* Victor Nogueira
26 de novembro de 2010
Bonito o poema, bonito o quadro, bonita a menina que os (d)escreve e me menciona. Um bjo grande do Kant_O com o desejo de qua a Primavera habite em ti com a delicadeza duma flor e a fortaleza do roble centenárioi. Este teu quadro - bem sei que a pintura abstracta não é figurativa - mas este teu quadro remete-me para as águas tranquilas dum rio marginado de verde 🙂
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Yolanda Botelho - Victor..,não posso deixar de agradecer as tuas palavras,são de uma pessoa sensível de quem eu gosto muito.....com uma grande delicadeza de alma,como sempre te digo,gosto muito de ti meu esquerdista preferido,bjs desta sempre tua amiga Yolanda
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26 de novembro de 2010 ·
Gato escondido ... ! Os cortes salariais atingem tb trabalhadores das empresas privadas, mas não os milionários, k escaparam a fisco nas mais-valias, ! Pk falar só em mordomias das empresas públicas ? E as dos quadros superiores e administradores de grandes empresas privadas e antecipação do pagamento de lucros nas mesmas?
26 de novembro de 2013 ·
Olá, Clara ! Gosto do poema e gosto dos amores perfeitos, embora não existam senão na flora e lembrando-me Marx. Mas não é por isso que gosto deles, mas pela simplicidade e variedade de cores. E porque têm a leveza e a beleza multiforme das borboletas Grato pela presença presente 🙂
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26 de novembro de 2013 · ·
26 de novembro de 2013 ·
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Margarida Piloto Garcia - Ena um coração 🙂 É de quem apanhar ou tem destino? Lol.
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Victor Nogueira - se está na praça pública é para quem o recolher LOL
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Margarida Piloto Garcia - Ahhhh. Não queres leiloar?
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Victor Nogueira - O meu ❤ não estrá em leilão mas apenas ao alcance de quem dele souber cuidar LOL
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Margarida Piloto Garcia - Mas está na praça pública! !! Xi cheira a desespero.
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VictorNogueira - Nops. Na praça público não falo nos meus eventuais desesperos ou desilusões LOL 😛
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Margarida Piloto Garcia - Nanana....não é verdade ó escriba e fotógrafo solitário e desolado da torre de marfim.
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Victor Nogueira - No que falo na praça pública não se sabe o que é realidade ou efabulação. Olha que durante anos supus que as crónicas do Lobo Antunes se baseavam nas suas memórias,
Mas, quem fala em torres de marfim, menina Guidinha ou Margarida Piloto Garcia é vocemecê. Eu falo do último andar no alto da torre no cimo duma encosta, num prosaico prédio de betão armado e tijolo, para além da cobertura em lusalite, portas de madeira e janelas de alumínio envidraçadas, com os parapeitos em mármore de refugo.
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Margarida Piloto Garcia - Mas já sabes que eu gosto de dar uma patine poética às coisas. Não sejas prosaico. Beijinhos e um bom dia na torre ou fora dela. 🙂
11 a
Victor Nogueira- Em évoraburgomedieval e na casa de hóspedes da D. Vitória uma destas era uma senhora de idade, a D. Ilda, que se referia ao meu quarto como "a cela do senhor Nogueira", isto é, do monge asceta [embora aberto e frequentado por toda a malta, do isese ou do grupo do Arcada, para além dos/as hóspedes da casa, incluindo a D. Ilda e a filha, a D. Teresinha]. Quarto que era tb no último piso, apenas 2º andar, com paredes grossíssimas, janelas de guilhotina, algumas paredes interiores de tabique, tectos abaulados e cobertura de telhas de cerâmica.
Era um casarão antiquíssimo, com um poço numa arrecadação ao lado do exíguo pátio, para onde sofridamente - um pouco em "republicana" Toada de Portalegre - dava a janela do meu quarto, com parede defronte, sem a vastidão infinda do horizonte sem fronteiras como na casa dos meus pais em Luanda, à beira-mar, com o Brasil defronte, do outro lado do oceano, ou da que vislumbro na que chamas a minha torre de marfim, donde se avista o Castelo de Palmela, o Estuário do Sado e - dizem - Sines, que nunca vislumbrei e penso ser ilusão minha ou deriva poética. LOL
E pensava eu que por causa da espessura das paredes no casarão de évoraburgomedieval, este seria resistente aos terramotos. Mas o meu pai esclareceu-me que não, que as paredes eram de pedras maiores ou menores ligadas por uma argamassa que não é cimento hidráulico, e que em saltando uma delas, no r/c, p. exemplo, toda a parede ruiria e com ela os soalhos.
Mas eu sou prosaico, Margarida Piloto Garcia, e por isso certas poetisas que estimo e admiro andam por vezes às turras comigo LOL e 😛
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Margarida Piloto Garcia - Pronto Victor Nogueira és o meu prosaico preferido e quando a poesia te sobe à cabeça és especial. Mas não fiques já emproado porque depois já sabes que eu nem sempre sou meiguinha. Às vezes mordo... :-):-):-)
11 a
26 de novembro de 2014 ·
foto de família - Luanda e Praia do Bispo, cerca de 1959
Esta foto foi tirada da varanda do quarto dos meus pais e nela se vê o braço de mar que separava a avenida da Ilha do Cabo, defronte, braço de mar presentemente assoreado e com a água substituída por um bairro de lata.. Já no tempo da foto e na maré baixa podia fazer-se a travessia quase completa a pé. O carro na foto foi o 1º que a minha mãe comprou, em 2ª mão, depois da concretização da sua decisão de empregar-se, apesar da oposição do meu pai, educado à moda antiga. Com efeito, ao chegar a Luanda em 1945 ofereceram-lhe vários empregos como engenheira química mas o meu pai opôs-se a que os aceitasse. O carro era um Ford Consul, cinzento e verde. Mais para lá do mar-oceano, na outra margem do atlântico sul, fica o Brasil.
