Allfabetização

Este postal é - creio - uma fotografia retirada dum dos dois filmes que há dias vi sobre as campanhas de alfabetização, as tais em que eu gostaria de ter participado em Agosto último se ... Esta cena do filme era comovente: uma mulher que até aí não sabia comunicar por escrito, conseguir fazê-lo. A procura das sílabas, o gesto hesitante, o voltar atrás para corrigir ou desenhar melhor a letra !!! Deve ser bestial um tipo descobrir que sabe ler, não achas? (1974)

Escrevivendo e Photoandando

No verão de 1996 resolvi não ir de férias. Não tinha companhia nem dinheiro e não me apetecia ir para o Mindelo. "Fechado" em Setúbal, resolvi escrever um livro de viagens a partir dos meus postais ilustrados que reavera, escritos sobretudo para casa em Luanda ou para a mãe do Rui e da Susana. Finda esta tarefa, o tempo ainda disponível levou me a ler as cartas que reavera [à família] ou estavam em computador e rascunhos ou "abandonos" de outras para recolher mais material, quer para o livro de viagens, quer para outros, com diferente temática.

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Depois, qual trabalho de Sísifo ou pena de Prometeu, a tarefa foi-se desenvolvendo, pois havia terras onde estivera e que não figuravam na minha produção epistolar. Vai daí, passei a pente fino as minhas fotografias e vários recorte, folhetos e livros de "viagens", para relembrar e assim escrever novas notas. Deste modo o meu "livro" foi crescendo, página sobre página. Pelas minhas fotografias descobri terras onde estivera e juraria a pés juntos que não, mas doutras apenas o nome figura na minha memória; o nome e nada mais. Disso dou por vezes conta nas linhas seguintes.

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Mas não tendo sido os deuses do Olimpo a impor me este trabalho, é chegada a hora de lhe por termo. Doutras viagens darão conta edições refundidas ou novos livros, se para tal houver tempo e paciência.

VN

quarta-feira, 30 de abril de 2025

Letras empilhadas, ano após ano, em Abril, 30, (re)colhidas em 2025

 * Victor Nogueira

30 de abril de 2012  · 

Encolho os ombros. Todos os nossos actos são políticos, por acção ou por omissão, todos eles têm uma ideologia enquanto conjunto de valores e normas de conduta que dão sentido à nossa existência. O contrário é a paz dos cemitérios deserto da roma imperial. Há quem não suporte o contraditório ou se julgue o detentor da Verdade, única, inquestionável, não restando aos "dissidentes" e "pensantes" senão o silêncio, para que a ordem e a paz reinem nas ruas e entre os donos de paróquias com as ovelhas a balirem para o matadouro. Uma "coisa" é arranjar / encontrar o menor denominador comum no respeito pela livre expressão de cada um; outra é calar, silenciar, amordaçar. Repito, encolho e ombros (Victor Nogueira)

30 de abril de 2012  · 

Não há diálogo possível com quem queira amordaçar. A tolerância e os consensos têm limites que alguns não aceitarão - quem aceitará no seu seio quem o queira roubar ou liquidar? Que consenso há entre quem viola direitos e quem os reivindica ?

Dir-se-à que há direitos conflituantes, mas aí outros critérios terão de ser utilizados para saber quais prevalecem. 

A burguesia revolucionária francesa de 1789 afirmava que só não há liberdade para os inimigos da liberdade mas a liberdade reivindicada pelos proprietários dos meios de produção/empresários era / é diferente da dos que não tinham / possuem essa propriedade e se não queriam sujeitar à escravatura e à sub-humanidade.

A condição de antigo aluno  não pode mascarar que na vida real sempre tivemos divisões, sempre estivemos separados. Para a maioria foi possível estabelecer consensos mínimos de convivência, para outros não. 

Ninguém aqui foi impedido de falar, de publicar. Falando e publicando, sujeita-se à crítica e à expressão da discordância, 

Foi isso que aprendi com os jesuítas. Foi isso que alguns não aprenderam (Victor Nogueira)


16 de abril de 2012  · 

"Destruir o "Estado Social", é uma questão ideologiaca"

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   Ana Maria Eyng

Concordo com tudo isso e mais um bom vinho ferias na praia ou no Brasil,um bom carro. Riquezas para todos. Ninguem nasceu para ser pobre. Pensar como rico sempre.

13 a

Victor Barroso Nogueira

Ana, se me deres tudo isso ... LOL

13 a

Ana Maria Eyng

Oque farias Sr Vitor Nogueira hem?

13 a

Victor Barroso Nogueira

Ai, Ana, tão agressiva e eu tão tímido Não acreditam mas é a verdade LOL

13 a

Ana Maria Eyng

Anjo anjo não sou agressiva. Sou calma e muito carinhosa.Você vai me conhecer e constatar.Mas pensamos diferente isso sim.

13 a

Carlos Seruca Salgado

Ó Victor já não tens idade para acreditar que a destruição do estado social seja uma questão ideológica !

Algumas pessoas ainda não querem acreditar que NÃO HÁ DINHEIRO !

13 a

Victor Barroso Nogueira

OH Carlos, dinheiro há, não há é produção, trabalho e consumo LOL

13 a

Carlos Seruca Salgado

Pois ! Deve ser o lobo mau que não quer pôr o dinheiro a circular ...................!!!!!!!!

