cujas uvas a minha avó vendia para fora. A economia doméstica era complementada com o cultivo de batatas, alhos, couves e cebolas plantadas no referido quintal.
Toda a vida o meu pai não comia carne de coelho apesar dos castigos da Alzira pois em miúdo afeiçoava-se a eles e não podia vê-los no prato. Nesta altura a minha avó Francisca - que não conheci - e por quem o meu avô está de luto, que manteria toda a vida - já havia falecido.. Nesta foto falta o triciclo, que surge noutras. Tirando o meu avô Barroso, nunca ninguém na família pôs luto pela morte de familiares - o luto sempre foi e tem sido considerado pessoal, íntimo, não carecendo de exteriorização.
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Graça Maria Teixeira Pinto - Uma família extensa e cheia de histórias, por certo.E, filosofando, pergunta-mo-nos para que parte da vida ou da morte, se foram... 🙂
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Maria Lisete Almeida - Grande família Amigo Victor Nogueira. Estas palavras levam-nos a evocações nem sempre alegres ... "É a vida ..." era a resposta que quando catraia os familiares mais velhos me davam. Abraço.
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20 de novembro de 2020 ·
foto victor nogueira - Paço de Arcos - Chafariz da Quinta do Torneiro - Entroncamento da Estrada da Quinta do Torneiro com a Estrada de Paço de Arcos (rolo221 - 1997)
VER fontenários e chafarizes 06 - Vila Fria e Porto Salvo
20 de novembro de 2021 ·
Fotos victor nogueira - Porto, cidade granítica - Sé, pelourinho e estátua de Vímara Peres
A monumental coluna que se ergue no Terreiro da Sé, em frente à catedral portuense, não tem qualquer valor ou significado históricos, já que nada tem a ver com o pelourinho da cidade, tratando-se tão-só de uma obra moderna, ornamental, ali colocada em 1940, quando a Câmara (que, nessa altura, ocupava o palácio episcopal) demoliu os arruamentos e as velhas construções que encobriam praticamente a Sé e o Paço e construiu o amplo terreiro lajeado.
20 de novembro de 2022 ·
Mindelo - auto-retrato em 2022 11 20
Está cinzento e chuviscoso o tempo, de chuva miudinha, mal se distinguindo lá ao fundo da leira as enormes árvores á beira da recta do Mindelo. Para arejar as ideias e espairecer o "animo", nada como um chapéu de palha na cabeça, mas apenas dentro de casa, pois lá fora não impediria que ensopado da cabeça aos pés alagados eu ficasse.
Envolto no silêncio que me cerca, olho de novo para lá da vidraça e a neblina torna o meu olhar quase opaco, enquanto uma ave desgarrada busca a segurança do solo. O frio que me enregela as pernas e as mãos é como se moinha fosse, embora não muito agreste.
De quando em quando os pássaros, em pequenos grupos desgarrados, alçam voo ou aterram, mais ou menos na vertical. Reparo com surpresa que não ouço o ruído dos aviões sobrevoando o espaço aéreo, nas suas idas e vindas no aeroporto das Pedras Rubras. Terá este encerrado? Será uma questão decorrente da orientação dos ventos?
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Clara Roque Esteves - Muito bem, Vítor. É muito agradável ver a chuva dentro de casa, lareira acesa e os verdes lá fora. Curte esses momentos com saúde.
Good Morning Love GIF by ircha_gram
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Alexandrina Silva - amei a tua "conversa"tens a arte na alma.abraco grande
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Armanda Gonçalves - Gosto de te ver abraço
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Fotos victor nogueira - 4 cemitérios no de N. Sra. da Piedade, em Setúbal
Nas fotos: talhão da Liga dos Combatentes (tendo adjacente o talhão dos Bombeiros), antigo Cemitério da Misericórdia e Cemitério dos Ingleses.
Talvez por não serem católicos ou se considerarem uma comunidade á parte, os Ingleses em Portugal têm cemitérios próprios ou em áreas reservadas, como sucede em Lisboa, Porto, Setúbal, Elvas ou Figueira da Foz. Mas existem outras comunidadades estrangeiras ou religiosas com sepultamento próprios.
Com espaços reservados nalguns cemitérios, como em Vila do Conde ou Porto (Agramonte) existem espaços murados e reservados da Ordem 3ª Franciscana.
Com talhões próprios há em muitos cemitérios espaços atribuídos á Liga dos Combatentes (da Grande Guerra e da Guerra Colonial). Os mortos da Grande Guerra são lembrados nos adros das igrejas de algumas povoações por esse Portugal fora, em lápides onde estão gravados os nomes dos filhos da terra que naquela faleceram. Em Lisboa, junto ao Museu do Combatente, estão gravados os nomes dos soldados portugueses mortos nas três frentes de combate: Guiné, Angola e Moçambique.
VER Necrópoles e túmulos 04 - arte funerária em Setúbal - 2ª edição