Antonio Alves Sim, mas deviamos fazer qualquer coisa. Quem avança?18 de Setembro de 2011 às 0:16 ·- Victor Nogueira Eu tenho as minhas "memórias" e fotos inéditas. Podia-se tentar escrever uma história do ISESE sob várias perspectivas LOL14 de Outubro de 2011 às 2:19 · · 1
- Victor NogueiraVou relendo e não me parece que tenha despertado interesse a minha sugestão de escrever a história do isese com base em várias perspectivas ou pontos de vista e hoje - 2012.01.15 - constato que é "esquecida" a Associação dos Estudantes, parte importante da História do Instituto enquanto representante organizada dos estudantes junto da Direcção da Escola - que se não esgotava nas Jntas de Delegados de Cursos - cuja actividade principal era a edição das "sebentas" e a papelaria, fonte de receitas que permitia subsidiar outras actividades, no campo desportivo e cultural, bem como as Comissões de Festas de Finalistas.E lembro-me que nas muitas conversas que tive com os membros da Direcção do ISESE enquanto representante dos Estudantes o então Director Pe Craveiro da Silva sj considerava positivo o trabalho das Associações de Estudantes enquanto escolas de quadros para a intervenção na sociedade, o que efectivamente se verificou no Movimento Associativo Estudantil Universitário em que o ISESE esteve integrado e ligado, designadamente a partir de 1969/197015/1 às 2:52 · · 1
- Varela José Inácio Tantas e tantas conversas dessas que tive com Pe Dr Lúcio Craveiro que sempre nos acarinhou e com quem muito trabalhei para "lançar" o ISESE. Cheguei a ser chamado para falar com o então Ministro da Educação Dr. Hermano Saraiva de cuja conversa nasceu a autorização para que os alunos do ISESE tivessem acesso aos Serviços Sociais da U.Lisboa, pois muitos eram daqui....Estou certo, Victor?há 51 minutos ·
- Victor Nogueira Sim, lembro dessa dos serviços sociais.Mas foi só depois do 25 de Abril que o Governo conseguiu vencer a resistência das Universidades de Lisboa, Coimbra e Porto e pôde reconhecer a todos os diplomados pelo ISESE o grau de licenciatura.há 44 minutos ·
- Victor Nogueira Creio que na altura era Ministro da Educação o Orlando de Carvalho, salvo erro do MDP/CDEhá 43 minutos ·
- Victor Nogueira E foi depois do 25 de Abril que as Associações de Estudantes das 3 Academias reconheceram a Associação dos Estudantes do ISESE, por acção desta e tb graças ao mandato que os Estudantes do ISESE concederam a alguns de nós, entre os quais o Victor Nogueira, responsável tb elos contactos com os Partidos Políticos que reconheceram o ISESE - do PPD ao MEShá 39 minutos ·
- Varela José InácioTens razão..mas isso oficialmente, pq depois dessa conversa que tive com o Dr. H. Saraiva a autorização foi dada informalmente...o que talvez não tivesse sido reconhecido logo pelas associações de Lisboa pq a rivalidade era tb aí grande pois o ISESE estava a ser muito bem reconhecido a nível (mesmo Nacional)...exemplos: eu fui para Coimbra por convite da Com. de Planeamento do Centro onde estive 3 anos antes de ir para o mundo empresarial onde nunca fui descriminado por ser ex-aluno do ISESE, o H. Granadeiro para Secretário do Dr. João Salgueiro....e muitos outros conseguiram boa colocações em empresas.Os de Sociologia é que tiveram mais dificuldades pois a Sociologia em Portugal não existia....Deve haver por aqui nossos colegas capazes de me completarem....mais um ponto a considerares no teu memorial s/ a história do ISESE, caro Victor Nogueira.....há 18 minutos ·
- Victor Nogueira Antes do 25 de Abril já havia relações entre a AEISESE e sobretudo as de Lisboa (com especial relevo para Económicas, Direito e IS Técnico), que se intensificaram a partir de 1970.Claro que antes do 25 de Abril era difícil à AEISESE participar no Movimento Associativo Estudantil, quanto mais não fosse devido à exiguidade de quadros associativos.A resistência a que me refiro ao reconhecimento do ISESE radicava-se não só nas Direcções das Universidades (que se não confundem com as AAE) e nos próprios sectores retrógrados mesmo do ponto de vista do sistema, que em Évora e no Alentejo em geral tinham muito peso.há 7 minutos ·
Allfabetização
Escrevivendo e Photoandando
No verão de 1996 resolvi não ir de férias. Não tinha companhia nem dinheiro e não me apetecia ir para o Mindelo. "Fechado" em Setúbal, resolvi escrever um livro de viagens a partir dos meus postais ilustrados que reavera, escritos sobretudo para casa em Luanda ou para a mãe do Rui e da Susana. Finda esta tarefa, o tempo ainda disponível levou me a ler as cartas que reavera [à família] ou estavam em computador e rascunhos ou "abandonos" de outras para recolher mais material, quer para o livro de viagens, quer para outros, com diferente temática.
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Depois, qual trabalho de Sísifo ou pena de Prometeu, a tarefa foi-se desenvolvendo, pois havia terras onde estivera e que não figuravam na minha produção epistolar. Vai daí, passei a pente fino as minhas fotografias e vários recorte, folhetos e livros de "viagens", para relembrar e assim escrever novas notas. Deste modo o meu "livro" foi crescendo, página sobre página. Pelas minhas fotografias descobri terras onde estivera e juraria a pés juntos que não, mas doutras apenas o nome figura na minha memória; o nome e nada mais. Disso dou por vezes conta nas linhas seguintes.
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Mas não tendo sido os deuses do Olimpo a impor me este trabalho, é chegada a hora de lhe por termo. Doutras viagens darão conta edições refundidas ou novos livros, se para tal houver tempo e paciência.
VN
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