* Victor Nogueira
7 de janeiro de 2013 ·
Foto Victor Nogueira - Laranjas de Setúbal
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Alberto Costa Pinto
Toma laranjinha, toma lá, toma lá...
Toma laranjinha que limão já não há...
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Laurinda J Antunes
os famosos laranjais de Setubal...........ja nao existem.
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Deolinda F. Mesquita
A laranja de Setúbal é muito boa..... não sei se o que que dizem ser... será realmente, pelo menos é mais caro...Esta foto está muito bonita. Obrigada, bjs.
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Margarida Piloto Garcia
Boas e sumarentas.
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José Inácio Leão Varela
Aí para Setúbal, se não estou em erro, há ou pelo menos havia, ricos pomares de laranjas...ou similares... Obrigado amigo...abraço.
12 a
Joaquim Carmo
Laranjas! Que bom!...
12 a
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Conceição CasaNova
Hoje já não há laranjas que prestem! Nem em Setúbal!
12 a
Luis Filipe Serrano
MARIA NOVA QUE CURSO TIRASTE NA FACULDADE? EU TIREI hISTÓRIA
12 a
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Ana Maria Simões
Em Sto Estevão há muita laranja e como são apetitosas...
12 a
Anabela Valagão Valentim
Gosto das laranjas .... mas não gosto nada dos laranjinhas !!! Ree amargam têm parasitas 😃
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Laurinda J Antunes
havia muitas quintas na zona de Setubal, em muitas atualmente existem predios, mas ainda se ve alguns laranjais nos arredores de Setubal, como por exemplo na Baixa de Palmela e zona da Quinta do Anjo.
12 a
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Maria Márcia Marques
Laranjas....só fruta
12 a
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Margarida Ourives
Gosto, transmite frescura
11 a
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Donzilia Conceiçao
EU ADORO LARANJAS, MAS JURO QUE NO TEMPO DO CAVACO QUANDO ERA 1º MINISTRO NEM AS PODIA VER, NEM AS COMPRAVA TAL O ÓDIO QUE ME PROVOCAVAM E O NOJO. AGORA SÓ AS COMPRO PORQUE A MINHA NETA ADORA, MAS EU RARO AS COMO.
11 a
Victor Nogueira
Ai ai ai Donzilia Conceiçao Nunca gostei muito de laranjas salvo em compota ou da casca cristalizada. E gosto de clementinas e tangerinas. Mas não é por causa do chamado psd, pk senão não gostaria mais de rosas do que de cravos, apesar das rosas serem símbolo do ps LOL
11 a
Carlos Rodrigues
Ainda agora acabei de espremer uma, nem sumo deu, devia ser do tal partido do Governo, não era criação de Setubal. LOL.
11 a
Cartoon de João Abel Manta - interrogatório e tortura pela PIDE dum preso político
Álvaro Cunhal - Projectos
Álvaro Cunhal - desenhos da prisão - carga da GNR contra manifestantes
litogravura de José Dias Coelho - manifestação
cartoon de João Abel Manta - preso político ladeado pela PIDE e pela GNR
4 canções de José Afonso, ilustradas, para ver, ler e ouvir
* A canção de José Afonso «A morte saiu à rua» [1971] é uma homenagem a José Dias Coelho, dirigente do PCP assassinado pela PIDE em 1961.12.19
* Cantar alentejano
(Vicente Campinas / José Afonso) [1967 / 1971]
Homenagem a Catarina Eufémia, assalariada rural alentejana, assassinada pela GNR em 1954.05.19, durante uma greve por melhores condições de vida e de trabalho
* Era de noite e levaram [1969] (Luís Andrade / José Afonso)
* Canto Moço [1971] - José Afonso
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Deolinda F. Mesquita
Sempre uma maravilha ouvir José Afonso, tenho em vinil, muito bom. Belo trabalho que nos apresentas, mostram como forem árduos os tempos, há que não permitir que voltem. Obrigada Victor bjs
12 a
Manuela Vieira da Silva
Victor Nogueira, consegui cantá-las todas menos a da Catarina, tive de ir ao YouTube, já não me lembrava da música. Obrigada, amigo, por este momento. Também gostei das iimagens. Capacidade de lutar num tempo sem a comunicação que há hoje.🙂
Judite Faquinha
Victor, obrigada por nos trazeres, os poemas do Zéca Afonso, que são todas lindas, e que nos toca bem prefundo, José Dias Coelho, com a morte saiu à rua...assasinato de Catarina, e os outros dois poemas, são lindos, canções de intervenção, que ficarão na história... com o nome de Zéca Afonso, um louvor, para as litogravuras, desenhos um abraço!!!
