Temos três prémios atribuídos pela CNN ao jornalista, entre 2002 e 2004. Por coincidência, nesta data ocorre a cimeira da vergonha nas Lages e a invasão do Iraque.
Durante a apresentação do livro «A Fúria Divina» fez-se acompanhar por um ex-membro da dita «Al-Qaeda» (ou «CIA»). Após alguma pesquisa em alguns dos seus romances, denoto alguma dificuldade na escolha dos nomes das personagens. Temos um «Dr. Mário Branco», um Tomás (que aparece em 2 romances) e um «Siza».
A meu ver, os guiões são enviados (possivelmente já traduzidos) para o José Rodrigues dos Santos, apenas corrigir as lacunas (como os nomes das personagens). Não parece que a um mero funcionário da RTP que lê notícias e seja professor na Universidade Nova sobre tempo suficiente para escrever romances com 600 páginas e tão diferentes na abordagem dos temas. Além disso, o próprio José Rodrigues dos Santos nunca fala sobre as suas criações literárias. Deixa um e.mail em cada um dos seus livros que pede ao leitor para deixar uma apreciação. Em vez de falar ou escrever sobre os seus livros, aborda outros assuntos. Em vez da ciência da comunicação ou romance, escreve sobre filosofia política. Provavelmente, JRS não ligou ao dito popular «quem te manda a ti sapateiro tocar rabecão»... Muito provavelmente, não estava nos guiões que lhe enviaram dos livros, aos quais póe o nome, como autor.
Jorge