* Victor Nogueira
2 de abril de 2011
Contribuição e reflexão para o Milhões!
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2 de abril de 2012 ·
O capitalismo sempre foi genocida, auto-fágico e predador. Agora fez regressar à europa o genocídio dela erradicado no séc xx, mas que sempre mantivera no resto do mundo por ele esmifrado (Victor Nogueira)
2 de abril de 2013
1 - 2 - 3 ... poemas de Brecht + Vinicius de Morais
Brecht - Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. # Elogio da Dialéctica # Dificuldade de governar
Operário em Construção texto de Vinicius de Moraes, Declamação Mario Viegas, Edilson Edilson Almeida
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Belmira Patrício
Nada é impossível de mudar! certo amigo, grata.
12 a
Maria Amélia Martins
pois é...mas isto parece que custa a entrar...
12 a
Victor Barroso Nogueira
Antonio António Barrenho Os cadernos (de utilização obrigatória) da escola primária em angola luanda tinham numa das capas uma série de máximas de salazar, uma delas era essa do "preferir obedecer toda a vida" e outra de que me lembro ainda era "casa onde todos mandam todos ralham e ninguém tem razão" LOL
12 a
Victor Barroso Nogueira
Pois, António Barrenho O "súcial democrata" lia e lê pela mesma cartilha do salazar LOL
12 a
Maria Márcia Marques
Casa onde não há pão todos ralham e não têm razão, assim está melhor....digo eu
12 a
Victor Barroso Nogueira
Maria Márcia Marques A frase não me soava bem. Sim, é como a escreves, salvo que me parece ser "ninguém" em vez de "não" !
12 a
Judite Faquinha
Ditado da minha avó... casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão!!! Tempo Salazarista, AMEM!
12 a
Judite Faquinha
VICTOR!!! FALTA DE PÃO, É DO TEMPO SALAZARISTA!!! AMEM, É DO BISPO CERGEIRA O SEU CONCELHEIRO MOR!!!!!!!!!!!!!!
12 a
Manela Pinto
obg pela partilha, advinhaste k andava à procura deste poema, jokinhas
12 a
Maria Rodrigues
(Y) Vitor bem haja é tudo verdade o que está escrito até parece um testamento,e n unca irá mudar,tantas desgraças tem acontecido depois disto tudo estar na situação que está.........
12 a
2 de abril de 2015 ·
Este terá sido o 1º filme de Oliveira que vi, salvo erro no Cine-Clube Infantil de Luanda, que me encantou, tal como dois outros de Lamorisse: "O Balão Vermelho" e "Crina Branca"
2 de abril de 2015 ·
foto victor nogueira - setúbal - convento de jesus - 1ª obra do estilo chamado manuelino, foi fundado em 1490 por Justa Peres, ama do rei Manuel I, para nele terminar os seus dias A sua Igreja tem risco de Mestre Boitaca, autor de outros edifícios como o Mosteiro dos Jerónimos, a Torre de Belém, as chamadas Capelas Imperfeitas do Mosteiro da Batalha, a Sé da Guarda e a Igreja do Convento de Santa Cruz, em Coimbra.
Com a extinção das ordens religiosas pelas Revoluções Liberais do século XIX, nas suas dependências, até 1961, funcionou o Hospital da Misericórdia e posteriormente o Museu da Cidade, que nas últimas décadas tem sofrido obras de manutenção ao estilo de Santa Engrácia". Parte do seu recheio, sobretudo a valiosa colecção. de "primitivos" está exposta na Galeria Municipal de Exposições, nas antigas instalações do Banco de Portugal.
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Judite Faquinha
Meu querido camarada amigo Victor, eu li a História do nosso Distrito que adorei...quanto a perssonagens que fiseram parte desta mesma História li toda a parte do Bocage, maravilhoso, da Luiza Tódi, tanto teve de felicidade como de amargura e também de Calafate, cantor de Setúbal , e poeta analfabeto... poderia te dizer que li tudo mas não foram estes três nomes mais sonantes para mim... porque são nomes que eu conhecia, mas claro do Calafate não sabia nada sobre a sua Hitória, adorei a Hitória do nosso Distrito, te agradeço amigo beijokinhas ❤
10 a
2 de abril de 2016 ·
NOS 40 ANOS DA CONSTITUIÇÃO QUE FOI DE ABRIL
3 + 1 TEXTOS DE VICTOR NOGUEIRA
* [2001] A Revolução e as Conquistas dos Trabalhadores in http://aoescorrerdapena.blogspot.pt/.../a-revolucao-e-as...
* [2004] Ainda a VI Revisão Constitucional in http://aoescorrerdapena.blogspot.pt/.../ainda-vi-revisao...
* [2006] A mulher e o mundo do trabalho - igualdade por cumprir in http://aoescorrerdapena.blogspot.pt/.../victor-nogueira...