13 a

Victor Barroso Nogueira

LOL Carlos. Podemos organizar um Encontro dos antigos alunos aberto a todas as tendências, sem reserva de direito de admissão, para debater essa questão e publicar as actas LOL

13 a

Victor Barroso Nogueira

Bem, Carlos Seruca Salgado Vou até outra freguesia 🙂

13 a

Carlos Seruca Salgado

Fazes bem

13 a

Victor Barroso Nogueira

Ok Carlos Seruca Salgado ! Pensa nisso do Encontro quanto mais não seja para uma almoçarada abrangente. E se tiveres ainda brevet podemos fazer outro voo sobre Evora LOL

13 a                          

 30 de abril de 2014  ·   · 

Quem tem dinheiro, acede aos cuidados médicos da "privada". O direito à vida e com qualidade, paga-se. Dizem eles e agem em conformidade pedro e paulo seguro sócrates escavaco.

30 de abril de 2020 
Conteúdo partilhado com: Público
Público

Foto victor nogueira - Sonha

PEDRA FILOSOFAL,de António Gedeão, interpretada por Manuel Freire

Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.
Eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.
Eles não sabem que o sonho
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral,
pináculo de catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa-dos-ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é Cabo da Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, passo de dança,
Colombina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.
Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida.
Que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.

30 de abril de 2020  · 

foto victor nogueira - 1º de maio em Lisboa, anos '80


30 de abril de 2021  · 

Foto Victor Nogueira  - Setúbal  1º de maio 2017  

VER  2017 - 1º de Maio em Setúbal



30 de abril de 2021  · 

1º de Maio - Lutar pelos Direitos! Valorizar os Trabalhadores!

30 de abril de 2022  · 

1º Maio 1962 tarjeta Pão Paz Liberdade

Proibido e reprimido durante o fascismo, ele não deixou de ser comemorado. Contrariando Spínola, o 1º de Maio, declarado feriado nacional, foi comemorado por todo o país com manifestações, a mais grandiosa das quais foi a que desfilou pelas ruas de Lisboa, em alas cerradas.

A tarjeta é uma das muitas que em 1962 apelou a manifestações no 1º de Maio, sob a consigna de Pão, Paz e Liberdade. conjuntamente com a reclamação de eleições livres. 

Tais manifestações foram então violentamente reprimidas em Lisboa e no Porto, causando mortos e feridos, pelas cargas da Polícia de Choque e pela GNR, para além de numerosas prisões efectuadas pela PIDE.

30 de abril de 2022  · 

Foto Victor Nogueira - Torre de sinalização na estação ferroviária do Pinhal Novo (2022 04 21)

A torre de sinalização e manobra ferroviária da estação de Pinhal Novo foi um projecto da autoria do arquitecto José Ângelo Cottinelli Telmo desenvolvido entre Maio a Setembro de 1936, tendo sido inaugurada em Outubro de 1938.

Em consequência das obras de renovação da estação ferroviária, a  REFER previa a sua demolição, mas um movimento local de protecção do património — que contou com o apoio da Ordem dos Arquitectos — conseguiu garantir a sua permanência no local original. 

Em 2002 a Câmara Municipal de Palmela classificou-a como imóvel de interesse municipal.

30 de abril de 2023  · 

Viva o 1º de Maio - "De pé, oh vítimas da fome!" / Salários / Essa crise não é nossa! / Redução da jornada / Emprego

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A data remonta ao dia 1º de Maio de 1886, nos EUA, quando mais de 500 mil trabalhadores saíram às ruas de Chicago, numa manifestação pacífica, exigindo a redução da jornada de trabalho para oito horas.

Em consequência, a polícia tentou dispersar a manifestação, ferindo e matando dezenas de operários.

A 5 de maio de 1886 os operários regressaram às ruas e registaram-se novamente feridos, com manifestantes a serem presos. A opinião pública repudiou a ação da polícia e do Governo, assim como das entidades patronais.

Em 1889 o Congresso Operário Internacional, reunido em Paris, decretou o 1º de Maio como o Dia Internacional dos Trabalhadores.

Já em 1890, os trabalhadores americanos viram a jornada de trabalho diária ser reduzida para oito horas. Nos Estados Unidos o Dia do Trabalhador celebra-se na primeira segunda-feira de setembro. 

30 de abril de 2023  · 

As comemorações do 1º de Maio, como Dia Internacional dos Trabalhadores, foram proibidas em Portugal entre 1926 e 1974, sendo as manifestações duramente reprimidas. Pressionada pelo ascenso das lutas populares, logo a seguir ao 25 de Abril, em 1974, a Junta de Salvação Nacional decretou o 1º de Maio como feriado nacional, comemorado em todo o país por mais ou menos grandiosas manifestações, de que se destacam as ocorridas em Lisboa e no Porto.  

30 de abril de 2024  · 

Foto Victor Nogueira mural PATAV em Setúbal  Rua Gil Eanes (2024 04 14 IMG_4419)

"Pelo fim do transporte marítimo de animais vivos" PATAV 

A «PATAV (Plataforma Anti Transporte de Animais Vivos) apresenta-se como um Movimento Cívico que tem como objeto defender a abolição do transporte de animais vivos por via marítima de Portugal para o Médio Oriente e Norte de África.

Desde a sua constituição em fevereiro de 2017, a PATAV tem testemunhado o embarque de bovinos e ovinos a partir dos portos marítimos de Setúbal e Sines que viajam em condições insalubres e indignas para Israel. 

(...) A PATAV questiona se os benefícios económicos que envolvem esta atividade compensam as nefastas consequências que envolvem diversos domínios, como o ambiental e encontra-se a trabalhar em estreita colaboração com a Israel Against Live Shipments e outras ONG’s, como a Compassion in World Farming, a Animals International e o EuroGroup for Animals. Em suma, pretende-se documentar este tipo de transporte e as suas consequências, com vista à sua abolição.