SE QUISERES, VÊ A CONTINUAÇÃO EM -- Uma outra Luanda - o antes e o agoramente ou o impossível retorno
26 de novembro de 2015 ·
CAVACO, AUSTORITÁRIO ATÉ AO ÚLTIMO SUSPIRO
O teor do discurso de Cavaco era previsível e confirma que é um homem de seita e fracção, que invocou a sua eleição por sufrágio directo (por 25%) dos eleitores como superior à da Assembleia da República, eleita também por sufrágio directo. E afirma-se como contrapoder (ilegítimo/inconstitucional) à Assembleia da República como se fosse o monarca absoluto, inspirado e ungido pelo poder divino duma qualquer Santíssima Eternidade.
Por vontade sua teria sem disfarces convocado novas eleições para permitir que a sua seita continuasse em funções, invocando para isso citações da OCDE, do Banco de Portugal e do Conselho Superior das Finanças Públicas, que em seu entender se sobrepõem imperativamente ao Parlamento, aos Deputados e ao Eleitorado.
Na assistência, com ar fechado Pedro & Paulo, este posando mimicamente para as câmaras de TV sempre que se apercebia de estar a ser flimado.
Um bom, pausado, assertivo e sereno o discurso de António Costa que, de luva branca, reafirmou e contrariou as interpretações austoritárias de Cavaco, o homem que se diz dos "consensos" e da "concertação social" mas que resolveu afrontar e marginalizar o Parlamento, sede do Poder Legislativo, marcando unilateralmente a tomada de posse do XXI Governo Constitucional para a hora de funcionamento desta.
Que as próximas semanas decorram rapidamente para que Cavaco descanse finalmente em paz, na sua Quinta da Coelha, com a visita dos amigos do BPN e do BES, ou se passeie por entre as cagarras das Desertas e Selvagens.
26 de novembro de 2016 ·
6 CANÇÕES POR FIDEL
A 1ª vez que ouvi falar de Fidel foi em 1959, com a virulenta campanha contra a Revolução Cubana movida pela imprensa ocidental, incluindo a de Luanda, onde imperava o "Visado pela Censura" fascista portuguesa.
Independentemente do rumo que a Revolução Angolana e o MPLA tiveram depois de 1975, Cuba teve um papel determinante na derrota do regime de apartheid na África do Sul e na independência da Namíbia, tal como as Guerras de Libertação lideradas pelo PAIGC, FRELIMO e MPLA contribuíram para o 25 de Abril.
A História é feita de avanços e processos cujo desenvolvimento e desenlace estão muito para lá do que o nossa efémera passagem por este Planeta e pelo Universo permite apreender e compreender.
Por Fidel Castro e pela Revolução Cubana, 6 canções:
Os Meninos do Huambo, por Rui Mingas
Hasta Siempre, Comandante, por Carlos Puebla
Le Chant des Partisans, por Jean Ferrat
Gracias a la Vida, por Violeta Parra
Grândola, Vila Morena, por José Afonso
Do You Hear the People Sing, da opereta "Os Miseráveis", baseada no romance de Victor Hugo
26 de novembro de 2021 ·
Foto Victor Nogueira - Estação ferroviária de Pinhal Novo - Painel de azulejos representando o pelourinho, vendo-se ao fundo a torre sineira da Igreja de S. Pedro. (rolo 215)
«Situado no Largo Duque de Palmela, muito próximo dos Paços do Concelho e junto à Igreja da Misericórdia, o Pelourinho constitui um importante símbolo do antigo poder judicial no espaço urbano e da autonomia municipal.
Datado de 1645 foi construído em pedra calcária (lioz), sendo constituído por uma plataforma de dois degraus de base octogonal; o fuste é cilíndrico e liso, o capitel encontra-se decorado com folhas de acanto e dele saem quatro ganchos de ferro, que terminam em formas zoomórficas.
O remate é constituído por um elemento quadrangular, contendo a inscrição 1645, sobre o qual se encontram as armas reais (escudo e coroa), encimadas por uma cruz em ferro.
No séc. XIX, talvez após a extinção do Concelho ocorrida em 1855, o Pelourinho foi apeado. A população reergueu-o em 1907, provavelmente como demonstração da luta desenvolvida pela Restauração do Concelho, que viria a acontecer em 1926.
Por Decreto-Lei de 16/06/1910 foi classificado como Monumento Nacional.
O tempo corroeu a pedra e o ferro mas, em 2001, a Câmara Municipal devolveu-lhe a dignidade através de uma intervenção de restauro.»
(in https://www.cm-palmela.pt/.../arquitetura-civil/pelourinho)
26 de novembro de 2022 ·
26 de novembro de 2022 ·
Sim á Paz, não á guerra! Pão, Paz, Terra, Liberdade e Democracia!
26 de Novembro de 2024
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