* 1926 a 1974 - 48 anos sem direitos in http://aoescorrerdapena.blogspot.pt/.../1926-1974-48-anos...
2016 é o dos 40 anos da Constituição da República Portuguesa. (CRP) «Libertar Portugal da ditadura, da opressão e do colonialismo representou uma transformação revolucionária e o início de uma viragem histórica da sociedade portuguesa»,diz o preâmbulo da Lei Fundamental aprovada em 2 de Abril de 1976, na sequência de amplas e participadas movimentações e reivindicações dos Trabalhadores e do Povo Português. A CRP acolheu e consagrou assim importantes direitos e conquistas e fixou como objectivos do Estado a construção duma sociedade socialista, com base no exercício do poder pelas classes trabalhadoras e participação activa das populações.
Na rua e nos locais de trabalho os trabalhadores e as populações exerceram o poder, conquistando no dia-a-dia a soberania popular, os direitos de petição e de acção popular, o de participação na vida pública, a igualdade perante a lei, as liberdades de organização e de associação, a de consciência, a de religião e de culto, a de expressão e de informação, os direitos e o dever de trabalhar, os direitos à greve e à contratação colectiva, à protecção legal dos representantes dos trabalhadores, à segurança social, à saúde e à habitação, os de reunião e de manifestação, entre outros, como o da protecção à maternidade e paternidade, à criança e à juventude, para além da igualdade de género.
40 anos depois e ao longo destes. PS/PSD/CDS de mãos dadas e em sucessivas revisões constitucionais retiraram o socialismo, os trabalhadores e as populações dos objectivos da Constituição e das práticas governativas, a favor da restauração capitalista..
2 de abril de 2020 ·
Foto victor nogueira - incêndio em Gibalta (Caxias) - 1999.07.17 (rolo 395)
Seguia eu pela estrada marginal, de Paço de Arcos para Lisboa, quando dei com este incêndio que lavrava encosta acima.
2 de abril de 2020 ·
Comemoram-se hoje 44 anos sobre a promulgação da Constituição de Abril. Aprovada na Assembleia Constituinte com o voto contra do CDS, o então Presidente da República, General Costa Gomes, deslocou-se a esta para promulgá-la de imediato e nesse mesmo dia, impedindo que o PS/Mário Soares, o PPD/Sá Carneiro e o CDS/Freitas do Amaral orquestrassem um golpe que a inviabilizasse.
Com efeito desde o Golpe Palma Carlos (https://www.pcp.pt/publica/militant/241/p32.html) que PPD/Sá Carneiro e o CDS/Freitas do Amaral aliados ao então Presidente da República, General Spínola, procuravam impedir o avanço progressista das movimentações populares e da ala progressista do MFA.
Derrotadas esta manobras em 5 de Julho de 1974, em 28 de Setembro de 1974, com a renúncia de Spínola , e em de 11 de Março de 1975 (http://www.pcp.pt/11marco1975), com a fuga de Spínola para o estrangeiro, passou-se para um estádio superior, em que o PS/Mário Soares se aliou às forças derrotadas e a toda a extrema direita, incluindo a spinolista do ELP/MDLP e aos sectores mais reacionários da Igreja Católica, pondo o Norte de Portugal a ferro e fogo, com assaltos, incêndios, assassinatos e ataques bombistas às sedes e militantes do PCP, MDP/CDE e UDP..
Aprovada a Constituição em 1976, desde então foi objecto de sucessivas revisões que limitaram e desvirtuaram parcialmente o seu caracter progressista a favor do Trabalho, revisões essas que contaram com a iniciativa e apoio do PS/PPD-PSD/CDS-PP.
Sintomático é que Mário Soares enquanto Presidente da República tenha "homenageado" com as mais altas condecorações, não Costa Gomes, mas o contra-revolucionário Spínola.
Útil para a história é o livro de Álvaro Cunhal "A Verdade e a Mentira na Revolução de Abril. (A contra-revolução confessa-se)", disponível em https://www.marxists.org/.../cunhal/1999/verdade/index.htm.
Mas quem entender que este é um testemunho tendenciosos, nada como armar-se de paciência para comprar e ler a alentada entrevista em 3 volumes que Mário Soares deu a Maria João Avillez, onde confessa que em 1974/76 defendia o socialismo apenas porque se o não fizesse ninguém votaria nele e no PS.