12 a
Carlos Rodrigues
Bela e heróica coletânea. No Coliseu já se notava o cansaço do Zeca Afonso, mas o brilho continuava lá e continua cá. Obrigado pela partilha.
12 a
Margarida Piloto Garcia
Obrigada pelo Zeca que foi inimitável, Beijinhos.
12 a
Clara Roque Esteves Victor Nogueira
7 de janeiro de 2014 ·
Meu amigo, embora como atraso ( por razões de força maior) daqui te envio um grande abraço de parabéns. Votos de muita saúde, paz e alegria. Envio mensagem fechada. Beijinhos.
7 de janeiro de 2015 ·
foto victor nogueira - castelo de guimarães - - 2014.12.
1968
Almoçámos em Guimarães e visitámos o Castelo, de que só restam as muralhas e a torre de menagem, além de vestígios das antigas habitações (lareiras, janelas na muralha). A torre de menagem, construção quadrangular ao centro, era o último reduto do castelo, com uma única porta, quasera ao nível das ameias; uma ponte levadiça era e é o único acesso a tal torre. O guia empregou uma expressão original: "Se o castelo era a vida da torre, a torre era o castelo da vida".
Visitámos também o Palácio Ducal de Bragança, edifício com influências normandas, feito de granito, com grandes, escuras e frígidas salas, de espessas paredes. Essa Idade Média, das cavalheirescas e romanescas aventuras, da cavalaria, dos torneios e das cruzadas, não deveria ser tão dourada como a minha imaginação de adolescente imaginara, em grande parte devido aos tão apreciados, naquele tempo, romances de Sir Walter Scott e narrativas de Alexandre Herculano. Salas escuras, cheiro a suor e corpos sujos, frio com o ambiente cheio de fumo dos archotes e das lareiras e o mau cheiro resultante da ausência de latrinas, "aliviando-se" as pessoasem qualquer canto. O Palácio é um edifício acastelado, no interior do qual existe um pátio empedrado rodeado de claustros no 1º piso e de uma varanda coberta no 2º.
A cidade, não sei bem porquê, lembrou me Évora, embora a traça arquitectónica dos seus edifícios seja sem dúvida diferente: como a das cidades dos Países Baixos. Talvez pela pacatez e patine dos prédios.
Para terminar o passeio fomos até à Penha, passeando por aquelas fragas e por entre os penedos, o que muito me agradou. (NSF - 1968.10.04)
1997
O castelo no cimo de colina arborizada e pedregosa, imponente, com a pequena igreja românica de S. Miguel do Castelo e o Paço dos Duques de Bragança, de paredes quebradas por seteiras, cujo ar maciço é quebrado pelas fiadas de janelas. As inúmeras chaminés cilíndricas, estreitas, talvez das lareiras, fazem lembrar. uma cidade industrial dos tempos da máquina a vapor. (A estátua de D. Afonso Henriques tinha uma réplica em Luanda). No pátio central, do lado da capela gótica, as arcadas ogivais da varanda corrida do 2º piso, sob uma outra varanda de arcos mais pequenos, faz lembrar a fachada duma casa cuja porta central fosse encimada por um coberto de duas águas. O Paço é um edifício que faz lembrar construções normandas.
O centro histórico, um dédalo de ruas mais ou menos estreitas e tortuosas, onde coexistem construções de várias épocas - casas setecentistas na Praça de Santiago, com varandas de sacada, muitas delas de balaustrada em madeira. O edifício dos antigos Paços do Concelho, ameado, é uma construção com alpendre de arcadas no piso térreo sob um friso de janelas com sacadas, situa-se no mesmo largo da igreja de N. Sra. da Oliveira, com torre anexa construída posteriormente. Esta igreja, foi mandada edificar por D. João I em cumprimento de promessa feita pela vitória na batalha de Aljubarrota, sobre as hostes castelhanas. Enfim ... de promessas se faziam igrejas, mosteiros e conventos, tudo para maior glória de Deus e dos vencedores! Defronte situa se um cruzeiro coberto por um alpendre sustentado por quatro colunas, templete gótico comemorativo da Batalha do Salado: trata se do padrão de N. Sra da Vitória. Num recanto uma atarracada torre ameada, adjacente à Casa dos Laranjais.
