* Victor Nogueira
30 de novembro de 2011 ·
"Unidos como os dedos da mão" era como se dizia no tempo em que era jovem.
30 de novembro de 2012 ·
Foto Victor Nogueira - Cascais (Praia do Guincho)
Deolinda F. Mesquita - Foto muito bonita.... dificil viver longe do mar. Obrigada Victor.
12 a
30 de novembro de 2013 · ·
A um "prazeirento" M. Almeida defensor do "direito a trabalhar" e amigalhaço de fura-greves, sejam ou não nos CTT
M.Almeida ainda pode pagar as contas da electricidade e o telemóvel e, presumo, do fornecedor de acesso à internet. M. Almeida, presumo, ainda não é um dos sem-abrigo que vão surgindo debaixo das pontes, nas avenidas e nas esquinas. M. Almeida não conhecerá nem terá na família pessoas desempregadas, sem hipótese de arranjar trabalho ou, qd o arranjam, a troco dum salário exíguo, insuficiente para as necessidades básicas. M. Almeida não tem cortes nos principescos salários ou pensões entre 400 e 675 €, rectifico, acima destes valores ou tendo, não lhe fazem mossa. M. Almeida será talvez um dos «Pequenos investidores [que] estão a subscrever, em média, 18 milhões de acções [dos CTT] por dia, mais do que a oferta total reservada para esta tranche.»
Seguramente, M. Almeida não é um "desperado". Não conhecerá quem o seja ou se conhece não lhe faz mossa nem lhe tira o sono dos "justos". Talvez seguro com sócretinos passes de coelho por lebre não receie que a "taluda" lhe entre "barraca" adentro. Boa deglutição a M. Almeida e - ao salivar - tenha cuidado com a garganta. As espinhas e os ossos, são para animais, como os cães e os gatos.
M. Almeida é uma "pessoa", "livre", feliz, atenta, veneradora e obrigada, Confortavelmente conformada. Ele ou ela lá saberão porquê !
http://5dias.wordpress.com/.../manif-contra-a.../...
2013.11.29
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Maria João De Sousa - Infelizmente, há, entre nós, demasiados espécimes desses, Victor Nogueira... o meu abraço!
11 a
Viriato F. Soares - Boa tarde Victor, infelizmente há muitos M. Almeidas por aí, estão bem na vida e só olham para o seu umbigo, mas...quando um dia lhes tocar a eles....a música é outa. Obrigado pela partilha!
11 a
30 de novembro de 2013 ·
Ricardo Jorge Mateus Pina . bom dia. lembrar v. ferreira. o 'meu' escritor em tempos de maior juventude.
'então mergulharemos nas águas do rio e deitar-nos-emos na areia. e olharemos o céu limpo e sem estrelas. e acharemos perfeitamente natural, porque a iluminação estará em nós. erguer-nos-emos por fim e eu baixar-me-ei ao rio e trarei a água na concha das mãos. e derramá-la-ei imensamente e devagar sobre a tua cabeça. e direi para toda a história futura, na eternidade de nós
-eu te baptizo em nome da terra, dos astros e da perfeição.
e tu dirás está bem.'
vergílio ferreira, em nome da terra.
30 de novembro de 2013 ·
Foto Victor Nogueira -- Setúbal - auto-retrato na companhia das sombras, de pessoas não virtuais mas reais, multidimensionais, que convivem e se encontram para lá da "planura" asseptica do monitor
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José Manuel Marques - Qui est lá?
11 a
Victor Nogueira - eu e as sombras LOL
11 a
José Manuel Marques - A outra sombra...
11 a
Victor Nogueira - José Manuel Marques são sombras de pessoas que vivem e convivem e se telefonam e não fogem de se encontrarem para lá do inFaceLock, no mundo da realidade multi-sensorial 😛
11 a
Judite Faquinha - Oh! Victor que foto bem imaginada... o fotografo e as suas sombras, esta de parabéns!Agora o meu nome está identificado na cabeça da silhueta que parece uma mulher. Mas essa silhueta nada tem haver comigo!!!!!!!!