2 de abril de 2021 ·
foto victor nogueira - traineira no Estuário do Sado, a caminho do início da faina
2 de abril de 2022 ·
Foto victor nogueira - Palmela (Rua de Damão) - Homem como se fora uma besta de carga, puxando carrinho com placas de madeira. (2022 03 29 Canon 202_03)
2 de abril de 2023 ·
Gravuras de Pablo Picasso - D. Quixote de la Mancha e a Pomba da Paz
"Give Peace a Chance", de John Lennon (1969)
2 de abril de 2024 ·
No Portugal do Minho a Timor havia o livro único e as então chamadas redações, sobre as vaquinhas que dão leite ou a Primavera e as andorinhas. Não me lembro se em Luanda havia andorinhas, mas se as houvesse seguramente que não anunciariam uma estação inexistente, pois havia apenas duas, a quente, de copiosos aguaceiros e assustadoras trovoadas relampejantas, de calor infernal, e a do cacimbo, de temperatura amena e noites orvalhadas (cacimbo). Também não havia burricos ou bois puxando carroças pelas ruas, nem vaquinhas ou ovelhinhas ordenhadas com o leite distribuído ao domicílio. O leite que bebíamos era enlatado, da Nestlé, condensado ou em pó. Portantus, o que o livro único no Portugal do Minho a Timor nos "ensinava" era para muitos uma fantasia, um livro virtual, duma suposta realidade que nada tinha ver com a nossa mundividência.
Estive a estudar no Porto em 1962/63, no Grande Colégio Universal e deste nada recordo salvo episódios anedóticos, com colegas meus. Um entendia que eu tinha forçosamente de conhecer um qualquer parente dele que residia em Luanda, como se esta fosse uma aldeia e não uma cidade com cerca de 150 mil habitantes. Outro espantava-se quando lhe afirmava que não havia leões a passearem-se por Luanda. Um terceiro admirava-se de eu não ser "preto", pois quem nascesse em África tinha que ser forçosamente "preto" e não "branco", como eu, que lhe dizia que nascera em Angola! Para ele, eu estava a mentir-lhe!
No Portugal de faz-de-conta do Minho a Timor, em Portugal nevava, chovia e fazia frio na época natalícia, enquanto que em Luanda, nos trópicos, a data era pluviosa, infernalmente quente, todo o mundo em mangas de camisa e na praia.
Para celebrar este Abril do cinquentenário, dois poemas, um de Miguel Torga, outro de Alberto Caeiro.
Primavera, por Miguel Torga # Quando vier a Primavera, por Alberto Caeiro
2 de abril de 2024 ·
Fotos victor Nogueira -Lisboa Belém 1978 dois dos quadros num mural do pcp eleições
Povo MFA / 25 de Abril 1974 / Libertação do Povo / Fim da matança colonial / Fim da opressão
25 de Abril / 1975 1976 / Eleições ) Para defesa das nacionalizações / Reforma Agrária / Controlo operário / O Povo votou esquerda
O 25 de Novembro de 1975 representa o triunfo da contrarrevolução, que irmanou o PS liderado por Nobre Soares e a extrema direita bombista dos saudosos do fascismo, entre os quais os apoiantes do General Spínola, que havia sido derrotado no Golpe Palma Carlos, no 28 de Setembro, ambos em 1974 , e no 11 Março de 1975, todos apoiados pela extrema-direita, bombista e terrorista, em suridima mais ou irmanada com o PPD/PSD & CDS-
A componente bombista pretendia instaurar uma ditadura, alçar de novo Spínola como Presidente da República com exterminio dos militantes e dos partidos de esquerda, incluindo o PS, com o PCP à cabeça, rede bombista conluiada com o PS, que pretendia acabar com o controle operário e a reforma agrária, Na verdade, Mário Soares no Verão Quente de 1975, com o Norte de Portugal a ferro e fogo, pretendia que a Constituinte fosse transferida para o Porto, no que não teve apoio das Forças Armadas nem do Presidente da República, defendendo Soaeres uma intervenção da NATO para esmagar o que ele dizia ser a "Comuna de Lisboa" e Setúbal.
Neste contexto, o Presidente da República, o General Costa Gomes, em 2 de Abril de 1976, deslocou-se à Assembleia Constituinte para de imediato promulgar a Constituição que acabara de ser aprovada.
Curiosamente, Nobre Soares, enquanto Presidente da República, reabilitou e homenageou o contrarrevolucionário Spínola, com elevadas honrarias, por ser "o símbolo do 25 de Abril"!
Quando o Chega, o CDS, o PPD/PSD, com Luzito Montenegro & o Moedas de Marcello II, e os Iéles do Cotrim, Rocha & Mayan pretendem que a componente revolucionária do 24 de Abril de 1974, do 11 de Narço de 1975 e do 2 de Abril de 1976 se dilua na contra-revolução triunfante em 25 de Novembo de 1975, quem pretendem eles homenagear? Gosta Gomes? Melo Antunes? Otelo? Vasco Gonçalves? Catarina Eufémia? Dias Coelho? Humberto Delgado? Ou pretemdem homenagear Spínola, Alpoim Calvão, Silva Pais, Barbieri Cardoso, Cónego Melo, e Pacheco Amorim?
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