Em dezembro de 2017, foi entregue na Assembleia da República uma petição pública que já conta com mais de 10.000 assinaturas. A PATAV tem reunido com instituições públicas e privadas, bem como com diversos grupos parlamentares para que os termos da petição, entretanto reprovada em fevereiro de 2019, se traduzam no futuro em alterações legislativas.» 

NOS QUARENTA ANOS DO 25 DE abril - 20 - 1º de Maio de 1974 - a confluência dos rios e das lutas

 * Victor Nogueira

30 de abril de 2014

No tempo do fascismo o 1º de Maio era um dia normal de trabalho e as manifestações e concentrações  duramente reprimidas. Para 1974 estavam previstas manifestações, que a PIDE pretendia minimizar com numerosas prisões prévias. Face às "hesitações" de Spínola e da Junta de Salvação Nacional,  o PCP pretendia decretar uma greve geral para o 1º de Maio, que veio a ser declarado feriado em 27 de Abril, com gigantescas manifestações em Portugal de Norte a Sul.

Da minha correspondência na altura:

« O Partido Comunista Português pretendia declarar uma greve geral para o próximo 1º de Maio [1974]. (…)  Haverá greve ou não? Ou limitar-se-á a uma convocação gigantesca?   (...) O 1º de Maio - Dia do Trabalhador - é finalmente feriado. Prevê se uma manifestação, que de resto agora são livres 

(…) Viste o TV 7, ontem, domingo? É muito para um homem só ouvir finalmente, aquilo que alguns pensavam, muitos sentiam, mas não se podia dizer. E sobretudo o fim da guerra colonial, o direito à greve... Não, (...) não creio que se possa retroceder. A luta dos próximos tempos será de morte (não, não me refiro à guerra civil!); espero que o povo português não perca tudo o que pretenderão tirar-lhe: uma sociedade mais justa e humana. Mas de algo estou certo: "a longa noite do fascismo não voltará!".»  (MCG - 1974.04.27/28) 

~~~~~~~~~

Ao 1º dia do mês de Maio de 1974, pelas 16,35h, estudantes do ISESE, reunidos em Assembleia na sede do MDE  [Movimento Democrático de Évora], (...)

As razões que levaram aqueles estudantes a tal procedimento  foram justificadas pelo apoio ao 1º de Maio – DIA DO TRABALHADOR – e a  sua celebração festiva.

Mais se acrescenta que para além do momento histórico porque passamos a vontade dos estudantes foi aceite pela mesa informalmente constituída. (...)

Évora, 1 de Maio de 1974

A Comissão Coordenadora das Actividades da Associação dos Estudantes.

~~~~~~~~~~

Carlos Rodrigues

Lembras aqui, Vitor e muito bem Maios anteriores, anteriores à Liberdade, nomeadamente o Maio de 1962, em pleno Fascismo, onde a Imprensa ao serviço deles usava um terminologia típica que devia ser estudada hoje nas Universidades e não resisto a citar: onde os termos usados para designar os que tinham a coragem de se opor ao Regime, eram os de " desordeiros, amotinados, díscolos, minoria de subversivos, que se opunham às pessoas ordeiras", no tempo em que " a despeito da Polícia ter feito DISPAROS PARA O AR, com a preocupação de não atingir a multidão, ALGUNS PROJÉTEIS DISPARADOS MAIS BAIXO atingiram seis dos manifestantes etc. " Dos desordeiros atingidos pelos disparos um deles teve morte imediata, pois um projétil atravessou-lhe o crânio...tudo isto porque foram disparados tiros para o ar ou de mera advertência...

11 a

terça-feira, 29 de abril de 2025

Letras empilhadas, ano após ano, em Abril, 29, (re)colhidas em 2025

 * Victor Nogueira

29 de abril de 2012  · 

Gostaria de escrever palavras novas, por estrear, originais, nesta tarde primaveril, cálida e soalheira. Mas .. encontro apenas estas, com o brilho que lhes deres - 

bjos meus ou abraços e muitas primaveras, sempre cálidas, coloridas, ridentes  (Victor Nogueira)

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  Maria Jorgete Teixeira

Não há brilhos com que possa revestir as tuas palavras, nesta tarde onde até o sol é frio...

13 a

Victor Barroso Nogueira

Ao escribador tudo é permitido, malabarista que seja do verbo bordejando a chama e em sonhos fazer brilhar o murmúrio de mil candeias, com o cetim das palavras inventadas e melhor ou pior buriladas. Bjos meus, Maria Jorgete Teixeira

13 a

Maria Jorgete Teixeira

:)*

13 a

Maria Lúcia Borrões

O poeta é um fingidor...

13 a

Maria Lúcia Borrões

Sempre em cima do acontecimento e sempre munido de algo a propósito!!! És o campeão!!! Bjocas

13 a

29 de abril de 2012  · 

Nem Manuel Alegre, nem Vasco Louenço, nem Mário Soares, nem José Manuel Fernandes director do Público de Belmiro de Azevedo, um dos homens mais ricos do mundo , são abalizados intérpretes dos valores democráticos e progressistas acolhidos na Constituição de 1976, ou porque na prática estiveram com o PS que desde então e em conluio com o PSDCDS desde sempre tudo fizeram para chegarmos ao estado súcial presente, quer por manifesto conflito de interesses. (Victor Nogueira)


29 de abril de 2013  · 

As grandes manobras ... para tótós

Cavaco apenas surpreende quem acreditar nas histórias da carochinha e não tenha reparado que da sua comissão de candidatura fazia parte a fina flor não do entulho nem do bandulho mas do capital. Nem surpreende que o PS tenha ficado "indignado" qual virgem da mancebia com a colagem do senhor silva segundo jardim à troika passes de coelho/gaspar/portas. Um mérito tem cavaco - nunca usou cravo vermelho ao peito ! Talvez nos seus tempos de estudante no ISCEF tenha usado na lapela o logotipo do instituto ... $  Mas já vem de longe a pontaria do dito personagem na escolha dos amigos e dos "golden" sacos, saques  & bancos ... 

