| 
Do You Hear The
  People Sing? 
Do you hear the
  people sing? 
Singing a song of
  angry men? 
It is the music of a
  people 
Who will not be
  slaves again! 
When the beating of
  your heart 
Echoes the beating
  of the drums 
There is a life
  about to start 
When tomorrow comes! 
Will you join in our
  crusade? 
Who will be strong
  and stand with me? 
Beyond the barricade 
Is there a world you
  long to see? 
Then join in the fight 
That will give you
  the right to be free! 
Do you hear the
  people sing? 
Singing a song of
  angry men? 
It is the music of a
  people 
Who will not be
  slaves again! 
When the beating of
  your heart 
Echoes the beating
  of the drums 
There is a life
  about to start 
When tomorrow comes! 
Will you give all
  you can give 
So that our banner
  may advance 
Some will fall and
  some will live 
Will you stand up
  and take your chance? 
The blood of the
  martyrs 
Will water the
  meadows of France! 
Do you hear the
  people sing? 
Singing a song of
  angry men? 
It is the music of a
  people 
Who will not be
  slaves again! 
When the beating of
  your heart 
Echoes the beating
  of the drums 
There is a life
  about to start 
When tomorrow comes! | 
Ouves o  Povo a cantar? 
Entoando uma canção de homens revoltados? 
É a música de pessoas 
Que não querem regressar à escravidão. 
Quando no pulsar dos seus corações 
Ecoar a batida dos tambores 
Estará prestes a começar uma nova vida 
Quando o amanhã chegar! 
Queres juntar-te à nossa  luta
  ? 
Quem será destemido e permanecerá ao meu lado? 
Para além das barricadas 
Existe um mundo  enorme para
  viver? 
Então junta-te à luta 
Que te dará o direito a ser livre ! 
Quando dás tudo o que podes dar 
Então a tua bandeira pode avançar 
Uns cairão, outros sobreviverão 
Queres tentar a tua oportunidade? 
O sangue dos mártires  
Regará os campos de França! 
(tradução Victor Nogueira) | 
Allfabetização
Escrevivendo e Photoandando
No verão de 1996 resolvi não ir de férias. Não tinha companhia nem dinheiro e não me apetecia ir para o Mindelo. "Fechado" em Setúbal, resolvi escrever um livro de viagens a partir dos meus postais ilustrados que reavera, escritos sobretudo para casa em Luanda ou para a mãe do Rui e da Susana. Finda esta tarefa, o tempo ainda disponível levou me a ler as cartas que reavera [à família] ou estavam em computador e rascunhos ou "abandonos" de outras para recolher mais material, quer para o livro de viagens, quer para outros, com diferente temática.
.
Depois, qual trabalho de Sísifo ou pena de Prometeu, a tarefa foi-se desenvolvendo, pois havia terras onde estivera e que não figuravam na minha produção epistolar. Vai daí, passei a pente fino as minhas fotografias e vários recorte, folhetos e livros de "viagens", para relembrar e assim escrever novas notas. Deste modo o meu "livro" foi crescendo, página sobre página. Pelas minhas fotografias descobri terras onde estivera e juraria a pés juntos que não, mas doutras apenas o nome figura na minha memória; o nome e nada mais. Disso dou por vezes conta nas linhas seguintes.
.
Mas não tendo sido os deuses do Olimpo a impor me este trabalho, é chegada a hora de lhe por termo. Doutras viagens darão conta edições refundidas ou novos livros, se para tal houver tempo e paciência.
VN 
 
Sem comentários:
Enviar um comentário