11 a
Victor Nogueira - Judite Faquinha De quem é a segunda sombra, não desvendo. Mas de quem não é, posso desvendar. Não é da Judite Faquinha LOL
11 a
Judite Faquinha - /OK. Victor eu estava a brincar, claro que não sou eu, achei graça o meu nome estar na cabeça da sombra. A outra sombra deve ser de um fotografo, o qual outro fotografo tirou esta bela sombra, beijocas e bom fim de semana!!!
11 a
Victor Nogueira - *Não, Judite Faquinha O fotógrafo das sombras, em auto-retrato, é quem isto escreve. De vez em qd tiro fotos à minha sombra, umas vezes só, outras em companha 🙂
11 a
Victor Nogueira - Olha, olha, a mana Arminda Griff 😛
11 a
Judite Faquinha - Victor, espera, estou confusa a segunda, é a que tem o meu nome da cabeça ok. também não é para desvendares... apenas brinquei... bem metida amiga Arminda beijokinhas para ambos.
11 a
Victor Nogueira - a Sombra, não de mim, mas de Mario Benedetti
CHAU NÚMERO TRES
11 a
Manuela Miranda - onde estou eu Vicror não devo estar sou gordita? gosto da foto, mas Sabe que antigamente tinha medo das sombras? é verdade? bjs Amigo Obrigada.
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Laura Rijo - Sombras, e fantasmas, todos temos um pouco no nosso imaginário. Bom Domingo. Bjo
11 a
Manuela Vieira da Silva - Moldam-se as sombras ao gosto da luz e onde houver luz há sombras escurecendo o chão da nossa alegria. Bjo., Victor Nogueira. 🙂
11 a
Carlos Rodrigues - Bem apanhadas os contornos certinhos bem delineados das sombras sobre paralelepípedos anárquicos desalinhados, mas soalheiros. Obrigado, Victor. Um abraço.
11 a
Maria Márcia Marques - Duas sombras, um homem e uma mulher, lembrando que há vida para além das virtualidades, mas, por vezes ela, também se sobrepõe à realidade, porque os contornos da mulher parecem ser de gravidez....impossibilidades, mas o fotógrafo gosta de metáforas...
11 a
Maria Lisete Almeida - Bela Foto Amigo. Abraço.
10 a
30 de novembro de 2017 ·
Se Centeno vai presidir ao Eurogrupo é pk o seu lado da barricada é o mesmo do Grande Capital. Já por essas organizações internacionais, transnacionais e multinacionais estiveram portugueses de alto-gabarito e pára o baile: Nobre Soares falhou a eleição para Presidente do Parlamento Europeu mas Barroso do "país da tanga" presidiu à Comissão Europeia da nossa desgraça e agora faz companhia ao Arnaut na Goldman Saques, onde também esteve António Borges, enquanto Victor Gaspar e Victor Constâncio repousam no Banco Central Europeu.
E em instâncias mais altas encontramos o Guterres que do "pântano" e dos Refugiados transitou para Secretário-Geral da ONU e Freitas do Amaral que foi Presidente da Assembleia Geral da ONU. Curiosamente todos ou "independentes" ou da área do ps(d)cds.
30 de novembro de 2017 ·
o obituário e alguns depoentes ou "les compagnons de route"?- CLICAR NAS FOTOS
Fotos Victor Nogueira - Murça - Pelourinho, Paços do Concelho, Solar dos Guedes e Igreja de Santa Maria
«De entre as estruturas que ilustram a antiguidade da povoação, destaca-se o "Pelourinho de Murça", incluído no primeiro (1910) decreto português de classificação de edifícios antigos como "monumentos nacionais".
Símbolo maior da autonomia e do poder municipais, o pelourinho remonta ao século XVI, centúria em que Murça obteve, em 1512, novo foral de D. Manuel I (1469-1521), depois de lhe ter sido concedido o primeiro em 1224, por D. Sancho II (1209-1248), renovado por D. Afonso III (1210-1279) e, mais tarde, por D. Dinis (1261-1325), sendo, por conseguinte, plausível que Murça tivesse sido anteriormente dotada de um pelourinho, do qual não remanescerão quaisquer vestígios.