Seguro foi entronizado em santa maria da ... feira com discurso redondo e rezando a todos os santinhhos para que o governo só caia depois de escavacar o país. Depois da carta subserviente à troika ocupante, que mais se pode esperar daquele partido seguro sentado ? Ah! Sócrates surpreende-me. A sua narrativa fala do lobo mau que é o aníbal do carago e do capuchinho ... rosa. O PEC IV segundo pepe sócrates era uma maravilha e o memorando que diligentemente assinou quando estava de saída  foi adulterado por passes de raspar, perdão, gaspar.

 Assim pepe sócrates dá a mão ao ps seguro. O ps é bom, os maus da fita são escavaco com passes de coelho.

O inefável e anafado joão proença na desacreditada ugt é susbstítuido por um revolucionário bancário cujo nome ainda não fixei e que promete pôr os trabalhadores na rua depois de reconhecer que a central amarela fez fretes ao patronato e contra os trabalhadores. Mas podem esperar-se mudanças nos sindicatos amarelos entre o laranja e o rosa  que não sejam cosméticas, quando o dito revolucionário do ps perdiu autorização ao patrão espírito santo para ocupar o novo cargo e o salgado afirmou que o BES ficava orgulhoso por ter um empregado como secretário-geral da ugt ?

Perfila-se novo alterne de voto. Comentários ? <$&%$$RE»?Z§€£&%#

Deixo-vos adriano para ver se acordam quem acreditando na maga patológica, está a ponto de nos tramar com a bota mal colocada. Ouçam-no já de seguida - O SENHOR MORGADO

http://www.youtube.com/watch?v=1bb-g6ns_nI

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 Judite Faquinha

Victor! Adorei a tua análisa, da situação politica, mas mais manobras que fassam são sempre os mesmos, e a crise...irá sempre se agravando!!! O SENHOR MORGADO, eu conheço bem. Obrigada pela partilha. Bjs. E boa noite.

12 a

Isabel Dias Alçada

Companheiro ainda consegue surpreender-me, a análise está um primor, beijinhos amigo

12 a             

        Maria Márcia Marques

Só tu poderias ter um texto assim, tão bem pensado e estruturado, como um conto, não de encantar criancinhas mas de escavacar as mentes de quem se sente indignado, pena pois a maioria das pessoas anda amorfa, sem motivação, sem energia, para pensar, raciocinar e sentir a dor....houve uma qualquer anestesia gaspatroikiana alimentada numa bolo rei podre e bolorento que fez dos Portugueses um povo sem cabeça...o seguro irá segurar o resto das pontas, mas sem força para as manter....

12 a

Maria Mamede

há quantos anos eu não ouvia isto!!!

11 a



29 de abril de 2014  ·   ·  

NOS 40 ANOS DO 25 DE ABRIL - 17 - este Verão viajaremos juntos ! Quem com quem, desconheço 😛

Corto Maltese, um personagem de Hugo Pratt

29 de abril de 2014  ·   · 

NOS 40 ANOS DO 25 DE ABRIL 18 - uma casa portuguesa, concerteza  e 3 canções, que podes ouvir

1. - Uma casa portuguesa, por Amália Rodrigues 

https://www.youtube.com/watch?v=NzJdN4-NkaQ

2. - Na casa do operário, por Tino Flores

https://www.youtube.com/watch?v=rz0IXeyzL6E

3. - casas sim, barracas, não ! pelo GAC

https://www.youtube.com/watch?v=PTuRPA4ySrE

OLD PORTUGAL A Vida num Bairro de Lata - Lisboa 1970 Fotografia de Fernando Ricardo in http://pictify.com/.../old-portugal-a-vida-num-bairro-de...

