- Maria Amélia Martins, Alice Coelho, Susana Garcia Ferreira e 31 outras pessoas gostam disto.
- Victor Nogueira Deolinda Figueiredo Mesquita Espero que este te satisfaça e ainda o não tenhas lido LOL
- Deolinda Figueiredo Mesquita .... Este já li e apreciei...mas o anterior.... tinha lido Victor... tens poesia tão bonita ....Obrigada
- Manuela Silva «Tantas palavras para não dizer que somos jovens...» palavras para quê, se as mãos ainda no teclado pousam e os dedos de tecla em tecla saltitam. Ler e reler, há sempre palavras para dizer.
- Judite Faquinha Já li varias vezes, e quando o fasso é porque gosto e que vem ao encontro do meu sentimento, toda a sua beleza da poesia meiga, terna e doce...do poeta Victor Nogueira bjs.
- Donzilia Conceiçao " Tanto mar e tanta sede", É no falar que as palavras nos saiem , como imagens que fixamos, mesmo que não digamos nada os olhos dizem o pensamento translucido, diz tudo até o que não queremos dizer, mas somos sempre jovens Victor, porque a mente não envelhece, e nos apetece ler e reler tudo o que tu escreves, como poeta perfeito e de um jeito que toda a gente intende,. és poeta, ás poema, és musica, és segredo, és tu mesmo , um beijo amigo
Allfabetização
Escrevivendo e Photoandando
No verão de 1996 resolvi não ir de férias. Não tinha companhia nem dinheiro e não me apetecia ir para o Mindelo. "Fechado" em Setúbal, resolvi escrever um livro de viagens a partir dos meus postais ilustrados que reavera, escritos sobretudo para casa em Luanda ou para a mãe do Rui e da Susana. Finda esta tarefa, o tempo ainda disponível levou me a ler as cartas que reavera [à família] ou estavam em computador e rascunhos ou "abandonos" de outras para recolher mais material, quer para o livro de viagens, quer para outros, com diferente temática.
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Depois, qual trabalho de Sísifo ou pena de Prometeu, a tarefa foi-se desenvolvendo, pois havia terras onde estivera e que não figuravam na minha produção epistolar. Vai daí, passei a pente fino as minhas fotografias e vários recorte, folhetos e livros de "viagens", para relembrar e assim escrever novas notas. Deste modo o meu "livro" foi crescendo, página sobre página. Pelas minhas fotografias descobri terras onde estivera e juraria a pés juntos que não, mas doutras apenas o nome figura na minha memória; o nome e nada mais. Disso dou por vezes conta nas linhas seguintes.
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Mas não tendo sido os deuses do Olimpo a impor me este trabalho, é chegada a hora de lhe por termo. Doutras viagens darão conta edições refundidas ou novos livros, se para tal houver tempo e paciência.
VN
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