* Victor Nogueira
1 de janeiro de 2012 ·
Jornada de Fernando Lopes Graça e José Gomes Ferreira - Gravura de Ribeiro de Pavia
o ÚLTIMO DIA DE 2012, COMO SE UMA SÍNTESE FOSSE, ESTEVE FRIO, TRISTE E CINZENTO. O 1º de 2013 está límpido, azul, claro e cintilante em setúbal. Que seja este o do nosso futuro, de luta mas de solidariedade.
Deolinda F. Mesquita
Li e tenho este Livro há muitos anos, muito velhinho, tem uma capa assim.... Lembro bem quando o li e a transformações que aconteceram em mim. Adorei ver o meu livro aqui 🙂 como adorei ouvir o coro de Lopes Graça também apareceu Vitorino. Obrigada Victor, bjs
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Belaminda Silva
Obrigada pela partilha, nunca li este livro mas talvez um dia destes vá à biblioteca para ver se por lá o encontro para puder ler.
Beijinhos camarada 🙂
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Carlos Rodrigues
Alves Redol ! Acho que aprendi a ler nos seus livros. Ainda a semana passada estive com a Fanga e o Anúncio na mão, onde encontrei escrito a lápis o preço - Vinte escudos !Comprado numa Livraria da Calçada do Combro. Que saudade.
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Manuela Vieira da Silva
Levantam-se as vozes da contestação, levanta-se o espírito da união, acordem memórias da revolução. Tantas prendas neste (re)começo. Ainda tens 364 dias Victor Nogueira. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Beijinho. Coragem!!!
12 a
Maria Jorgete Teixeira
Belo romance do neo realismo português! Saudades!
12 a
1 de janeiro de 2012 ·
O maior problema não são as reformas, altas ou baixas. O problema é a banca, apesar da crise, a ter 45 € de lucros por minuto e ser ela a causadora e beneficiária da crise. O problema é o governo proteger a banca e as grandes superfícies comerciais, beneficiárias da liquidação de milhares de pequenas e médias empresas e de milhares de postos de trabalho. O problema é que as alterações dos horários de trabalho rumo à escravatura beneficiarem as grandes superfícies comerciais, que de mão beijada e com custos inferiores vão aumentar lucros e liquida outros tantos milhares de postos de trabalho. O problema é destruir o serviço nacional de saúde com benefício das Misericórdias e outras Unidades Privadas de saúde, cujo único objectivo é maximizar o lucro. O problema é que há 27 anos que a maioria dos eleitores votam sempre cada vez pior pelos mesmos, em círculo masoquista e vicioso.O problema são as manobras de engenharia financeira e as fugas aos impostos dos milionários portugueses e das grandes empresas. O problema é os órgãos de comunicação social estarem nas mãos do grande Capital que "filtra" a realidade de acordo com os seus egoístas interesses. O problema são as televisões e seus noticiários e programas na maioria abjectos e cretinizantes. O problema é a maioria das pessoas distraírem-se com o acessório e deixarem passar o essencial, como convém a abutres, hienas, chacais, tubarões e polvos que se querem assenhorar-se do poder reduzindo a Humanidade à escravatura e descartabilidade.
Maria Amélia Martins
grande discurso amigo, deste eu gosto, agora o outro é mais do mesmo...e isto de sacrifícios...apetece-me dizer um palavrão..
13 a
01 de janeiro de 2013 ·
Gravura Helena Viera da Silva - Acordai - Coral de São Domingos e Fernando Lopes Graça (Canções Heróicas)
"Numa produção de Samuel para o Cine-teatro Curvo Semedo, o Coral de São Domingos participou no concerto comemorativo do 25 de Abril, em Montemor-o-Novo. O emblemático Acordai, de Fernando Lopes-Graça e José Gomes Ferreira, foi a peça escolhida para a abertura do espectáculo(...)."
Judite Faquinha
Camarada Victor... esta canção é linda, nos anos 80 quando regressavamos das jornadas de luta para este lado do Barreiro era a nossa canção preferida duas mulheres no seio de Metalurgicos, a maioria deles Alentejanos... nós mulheres tinhamos que esconder os olhos das lagrimas atrevidas que de quando em quando nos corria pelo rosto...logo asseguir ÁS, VOZES AO ALTO, UNIDOS COMO OS DEDOS DA MÃO!!! OBRIGADA VICTOR BEIJOS.