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Albano Almeida
Horrível este poema da casa portuguesa, das coisinhas piores e pombas que a Amália cantou. Até reviro os olhos quando me pedem para tocar este tema, digo que não sei....
11 a
Victor Barroso Nogueira
Albano Almeida - o post tem 3 canções. Haverá tb quem considere as duas últimas horríveis. Abraço 🙂
11 a
Isabel Dias Alçada
Feliz tarde amigo, a continuarmos como o País está a ser DESGOVERNADO vai voltar tudo ao antigamente lavar há mão para poupar água e energia ......... E assim vai o nosso Portugal dos crápulas ....
11 a
Joaquina Cristina
Urgente é preciso a luta continuar.
11 a
Belaminda Silva
A luta continua... Feliz tarde camarada. Beijinho amigo ❤
11 a
Maria João De Sousa
Estou, de momento e por tempo indeterminado, sem hipótese de ouvir ou ver qualquer vídeo, Victor. Mal consigo ver o que escrevo e o que vocês publicam...
11 a
Milu Vizinho
Camarada Victor Nogueira. Obrigado pela partilha (Y)
11 a
Olga Sousa
A luta continua...
11 a
Ana Maria Madail
A luta continua!! Um abraço
11 a
Sergio Manuel Ferreira Pereira
Pois eu pela Amália tenho consideração fez o que poude.
11 a
Manela Pinto
como ja se esqueceram é necessario relembrar como dantes se vivia para muitos coserem a boca quando se lembram de dizer que antes é que era bom
11 a
São Banza
Quem quer um novo Salazar deveria viver assim o resto dos seus dias...e passar um ano , pelo meio, no Campo de Concentração do Tarrafal de Santiago e no caso de ser mulher ser espancada diariamente, porque o marido tinha esse direito...
10 a
Editado
Maria Isabel Alves Lopes
Nao quero Salazar ---o marido continua a bater na mulher com ou sem direito e fica impune---quanto o tarrafal eram uns quantos que deram A VIDApara ter-mos um futuro digno agora sao milhares que nada fazem nem por eles nem pela familia nem pelo Pais estao mais preocupados com o novo modelo do proximo telemovel ou com os gbaites da net --astes de pequeninos ensinavam-nos a trabalhar e a fazer o enxoval a lavar roupa passar a ferro fazer comida e a respeitar o marido hoje ainda as crianças mal falam jà teem telemoveis com net e casam descasam e vivem com os pais a ser sustentados por eles ANTES TINHA-MOS A PIDE HOJE TEMOS A PIDE CAMUFLADA----Nao mamdam pro tarrafal maschupam-nos o sangue democraticamente---Documentos em como cavaco silva era da pide e bem là cima nao era um bufosito entao se tivessemos tomates nao o tinha-mos jà mandado pro carai--------desculpe a minha ignorancia so tenho a quarta classe da escola e 50 anos da escola da vida onde as pessoas trabalhavam de sol a sol e de manha o patrao dava uma bolhacha e um calice de aguardente e so valtavam a comer o meio dia por vezes um ponhado de azeitonas e pao----hoje quem trabalha ganha 400euros e tem que descontar quem nao trabalha recebe o rendimento minimo sem descontos sem passes para ir trabalhar sem; sem; sem------quem trabalha no fim do mes faz contas e mais contas pro dinheiro xegar quem recebe o rendimento minimo vai pros cafés restaurantes os primeiros dias o resto anda a pedir fiado e fazer calotes nas pequenas mercearias PORRA
10 a

29 de abril de 2014  · 

NOS 40 ANOS DO 25 DE ABRIL 19 -  a cantiga (ainda) é uma arma  - Zeca Afonso, Sérgio Godinho, José Mário Branco, Manuel Freire, Tino Flores, Fausto, Luís Cilia, Francisco Fanhais,Francisco Naia,  Pedro Barroso, Luísa Basto, Ermelinda Duarte, Fernando Lopes Graça e o Coro da Academia e muitos outros, como o GAC - Grupo de Acção Cultural.

Alerta

https://www.youtube.com/watch?v=ZOOkZCnKmwI

A cantiga é uma arma

https://www.youtube.com/watch?v=Tdu9WQgiszg

A internacional

https://www.youtube.com/watch?v=_1SXElF2fbU

Cantar da Jorna 

https://www.youtube.com/watch?v=UDCm9o3yD78

cantiga do trabalho

https://www.youtube.com/watch?v=iM5IOgBbfkU

Coro dos Trabalhadores Emigrados

 A Luta Dos Bairros Camarários

https://www.youtube.com/watch?v=kUYvTwy7oXQ

https://www.youtube.com/watch?v=udirbvAj9Bk

As Mãos dos Trabalhadores

https://www.youtube.com/watch?v=tTotxgJMhAU

 Maria

https://www.youtube.com/watch?v=aM0eGYKQ9o4

Ronda do soldadinho

https://www.youtube.com/watch?v=cEuftkeAq_k

Casas Sim! Barracas Não!

https://www.youtube.com/watch?v=PTuRPA4ySrE

Canção sem maneiras

https://www.youtube.com/watch?v=ikdUfKH_s18

Povo Em Armas

Sementes

https://www.youtube.com/watch?v=wpKkzmDmOcI

Olha o Sol a Pôr

https://www.youtube.com/watch?v=eqGomkYZ8yg

... e vira bom

https://www.youtube.com/watch?v=r6UYgw2H1Kc

Coro das maçadeiras

https://www.youtube.com/watch?v=LxtrUxsihbA

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ver sobre o canto de intervenção

http://republicaresistencia.cm-lisboa.pt/menu/canto.htm

http://republicaresistencia.cm-lisboa.pt/menu/canto.htm

29 de abril de 2014  · 

o Governo de pedro e paulo seguro escavaco

Um governo em que todos andam à rédea solta uns dizendo e outros desdizendo e um primeiro-ministro que é o último a saber, para quem nabos e cenouras são o mesmo que bonés e narizes de cera ... sem esquecer um vice-portas sempre-em-pé apesar da corda bamba ...

Um país em que ao defenderem o socialismo em liberdade e o estado social o que abriram foi as portas à liberdade do súcialismo no estado súcial. Iliteracia ?

29 de abril de 2015  · 

em luanda, na praia do bispo, com a lavadeira maria, em 1961/62, numa pose à Humphrey Bogart. A lavadeira era uma mulher de meia-idade, que trabalhava em nossa casa três dias por semana, a lavar a roupa à  mão, nos tanques ao fundo do quintal, e a engomá-la, com um ferro de carvão. Fumava os cigarros com o morrão aceso dentro da boca, sem se queimar. Há uma outra foto em que aparece com o vestuário habitual completo: um pano em torno da cintura até aos pés, a blusa e por cima desta outro pano como capa ou manta.