Característico é o conjunto urbano da rua D. João I, com as suas casas de ar medieval e varandas de balaustrada, de múltiplas portas envidraçadas e janelas de guilhotina. (Memórias de Viagem, 1997)
Penha de Guimarães
Tem uma admirável vista, sítio onde afloram enormes pedregulhos graníticos, irrompendo do solo. Num dos blocos graníticos há um memorial esculpido, consagrado a Gago Coutinho e Sacadura Cabral, e noutro a capela de N.Sra. do Carmo. No cimo do monte existe um desgracioso Santuário, ponto de romarias e peregrinação. (Memórias de Viagem, 1997)
2014
O centro histórico encontra-se recuperado mas não me encantou tanto como outrora, talvez pela diferença de percurso. O Castelo – uma invenção reconstruída pelo chamado Estado Novo, pareceu-me miniatural, despojado. Não visitámos os Paços do Duque de Bragança, outra reinvenção pois da traça original pouco se sabia para além das ruínas. No Castelo um homem deixava que os visitantes, a troco de 1 euro, segurassem uma águia na mão enluvada, para a foto do álbum de família. Do conjunto faziam também parte 2 grifos, todas estas aves possivelmente “sedadas”, dada a sua quietude.
Papas de serrabulho foi o almoço, não tão saborosas como as de Ponte de Lima.
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Donzilia Conceiçao
Maravilhas que só tu sabes enviar, obrigada grande amigo do ❤ beijinhos
10 a
Clara Roque Esteves
Foi aí que começou a nossa saga, com o filho a bater na mãe...estava-se mesmo a ver que não acabava bem. Belas imagens, Vítor Nogueira. Que bom poderes visitar, ou revisitar todos esse locais. Obrigada por partilhares imagens e textos. Beijinhos.
10 a
Judite Faquinha
Obrigada camarada e amigo Victor por mais um pouco de história de Portugal,, a ultima vês que visitei, o castelo e Guimarães, foi já à muitos anos em 1979, nunca mais lá fui deve de estar muito diferente, o castelo por fora continua com o seu ar imponente, com uma vista lindíssima adorei, beijokinhas ❤
10 a
José Inácio Leão Varela
Olá Caro Amigo Victor Nogueira..Obrigado pela identificação. Há umas luas atrás tbm andei por onde descreves, e muito bem como sempre, Guimarães.. vale a pena visita-la...Bom 2015 com um forte abraço deste teu velho amigo.
10 a
Bessa-José Bessa
E de repente!... retrocedi mais de quatro décadas num passeio da escola (ao tempo ainda se chamava 'a' escola), ao farnel preparado de véspera, à grilharia dos colegas, aos enjoos, ao "senhor chaufér, se faz fabôr, carregue mais no acelaradôr". Obrigado Victor Barroso Nogueira pela lisura da memória e pela máquina do tempo.
Uma grande abraço.
(e recomendo-lhe, já agora, um bucho recheado no Florêncio...) 🙂
10 a
7 de janeiro de 2016 ·
É a Coreia do Norte uma ditadura ? É o monárquico Reino Unido uma democracia? E os republicanos EUA o que serão ? São defensáveis em democracia "instituições" como o Senado ou a Câmara dos Lordes ? A democracia "afirma-se" apenas em processos eleitorais de tantos em tantos anos baseados em condicionamentos à consciência dos eleitores e no show-business? A democracia existe quando toda a política tem como finalidade a protecção mais ou menos encoberta dos grandes senhores do dinheiro e donos disto tudo ? Há democracia sem pão, sem paz, sem habitação, sem educação, sem trabalho, sem direito à vida que não seja apenas respirar ? Na mesma altura na Arábia Saudita foram executados dezenas de opositores ao Regime e as mulheres não têm direitos enquanto Israel nuclear chacina impunemente os palestinianos. Que é na verdade uma democracia ? A dos "coronéis" não é seguramente a dos "sem-terra" e a democracia da minoria e ditadura para a maioria, mesmo que disso não tenham consciência.Há democracia em Portugal e na União Europeia? Se não há, porquê ? Como escreve Brecht nas Perguntas de um Operário Letrado "Tantas histórias / Quantas perguntas"
Carlos SousaVictor Nogueira
7 de janeiro de 2018 ·
Com atraso mas com amizade aqui vai um forte abraço de parabéns!
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Conteúdo partilhado com: Público No Porto (Travessa da Carvalhosa, 44), em 1949, e no Mindelo (Praia da Gafa), nos anos '80 do passado milénio.
