* Victor Nogueira
26 de março de 2012 ·
"Fui como ervas e não me arrancaram" na senda duma Primavera cada vez mais longínqua pois cada vez há menos primeiros dias no resto das nossas vidas, a minha e a tua (Victor Nogueira)
26 de março de 2013 · ·
Não há universidades dos Partidos, há sim - criadas por Cavaco Silva com o apoio do PS - as universidades da "privada", como a Independente, a Lusófona, a Moderna etc, etc, etc, a esmagadora maioria de lápis e papel, que só funcionam enquanto derem lucros, muitas delas envoltas em fumos de corrupção como o BPN dos "governantes" de Cavaco/PSD, universidades da "privada" que "licenciaram" milhares de jovens em cursos da treta mas que deram muito lucro aos seus proprietários, dessas saindo entre algumas competências que não questiono, "doutores-engenheiros" fast-food estilo relvas e sócrates. Negociatas que muito dificilmente seriam possíveis nas universidades públicas, pagas por todos nós e não apenas pelos estudantes, muitas vezes com enorme sacrifício dos estudantes e das famílias. Licenciados para o desemprego, pk o objectivo dos patrões do ps-psd-cds é apenas o lucro para o diploma a qualquer preço. !
Quando o Governo ataca as funções sociais do Estado e os trabalhadores da Administração Pública, estão apenas o ps-psd-cds a favorecer as negociatas a favor dos "privados" na área da saúde, do ensino, da segurança social. E depois de aplaudirem os ataques aos trabalhadores da Administração Pública, "queixam-se" e "enojam-se" e "manifestam-se" colocando todos os partidos no mesmo saco, com o tal "nojo pela poítica" apregoado pelo fascismo: "eu cá não me meto em políticas, a minha política é o trabalho", "apartidários" ou "contra [todos] os partidos", em movimentos "independentes" [dos políticos, como se os independentes e quem os apoia não fizessem política] sem esquecer o slogan fascista "se soubesses o que custa mandar preferirias obedecer toda a vida" e outras pérolas
26 de março de 2013 ·
Foto Victor Nogueira - Setúbal - barco em fim de vida
Victor Barroso Nogueira
Talvez, António Barrenho Este estava num dos pequenos estaleiros que havia em setúbal Apenas persiste a antiga Setenave, rebaptizada de Lisnave para libertar em Almada, após as desnacionalizações e para a especulação imobiliária a área onde estes se situavam
12 a
Margarida Piloto Garcia
Faz-me lembrar um filme de ficção, daqueles em que o apocalipse deixa a terra em destroços. Mas é belíssima esta foto.
12 a
26 de março de 2013

26 de março de 2015 ·
Um jornal diário de Luanda cujo nome não registei costumava publicar as fotos dos melhores alunos do Salvador Correia, com uma breve biografia. Não fui colunável, embora tivesse terminado Letras com 13 valores e reprovado a Ciências. Entre a papelada encontrei estes recortes de colegas meus, todos eles naturais de Luanda, excepto o Oliveira Gama. Todos eles, haviam terminado o 5º ano. De cima para baixo e da esquerda para a direita, são eles:
Herculano Araújo da Silva, Marcolino António Pinto de Meireles, Nelson Rangel Pereira Duarte, Rui Filipe Matos de Martins Ramos (tb na foto pequena), Fernando Carneiro de Oliveira Gama, e António Maria Amaro Monteiro
26 de março de 2015 · ·
em luanda, a pose de estudante
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Suzete Chaveiro
Estudante, Aplicado !!!!
10 a
Victor Barroso Nogueira
Tens aqui outra, Suzete Chaveiro 😛
Victor Barroso Nogueira
mas em évoraburgomedieval ninguém me fotografou a estudar, apesar das tardes no arcada ou no portugal Suzete Chaveiro LOL
10 a
Suzete Chaveiro
Olha a novidade !!!!! Aqui tinhas muito mais que fazer ..... Mas tambem atingiste o objetivo pelo qual vieste para cá, ou não? Portanto, tudo é preciso na vida ... Tudo faz parte da vida .... Beijinhos
10 a
Victor Barroso Nogueira
Suzete Chaveiro O que eu quero dizer é que me parece que na altura e do grupo do arcada apenas eu teria uma maquineta fotográfica, as fotos eram caras e o dinheiro não chegava para tudo. Mas ainda tirei algumas fotos à malta, que se encontram no meu album sobre a malta do isese em evoraburgomedieval 😛
10 a
Editado
Maria Célia Correia Coelho
Estudante aplicado!!! 🙂
10 a
26 de março de 2016 ·
Gravura - Escher - TEXTOS de vn SOBRE A PÁSCOA
Nem sempre o projectado se concretiza e, apesar de todos os meus propósitos, ainda não foi este ano que em tempo de Páscoa regressei à aldeia minhota de Goios, terra natal do meu avô materno, apesar de há dois ou três anos e ao fim de décadas - numa estadia no Mindelo - ter reencontrado os meus primos e conhecido outros, família que me recebeu e acolheu de portas abertas, como era a casa dos meus pais em Luanda e como é a minha neste Portugal à beira-mar "prantado".
A Páscoa é uma festa "religiosa" que apenas tem significado para os Cristãos e para os Judeus, cada vez mais transformada em mais uma época de facturação mercantil.