Em 1973 a minha mãe veio de férias a Portugal (licença graciosa dos funcionários públicos) e deixou ao meu pai um caderno de conselhos domésticos. No que se refere à lavadeira Maria o ordenado dela era de 300$00 acrescidos de 5$00 por dia de trabalho, além da "racção":-  1 pão fresco, manteiga e açúcar para uma caneca de chá ou café de saco (o criado Eduardo, que residia no anexo no quintal que todas as vivendas do Estado na Praia do Bispo tinham para esse efeito, com chuveiro, recebia 700$00 e tinha a mesma racção diária, para além de almoço e jantar como o do meu pai e irmão acrescidos de 10$00 diários qd o meu pai e irmão não comessem em casa)

A gabardine que eu visto na foto era do meu pai, para aí de 1943, e ainda existe, agora no meu guarda-fatos; terá pois a vetusta idade de 77 anos. A pistola era de alarme; um dia durante  o almoço no quintal disparei-a quando o meu pai comia a sopa e ele com o susto enfiou a cara no prato, o que levou a que fosse apreendida por ele como "castigo" pelo meu acto.

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Carlos Rodrigues

E o fotógrafo sobreviveu, Vitor ?...🙂

10 a

Victor Barroso Nogueira

Carlos Rodrigues O fotógrafo terá sido um dos meus pais ou o meu irmão, mas hoje já não estão vivos. Apenas sobreviram os álbuns de fotos e o tal caderno, com alguma informação de interesse sobre o quotidiano na altura, i.e, em 1973. Pode ser que um dia tenha pachorra para digitalizá-lo, incluindo as receitas de culinária para o meu pai e irmão se desenrascarem, pois o Eduardo sabia apenas cozinhar o trivial que a minha mãe lhe ensinara.

10 a

Victor Barroso Nogueira

Ah! Carlos Rodrigues Se eu sobrevivi ao disparo? LOL O único castigo foi ter a pistola apreendida pelo meu pai. Quanto ao fotógrafo ... a pistola só fazia barulho LOL

10 a              

Carlos Rodrigues

Ah, bom, se foi uma foto tirada por um familiar tudo bem, mas em 73 ainda não era seguro brincar aos 007's, que até um fotógrafo desconhecido podia ser da PIDE e esses não usavam pistolas de plástico ...:)Ainda bem que não foi o caso e sobreviveste à foto. Um abraço, gostei de te ver...

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Victor Barroso Nogueira

Carlos Rodrigues A foto foi tirada na parte de trás do quintal, que estava separada da da frente pelo portão alto que se vê por detrás dos "figurantes" 🙂

A foto será de 61/63. do início da guerra colonial, mas o risco para os "suspeitos" serem baleados na ra ou nos musseques não seria menor

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Maria Lisete Almeida

Grata Amigo por mais esta partilha. Os seus escritos são valiosos e penso que dariam uma boa publicação. Pense nisso. Abraço.

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Aureliano Cabral Soares

Assim fumavam os nativos mais tradicionais

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Margarida Pino

Que memórias tão bem descritas! Obrigada Victor por estes momentos.

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Clara Roque Esteves

Adorei a descrição. Fez-me pensar nos meus " lavadeiros" que, também ao fundo do quintal, lavavam a nossa roupa e a estendiam em local próprio. Não tenho fotos em papel, muitas na memória. Este teu regresso ao passado é um presente para o meu presente trazendo-me retalhos do meu passado. Obrigada, Vítor. Desculpa os atrasos mas estou fora de Lisboa ( como vem sendo hábito) e não entro na net todos os dias. Abraço grande.

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Victor Barroso Nogueira

Clara Roque Esteves - Interessante Em Luanda a profissão era "feminina" mas em Pointe Noire, na África Equatorial Francesa onde passei as férias grandes em casa de amigos da família, em 1957 e 1958, a profissão era exercida por homens. Tinha grandes conversa em francês com o lavadeiro, que vestia calções e camisa brancas. E agora me lembro que os criados, adultos que fossem, não vestiam calças mas calções. 🙂 Em Luanda e em princípio, para os brancos a passagem dos calções para calças sigificava o fim da adolescência.

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Clara Roque Esteves

Em Moçambique, naquele nosso tempo, as profissões domésticas eram mais uma apetência do homem. As mulheres cuidavam da horta. Em muitos casos eram as amas em casa dos brancos ou outras raças, desde que fossem famílias abastadas. Na casa dos meus pais houve sempre 2 empregados, masculinos. De calções, embora adultos. Beijinhos, vou desligar.

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Teresa Mercês de Mello

Adorei ler o teu texto, Victor! Que recordações tão boas, que nos transportam aos tempos de juventude! A nossa lavadeira era a Joaquina e tínhamos um jardineiro que era o Artur. Dizia que tinha estado no Congo Belga no tempo do "Roi Baudouin"! Gostei imenso do pormenor das instruções da tua Mãe e com receitas e tudo! Bjs

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29 de abril de 2015  · 

Major Alvega - Intriga em Lisboa - um herói da BD nma interessante série televisiva - 

O Major Alvega teve a sua última aventura impressa em 1987, mas acabou por retornar num novo formato, a televisão. No fim da década de 1990 do século XX, a RTP daria nova vida ao personagem numa série que combinava actores verdadeiros, como Ricardo Carriço (Major Alvega), Rosa Bella (Fräulein Schmidt), António Cordeiro (Von Block) e Henrique Canto e Castro (Sir Hugh) com cenários de animação e a narração de Fernando Pessa. Produzida pela Miragem e realizada por Henrique Oliveira, a série constituiu um avanço importante em termos de originalidade e técnica de produção em Portugal, apesar da curta duração da mesma. (in wikipedia)

29 de abril de 2017  · 

foto victor nogueira - Lisboa - Uma cidade flutuante, navio de cruzeiro em Santa Apolónia, na Doca do Jardim do Tabaco.. Em 1870 Júlio Verne escreveu o seu romance "Uma cidade flutuante", que retrata o micro-cosmos da sociedade burguesa do sec XIX como se pelos Campos Elísios passeassem. 