Foram mais duma centena as pessoas que me felicitaram pelo meu aniversário, a maioria através do inFaceLocked, algumas pelo Messenger ou sms, outras telefonicamente. Através dum vídeo a Susana, o Cisco Kid e o Janicas cantaram-me os "Parabéns a Você", O mesmo fez o Rui, num telefonema.
Foram múliiplas as formas de expressão e, na impossibilidade de todas reproduzir, delas destaco um soneto e uma quadra, partilhados respectivamente pelo Matos Serra e pelo Elias Quadros. Elias Quadros
Olá, Víctor: Parabéns!
«Haveis de subir na vida
Por umas escadinhas brancas
Qu ´inda tendes p´ra gozar
Felicidades tantas, tantas»
FELIZ ANIVERSÁRIO
Vida plena de venturas!
Feliz Ano Novo
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Matos Serra - JANEIRO
Jano era um deus com muito poder sobre o tempo e o espaço e, por isso, com as suas duas cabeças, olhava e vigiava em todas as direções do espaço e do tempo… presidia a todos os inícios e mudanças, tendo grande poder no destino dos seres humanos e da Humanidade em geral, em termos do espaço e do tempo, e tinha o poder de controlar o passado, presente e futuro…
Já no calendário de Numa Pompílio, o primeiro calendário romano de que temos memória, organizado sob supervisão desse rei etrusco… Jano tinha um papel importante em termos de controlo do espaço e do tempo…e Ele está aí para a festa dos vossos aniversários…
Hoje, sob os auspícios do Deus Jano…
aquele deus, do tempo, tão antigo,
não quis deixar de estar, aqui, contigo…
ao somares, à idade, mais um ano!!!
Eu desejo que aquele deus romano,
que pôs o próprio tempo ao seu abrigo
te venha proteger… traga, consigo
seu poder protetor e soberano!!!
Podendo olhar em todos os sentidos,
que ELE seja teu guarda e protetor…
e proteja, também, teus entes queridos…
Que, Jano, em seu poder, te traga amor
e momentos alegres, divertidos
e, que ELE…hoje, se ponha ao teu dispor!!!!
z
7 de janeiro de 2023 ·
Foto victor nogueira - Porto - Igreja e cemitério do Bonfim (2022 11 01 IMG_0637)
O Cemitério do Prado do Repouso foi o primeiro cemitério público da cidade do Porto, tendo sido inaugurado em 1839, possuindo uma das melhores colecções de arquitectura funerária e de escultura da cidade, reunindo entre muitas outras obras da autoria de Soares dos Reis e Teixeira Lopes.
Substituindo uma anterior, demasiado exígua face ao crescimento populacional, a actual igreja foi construída entre 1874 e 1894, tendo sido consagrada a Santa Clara e ao Senhor do Bonfim.
7 de janeiro de 2025
Entre os portugueses ilustres estão Nuno Álvares Pereira, filho secundigénito que por apoiar o Mestre de Avis se tornou o homem mais rico de Portugal, ainda mais rico que João I, um filho bastardo de Pedro I, Infante D. Henrique, que inaugurou o Mercado esclavagista em Lagos, de que largamente beneficiou, Afonso de Albuquerque e Vasco da Gama, que nos dias de hoje seriam pelo TPI acusados de crimes de guerra e contra a Humanidade, Sidónio Pais, o da República Nova, percursora do Estado Novo de Oliveira Salazar, Marechal Carmona, Presidente da Repúbica "vitalício" (1925 / 1951) do Estado Novo (aparentemente) apeado em 25 de Abril de 1974.
Mas ... não serão portugueses ilustres em tão excelsa companhia António Aleixo, poeta popular, Dias Coelho e Catarina Eufémia, assassinados pela PIDE e pela GNR, o General Vasco Gonçalves, o Marechal Costa Gomes, o Major Saraiva de Carvalho e o Capitão Salgueiro Maia, cada um a seu modo símbolos do 25 de Abril, o poeta Ary dos Santos, Michel Giacometti e Lopes-Graça ou os cantores José Afonso, Adriano Correia de Oliveira e José Mário Branco ....
A par de Luís de Camões, quem no chamado Panteão Nacional celebra e lembra os “ventres ao sol”, Fernão Lopes, Fernão Mendes Pinto e Diogo do Couto ou os assassinados no Campo de Concentração do Tarrafal, o da Morte Lenta!?
Malhas que o Impéria e a "burguesia" (entre)tecem ....
publico.pt
O Panteão que agora dá as boas-vindas a Eça de Queiroz
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