* Victor Nogueira
14 de fevereiro de 2012 ·
Um simples "Olá" e um sorriso vermelho da cor do mar xx
~~~~~~~~~~~~
Filomena Pita Soares
Obrigada Victor! 🙂 Pelo o Olá e tambem pelo sorriso cor do mar!...Vejo que continuas bem inspirado!:)
13 a
Ana Albuquerque
Um sorriso p'ra ti, um sorriso p'ra mim, olá olá e a vida sorri... lálarálálá :))
13 a
14 de evereiro de 2014
“ Ó VALENTIM, VALENTIM “
( Carta de Joaninha Fagundes para Valentim Português )
Que me importa a mim
Que o teu amor seja importado,
Como o coração que pintas
A tinta da China em canecas de barro,
Se o que mais aprecio em ti é o teu quarto,
Com passarinhos no telhado ?
Não te esqueças de mandar beijinhos pelo celular
Megafone ou postal, que um dia te hei de devolver
Com lábios pintados e do melhor silicone
Que houver no mercado.
Bem sabes que deste lado da ternura
Te esperará sempre um docinho
Ou uma travessura, das gulosas,
Mesmo trocando as tradições,
Que nem sequer são nossas,
E também é por boa vontade que te deixo
Que me cubras com botões de rosas.
Gostei tanto do S.M.S. que me mandaste o ano passado:
Joaninha, volta aqui, traz-me o teu corpo vermelho,
Pontuado com bolinhas de prata, ao espelho,
Quero que me desenhes uma vez mais
As tuas asas doces, caramelo para a minha boca,
Sobre o papel vegetal do meu peito louco.
Mas, sobretudo, nunca te esqueças
De me enrolares a língua quando eu disser
Que me amo, por que tu me amas,
Amo-me por que tu me chamas, Amor.
Desde que me ofereceste uma camisola interior
Com o teu corpo gravado, sem jeito,
Só consigo dormir contigo
Encostado ao peito.
Mas olha, se me disserem alguma coisa na maternidade,
Eu não me importo, mas nego tudo de uma vez,
Que tu sabes muito bem que nem sequer temos idade
Para namorar em Inglês.
Carlos A.N. Rodrigues, 14 / 02 / 2012
Victor Nogueira Bem, Carlos Rodrigues a tua nota é mesmo a matar, ao contrário da minha 007, que se deve ter afogado. Pelo menos até este momento ninguém comentou. Ganhaste-me e gostei da tua desmistificação - assim interpretei - dum valentim que não sendo de todos os dias como deveriam ser, é quase sempre de pechisbeque ou da loja dos 300, que a crise não dá para mais.
È a crise das bolsas e dos corações. LÇL Aquele abraço e não te esqueças de oferecer-lhes flores
Carlos Rodrigues Ói, Victor, dizes que a tua postagem 007 se afogou ? Ná, já lá fui confirmar, é um Poema maduro, este é infantil, pelo menos até à surpresa da maternidade da Joaninha e do Valentim que ainda nem deveriam ter idade para assumirem tradições anglicanas, mas não isentas da tentação dos sentidos. Começarão a sentir a crise mais cedo, coitado do Valentim Português e da Joaninha, (a)voa,(a)voa...LOL. Obrigado, Abraço. 12 a
Victor Nogueira
uma apropriada descrição do amor: "Qualquer árvore servia
para nos abrigar "
11 a

14 de fevereiro de 2021 ·
foto victor nogueira - Póvoa de Varzim - batente ou aldraba
Para além de "leões", muitas aldrabas reproduzem uma mão ou um rosto, como esta.
14 de fevereiro de 2022 ·
Foto victor nogueira - Caldas de Valongo ou Montoito (1976) - O Fiat da Maria Emília com que percorremos Portugal em meados dos anos '70 do passado milénio, entre o Alentejo e o Norte de Portugal.
Vasco Costa Antunes
Maria Emilia Nogueira da Silva! Conheci-a em Luanda a conduzir este Fiat 850! Depôs de 75 perdemo-la mais ao Nogueira da Silva, o Zé Luís e o Vítor que o fb nos fez reencontrar!
3 a
Victor Nogueira
Vasco Costa Antunes Falei telefonicamente com a tua mãe, já vocês residiam na Figueira da Foz, mas nunca se proporcionou eu ir até lá, correspondendo aos convites que me fez. A minha mãe tinha um especial carinho pela Maria Arnalda e creio que se falavam telefonicamente, mesmo depois de '75.
Estive na cidade da foz do Mondego apenas uma vez, já alta ia a madrugada, numa das minhas viagens entre Lisboa e o Porto.
14 de fevereiro de 2023 ·
Foto victor nogueira - Vila do Conde - Campanário e capelas laterais da Igreja do Convento de N. Sra da Encarnação (2021 08 24 IMG_6315)
O Convento de Nossa Senhora da Encarnação ou Convento de São Francisco foi edificado no século XVI, para albergar frades franciscanos, em terrenos cedidos pelo vizinho Convento (feminino) de Santa Clara, por iniciativa de Isabel de Mendanha, viúva de João de Meneses, neto de D. Fernando de Meneses e D. Brites de Andrade, cujos túmulos ainda hoje se encontram na Igreja de Santa Clara.
As duas capelas, de Santo António e São Brás, são visíveis e salientes no exterior. A primeira data de 1566, mandada construir por Catarina Pereira e Estevão d’Eça, da Casa de Cavaleiros em Outeiro Maior. A segunda foi feita por vontade de Francisco Freire e Maria de Sá Herédia, fundadores da casa da Bajoca em Vila do Conde, por documento datado de 1655.
O Museu das Cinzas encontra-se instalado numa sala, projetada pelo Eng.º Eça Guimarães, anexa à Igreja. A base da coleção do Museu são as 16 imagens da Procissão das Cinzas. O acervo é ainda constituído por livros de registo, alfaias litúrgicas, bordados a matiz, saiais de andor bordados a ouro, utensílios da Procissão, pratarias, bem como imagens sacras desde o século XIII até ao século XVIII.
A exposição organiza-se a partir de uma peça central – A ESTIGMATIZAÇÃO DE S. FRANCISCO – em volta da qual se encontram todas as outras imagens que incorporam o préstimo religioso. Na galeria superior, encontram-se as alfaias litúrgicas, bem como toda a documentação.
Na sequência das Revoluções Liberais o convento foi extinto em 1834, nele funcionando presentemente um lar de idosos. (Fonte – Site do Município de Vila do Conde)
~~~~~~~~~~
14 de fevereiro de 2024
Sem comentários:
Enviar um comentário