Não gostaria de fazer uma digressão num navio como o da fotografia, muitos dos quais ancoram em Lisboa despejando carradas de turistas em rebanho. Alás sou alérgico a visitas e viagens turísticas programadas em contra-relógio e sem a ventura da aventura. 

Na verdade parece-me que um barco deste género é como um gigantesco e artificial centro comercial, as chamadas "catedrais do consumo", donde a natureza  os odores e as sonoridades estão artificial e assepticamente arredados.



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Mia Pires Griff

Hotel flutuante... comprava bilhete e adeus Victor! 😃 😛 Fotos magníficas! beijocas ❤

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Victor Barroso Nogueira

Comptvas bilhete e não me convidavas ? Huuuummmm

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Mia Pires Griff

daqui a pouco estás tu a pagar os bilhetes!

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Victor Barroso Nogueira

Arminda Griff Nops. Numa cidade flutuante nem pensar. E óspois sou adepto da igualdade do género e por princípio das contas à moda do Porto, fruto da minha costela tripeirra. +ara além do meio caminho andado seja para o que for LOL e 😛

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Clara Roque Esteves

Vítor, já fiz vários cruzeiros, o ùltimo num gigante destes. Gostei imenso dos outros e detestei este. Uma cidade flutuante, uma chatice, achei eu.

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Manuela Vieira da Silva

Lindas fotos la no blog, Victor. Também nunca tive muita apetência para cruzeiros. Se me pagassem a viagem para o fazer, não recusaria, com certeza. Mas não há como viajar livremente. Beijinhos. Boa noite! ❤

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Clara Roque Esteves

Manela, eu fiz um nesta Empresa e detestei. Fiz outros em navios mais pequenos e adorei.

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Manuela Vieira da Silva

Nunca fiz cruzeiros de longo curso. Fiz apenas dois

cruzeiros, um até ao Montijo e outro até Cacilhas kkk . Mas na minha última viagem à Europa em que paramos na Grécia, fiz o circuito das ilhas num dia. Valeu visitar algumas ilhas gregas, porque não havia outra forma de as poder visitar. Mas isso foram outros tempos. Clara, quanto maior for um empreendimento mais complexo é. Todos os números se sobrepõem ao que realmente interessa.

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Clara Roque Esteves

Manela, acredita que eu nunca fui ao Montijo ou ao Barreiro da barco???? Verdade! Uma vergonha. Tenho de ir. Estes navios são de uma enorme complexidade e pouco humanos, ao contrário dos outros onde viajei. Também fiz as Ilhas gregas e gostei muito.

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Victor Barroso Nogueira

Clara Roque Esteves Não acredito LOL. Querem ver que tb nunca atravessaste o sado de ferry ou hovercraft 😛 Mas olha que é uma viagem interessante a da margem esquerda para a direita do Tejo, com Lisboa no horizonte e as gaivotas a voarem. Ainda sou do tempo em que para jusante de Vila Franca não havia pontes.

Mas estava a estudar no Porto qd em 1963 foram inauguradas a actual ponte 25 de abril e a da Arrábida, sobre o Douro.

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Clara Roque Esteves

Esse já, claro. Vou ao Barreiro de carro. Ando há OITO ANOS a encher-me de coragem para ir de barco mas sou preguiçosa. Tenho mesmo de ir, Vítor. É uma vergonha. Mas já passeei da Katamaran no Tejo e uma ou 2 vezes de barco em festas do PS quando calhava.

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Victor Barroso Nogueira

Clara Roque Esteves E no Katekero para o Mussulo, em Luanda ?

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Clara Roque Esteves

Victor Barroso Nogueira , qdo o Eduardo vai ao Barreiro e eu não vou, ele demora 20m a atravessar o rio. Bem tenta convencer-me...Mas fiz de hovercraft de Dover para Calais e Boulogne sur Mer, e fiz N viagens entre Macau e Hongkong no jetfoil. Para o Mussulo também fui, faz séculos.

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Victor Barroso Nogueira

Clara Roque Esteves Pois .... Santos de casa ou rios à porta de casa não fazem milagres LOL

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Manuela Vieira da Silva

Nunca atravessei o Sado, Victor, nem o Douro, nem o Mondego... Mas também nunca atravessei o Sena eu tão perto. Enfim... A vida nem sempre deixa fazer esses passeios.

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Victor Barroso Nogueira

Manuela Vieira da Silva 🙂

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29 de abril de 2018  ·  

foto victor nogueira - jardim da estrela, em Lisboa. EM TEMPO - Parecem-me lagartos a subirem em direcção ao tronco da árvore

29 de abril de 2019  · 

foto victor nogueira - 1º de maio de 1975, em Évora

29 de abril de 2020  · 

República Espanhola - 1º de Maio - Mas que nunca unidad obrera - Frente Popular

29 de abril de 2020  · 

foto victor nogueira - 1º de maio de 1975, em Évora

29 de abril de 2020  · 

tarjeta do 1º de Maio de 1962 - Paz, Pão e Liberdade

29 de abril de 2021  · 

1 de Maio - Viva a luta dos trabalhadores!