Remeto para um texto de memórias Goios - a Páscoa numa aldeia minhota (1963 e 1974)
e para uma reflexão num dos meus primeiros poemas, escrito nos primeiros anos do meu exílio em évoraburgomedieval - 6ª FEIRA SANTA
Que as amêndoas sejam doces e o folar apetitoso, com cabrito ou borrego assado.
26 de março de 2017 ·
Já não me lembrava desta foto, de que publico este pormenor, tirada por um fotógrafo ambulante no Jardim Zoológico de Lisboa em Agosto de 1999. Ao meu lado a minha tia Maria Luísa em cujo espólio a encontrámos.
26 de março de 2018 ·
setúbal - auto-retrato em 2018.03.28 - O postal na prateleira é humorístico, duma série com aqueles dois personagens em situações variadas. Ele tem parecenças com o meu pai e retrata a relação mútua dele com a minha mãe, neste caso ambos na praia, ela zangada com ele e ele "alheado" de costas voltadas e ouvindo música. Ofereci um a cada um deles: o meu pai achou montes de piada mas a minha mãe zangou-se comigo, pois entendeu que estava a ser ridicularizada e o seu sentido do humor desvanecia-se quando lhe parecia que estava a ser posta em causa, contrariamente ao que sucedia com o meu pai que se divertia com os postais e bonecos que eu lhe oferecia., Abaixo pode apreciar-se o referido postal
26 de março de 2020 ·
foto victor nogueira - Lisboa rua Augusta e Arco, com a Estátua de D. José I ao fundo, em 1998.05.05
(...) À tarde o Rui queria ir ao cinema ver o Pimentinha, baseado num miúdo endiabrado personagem da banda desenhada; mas a Susana preferia ver as lojas da Baixa pombalina, para arejar o dinheiro. Prevaleceu a proposta da Susana, que comprou adereços de artesanato em pele e missangas, tendo oferecido ao maninho uma fina pulseira em cabedal.
Com a Rua Augusta fechada ao trânsito automóvel, os passeantes passeiam-se à vontade no longo passeio público, onde personagens variados expõem as suas habilidades. Aqui um presumível grupo de índios da América Latina, todos de igual vestidos, interpretam canções do seu folclore, perante uma pequena multidão à sua volta, fotografando ou embasbacando-se.
Menos assistência tinha um deficiente físico pintando um quadro com a boca.
Mais além outra pequena multidão rodeava um velhote com periquitos numa caixa e um plano inclinado, sem que se percebesse que habilidades saíriam dali (talvez estivessem intimidados com a assistência ou ainda em fase de aprendizagem).
E como não podia deixar de ser, um homem estátua, de palhaço vestido, embora de vez em quando fizesse momices com os olhos para divertir a numerosa assistência. Não deixo de admirar a capacidade destes indivíduos para estarem completamente imóveis, tanto mais quanto eu sou um mosquito eléctrico!
Ao fundo, junto ao Arco da Rua Augusta, vendia-se artesanato, por pessoal mais limpo e aspecto mais comum do que aquele de ar sujo e maltrapilho que outrora abancava naquele sítio, ao jeito pretensamente hippie.
Hoje não choveu, apesar do tempo trovoadoresco, pelo que acabámos na Praça da Figueira ( ) cheia de gente, na Esplanada dos Irmãos Unidos vizinha da Suiça, mas com pouca variedade de comes e bebes.
Por lá apareceu um indivíduo, poeta popular, vendendo meia dúzia de poemas em livro de sua autoria, a quem comprámos um exemplar que dedicou à Susana, depois dele e a minha mãe se terem recitado mutuamente poemas das respectivas autorias. De qualquer modo os dele, em conteúdo, não chegam nem de perto nem de longe aos calcanhares do António Aleixo, algarvio, ou do Calafate, setubalense, pois quanto ao estilo são diferentes. (MMA - 1993.08.19)
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O poeta popular acima referido é Júlio Martins, que autografou-nos o seu livro “Nostalgia Poética”
26 de março de 2022 ·
Foto victor nogueira - Lisboa (Praça de Londres) - conjunto escultórico que adornava a fachada do demolido 'Cine-Teatro Monumental', do escultor Euclides Vaz.
26 de março de 2024 ·
Foto victor nogueira - Vila do Conde - Mural BD de Anke_1 Ekna na Avenida Figueiredo Faria (file981 em 2023)
Este mural já havia sido foto de capa em 2023 03 17 (Foto em 2022 12 09 IMG_1431), mas parcialmente encoberto por um automóvel defronte dele estacionado.
A vida é mesmo assim!!! / A força é interior! - Mural de Anke One Ekna # Goofy ou Pateta, criação dos Estúdios de Walt Disney, e Johnny Bravo, criação de Van Partible.
Goofy{Pateta] é um cão antropomórfico trapalhão, desajeitado, engraçado e bondoso, com um chapéu sui generis.
"Johnny Bravo" é um louro musculoso, egocêntrico e vaidoso. Ele sempre usa óculos escuros (mesmo de noite), e as vezes, outros óculos escuros por baixo, camiseta preta, calça jeans, e um grande topete loiro. Mulherengo, costuma ser rejeitado por quase todas as garotas que tenta conquistar por sua estupidez e modos desagradáveis. Ainda mora com a mãe, Bunny, que sempre está disposta a protegê-lo. Johnny acha Cacá muito chato e está sempre tentando evitá-lo - embora muitas vezes tente usar da ingenuidade e da genialidade de seu amigo. Sua vizinha é a pequena Suzy.» (Wikipedia)