Não obstante, o pelourinho que hoje observamos no centro da praça principal da Vila, fronteira aos seus mais relevantes edifícios - casos do actual edifício da Câmara Municipal, dos antigos Paços do Concelho e da igreja Matriz -, na qual se erguem belas residências senhoriais, é formado por coluna em cordão (com argola de ferro ao meio) assente directamente sobre soco constituído por sete degraus, com capitel ostentando o brasão de D. Manuel I e as armas dos donatários de Murça, os Guedes, sobrepujado por triplo remate com cinco colunas de pequenas dimensões de igual modo facetadas em cordão.» [AMartins DGPC)
Foto victor nogueira - Pôr-do -sol no Mindelo, após um dia de chuva, com os regos do campo nas traseiras alagados pela água.
Se nas traseiras era esta a "visão", na rua era completamente diferente, como registou a anterior foto de capa
30 de novembro de 2022 ·
Amavelmente pergunta-me o Facebook em que estou a pensar! Á cautela dobro a língua,. Depois duma interdição de 24 horas foi-me aplicada nova interdição, agora com a duração de 7 dias, sem que me informem qual a publicação e quais as normas da comunidade que terei violado.
Manuel Matias - As normas deles são como as regras do Ocidente. Quando lhes convém, invocam -se e impõem-se.
2 a
30 de novembro de 2023 ·
Foto victor nogueira - Outono cinzento no Mindelo, em 2023 11 30 IMG_3621
Durante todo o dia foi este o horizonte, cinzento, não muito gélido, sem chuva, miudinha ou em bátegas.
No campo ensopado aterrava uma e outra rara gaivota, ausentes os voos planados, em bando numeroso.
Apesar do tempo ameaçar chuva. confiei na Meteorologia e fui até ao largo da igreja matriz, aqui a dois passos, buscar mais um novo album duma nova colecção do Público, intitulada "O assassino", de Metz e Luc Jacamon. É um profissional a soldo, solitário e frio, metódico e consciencioso, sem pinga de escrúpulos e remorsos», de que já tinha um ou dois álbuns na secção de BD da minha biblioteca.
Este assassino, um solitário, é o oposto de Luca Torelli, o "Torpedo", com argumento de Enrique Sánchez Abul, desenhado por Alex Toth, Jordi Bernet e Eduardo Risso, cujos álbuns foram distribuídos pelo Público, e que também adquiri.
Luca Torrelli , também sem escrúpulos e remorsos, é um mulherengo, bem vestido, violento, rude, com tiradas pretensamente eruditas, com um companheiro, Rascal, uma espécie de Sancho Pança, não muito inteligente, saco para toda a pancada, mas prático nas questões do quotidiano.
De seguida fui até ao minimercado do Cruzeiro, fazer algumas compras, que simpaticamente a dona me ajudou a transportar até à bagageira do Fiesta II.
30 de Novembro de 2024
2024 11 30 Foto victor nogueira - No ocaso da vida, ao entardecer, em Setúbal, para NNE (2024 11 22 17h 57m IMG_5343)
Presença Africana, de Alda Lara
E apesar de tudo,
ainda sou a mesma!
Livre e esguia,
filha eterna de quanta rebeldia
me sagrou.
Mãe-África!
Mãe forte da floresta e do deserto,
ainda sou,
a Irmã-Mulher
de tudo o que em ti vibra
puro e incerto…
A dos coqueiros,
de cabeleiras verdes
e corpos arrojados
sobre o azul...
A do dendém
nascendo dos abraços
das palmeiras...
A do sol bom,
mordendo
o chão das Ingombotas...
A das acácias rubras,
salpicando de sangue as avenidas,
longas e floridas...
Sim!, ainda sou a mesma.
A do amor transbordando
pelos carregadores do cais
suados e confusos,
pelos bairros imundos e dormentes
(Rua 11...Rua 11...)
pelos meninos
de barriga inchada e olhos fundos...
Sem dores nem alegrias,
de tronco nu
e corpo musculoso,
a raça escreve a prumo,
a força destes dias...
E eu revendo ainda,e sempre nela,
aquela
longa história inconsequente…
Minha terra..
Minha, eternamente…
Terra das acácias, dos dongos,
dos cólios baloiçando, mansamente…
Terra!
Ainda sou a mesma!
Ainda sou a que num canto novo
pura e livre,
me levanto,
ao aceno do teu povo!
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