29 de abril de 2021  · 

foto victor nogueira- Évora - 1º de Maio de 1975


29 de abril de 2022  · 

Congresso Internacional Operário Socialista- 1896

A Solidariedade Internacional dos Trabalhadores - A verdadeira resposta ao jingoísmo (1) - Dedicado aos Trabalhadores de todo o Mundo, por Walter Crane - 1º de Maio de 1896

(1) Doutrina que defende, exagerada e belicosamente, o nacionalismo. Xenofobia.

O IV Congresso Internacional Operário Socialista realizou-se em Londres, em 1896. Este Congresso da II Internacional foi muito agitado, tumultuoso e caótico devido, entre outras, às profundas divergências entre os delegados resultantes das suas posições nacionalistas ou internacionalistas. Em 1914 o apoio da social-democracia á I Grande Guerra, foi considerado uma traição á solidariedade internacional do movimento operário, tendo como consequências a extinção da II Internacional (1889-1916) e a posterior fundação da III Internacional (1919 / 1943)

A I (1864 / 1876) e a II (1889-1916) Internacionais tiveram a participação de Karl Marx, que redigiu os Estatutos da I. 

Anteriormente, em 1848, Marx e Engels haviam redigido - para a Liga dos Comunistas -  o Manifesto do Partido Comunista. que desde então tem exercido enorme influência no movimento e organização dos trabalhadores em todo o Mundo.

29 de abril de 2022  · 

Fotos Victor Nogueira - Museu A Estação, no Pinhal Novo  (2022 04 21)

Instalado na zona central do edifício, datado de 1935, o Museu – a Estação integra a zona expositiva da gare e a fachada com os painéis azulejares. 

Este novo espaço, inaugurado a 1 de junho dse 2021, evoca a identidade da comunidade ferroviária local e inclui a gare e a fachada da antiga estação, com os painéis azulejares. A partir do Museu, poderá aceder, também, a informação sobre a freguesia e as tradições caramelas, associadas à agricultura, evocando a colonização do território a partir do século XIX, na herdade de Rio Frio.

A recolha de documentos, peças, memórias, de ferroviários e de outras pessoas que vivem ou viveram no local continua. Se quiser fazer alguma doação, contacte o Museu.

O Museu – A Estação está aberto ao público, de 3.ª feira a domingo, das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 18h00. Encerra à 2.ª feira e feriados. (Site da Câmara Municipal de Palmela)

29 de abril de 2023  · 

Fotos victor nogueira 2023 alvoradas entre abril e maio - Múltiplos e diversificados são os alvoreceres que se vislumbram a partir do cimo desta torre no alto duma encosta. Por vezes sombriamente cinzentos,  outras com o astro-rei assomando e erguendo-se na linha do horizonte, até se transformar numa bola de fogo, pouco depois dissolvida na límpida claridade azul, por vezes polvilhada de flocos de núvens brancas. Outras vezes da bola de fogo nada se vislumbra, ferreamente encoberta pelas núvens, num plúmbeo cinzento, noutras nestas espelhando-se, numa paleta em que predominam o vermelho ou o laranja!

(Fotos em abril, 14 e 29)

29 de Abril de 2024

Foto victor nogueira - Mural em Setúbal, executado em 2024 04 27  (2024 04 28 IMG_4603), no baluarte do Livramento, defronte ao Clube Naval Setubalense.

Tróia tão perto tão longe / Há 16 anos a ver navios 

Este é o  último de cinco murais executados em 2024 no âmbito do projecto “Histórias que as Paredes Contam”.  Sobre este escreve Helena de Sousa Freitas, mentora do referido projecto:

«Dos cinco trabalhos nascidos no âmbito do projecto, este será o que apresenta um toque mais popular nos seus traços e um cunho mais local na sua mensagem, que decerto muito diz a muita da população de Setúbal.

Em 16 anos, entre 2008 e 2024, o bilhete de um passageiro a pé no barco para Tróia subiu de 1,15€ para 9,10€ – uma diferença de 7,95€ que equivale a um aumento de quase 700%.

Apenas para usar um padrão: uma família com pai, mãe e dois filhos adolescentes que queira ir desfrutar do dia à outra margem tem de desembolsar 36,40€, ou seja, mais de 7 contos, para quem ainda fizer cálculos em escudos e guardar na memória o peso daquele valor, que por vezes se perde na conversão para a actual moeda.

Como consequência, milhares de setubalenses que cresceram a passar os Verões em Tróia vêem ser-lhes vedado – não por barreiras físicas, mas pela barreira económica – o acesso a uma praia que, embora geograficamente parte de outro concelho, sempre sentiram como sua

29 de abril de 2024  · 

 
1º de Maio - GREVE Não Trabalhes no 1º de Maio / Não faça compras neste dia
Gravura - o 4º Estado, de Volpedo

29 de Abril de 2025

- O 1º de Maio relatado na imprensa clandestina do PCP - Avante série VI nº 316 (1ª quinzena de Maio 1962)

»Grande jornada do 1º de Maio" / Centenas de milhares de trabalhadores em manifestações! / O Povo de Lisboa luta nas ruas com a polícia / "Temos fome"»

« Liberdade! Paz em Angola! - clama o Povo nas ruas do Porto»

O fim da Guerra colonial e as lutas por melhores salários são também temas amplamente tratados nesta edição do Avante, em papel bíblia.

A imprensa contrxolada pelo regime fascista descrevia o 1º de Maio de 1962 doutro modo.

VER Um 1º de Maio no tempo do fascismo [1962] 


29 de Abril de 2025

Tarjetas para o 1º de Maio de 1962 'Paz, Pão e Liberdade'

Alvo de sangrenta repressão, como foi noticiado na imprensa da época

VER Um 1º de Maio no tempo do fascismo [1962]