12 a
1 de janeiro de 2014 ·
Foto Victor Nogueira - Vila Nogueira de Azeitão - pelourinho (pormenor) - O Pelourinho ou picota, é uma coluna de pedra erguida em lugar público de uma cidade ou vila, onde eram punidos e expostos os condenados. Constituía o símbolo da autoridade e liberdade municipais.
Erguidos sempre em frente ao edifício da câmara, muitos tinham, no topo, uma pequena casa em forma de guarita, feita de grades de ferro, onde os delinquentes eram expostos para a vergonha pública e sujeitos aos dichotes e agressões dos passantes Noutros locais, os presos eram amarrados às argolas e açoitados ou mutilados, de acordo com a gravidade do delito e os costumes da época.
Azeitão foi constituída como município, desagregado de Sesimbra, em 1859, com sede em Vila Fresca de Azeitão até 1786, quando transitou para Vila Nogueira.
O município foi extinto em 1855, na sequência da reorganização administrativa resultante das Revoluções Liberais, sendo integrado no de Setúbal.
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Graça Maria Teixeira Pinto
Imaginar os desgraçados ali pendurados...🙁
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Victor Nogueira
Fragoso Albertina Não é sharia mas a justiça medieval e, posteriormente, a absolutista
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Isabel Maria
A minha terra tem um assim como existe ainda o Largo do Pelourinho...fazem parte da nossa História é certo mas não gosto.
11 a
Manuela Vieira da Silva
Os que roubaram ao Estado, os que fizeram fraudes, os corruptos... todos os que se aproveitam do Estado para se encherem de milhões... deviam de ser expostos nos pelourinhos da principais cidades, a começar em Lisboa e Porto... não estou a ser extremista, extremistas são eles na sua miopia e ignorância. Tenho dito!
11 a
Donzilia Conceiçao
Conheço este Pelourinho quando vivi em BREJOS DE AZEITÃO, te digo amigo que devia existir ainda estes monumentos onde constasse que estas bestas que nos governam fossem expostas e lembradas por todos quanto passem. Tu meu amigo, porque não te aproveitam para discutires a história deste povo e País, tu é o que mais se intende, porque tu és integro, um beijo querido camarada e amigo do meu ❤
11 a
Viriato F. Soares
Boa tarde Victor, sempre interessante a história dos pelourinhos, não conhecia a deste . Bom ano de 2014!
11 a
Judite Faquinha
Victor, eu conheci este Pelourinho, mas há muitos anos que não vou para aqueles lados, nem sei se existe? Mas lembra-me de dizer ao meu pai, que cada ponta dos quatro suportes me fazia lembrar cabeças de serpentes de boca aberta com a lingua de fora metia respeito, mas recordar é viver!!! bjinhos.
11 a
Luiza Samora
Victor Nogueira
Judite Faquinha O pelourinho ainda existe; a foto é de 2013. Aliás todos os pelourinhos - e fotografei muitos em portugal de lás a lés - estão classificados e "protegidos"
11 a
Judite Faquinha
Obrigada Victor, pela informação...claro que devem estar protegidos, mas eu já desconfio de tudo, mas qualquer das maneiras fico-te grata jinhos.
11 a
Maria João De Sousa
Este é particularmente bonito, com a esfera armilar lá no topo... obrigada, Victor Nogueira! 🙂
10 a
1 de janeiro de 2017 ·
Por aqui está um 1º de janeiro luminoso, límpido e soalheiro, embora gélido, de sol de inverno, que não aquece mas arrefece e "enrijesse" os músculos 😛
1 de janeiro de 2020 ·
foto victor nogueira - fogo de "artifácio" em Setúbal Ano Novo 2020
De repente começou o estralejar do fogo e as cascatas de fagulhas incandescentes, rosa ou branco, em vários pontos, desde a vizinhança e arredores até ao longínquo horizonte. Depois, o silêncio, restando na fímbria do horizonte esparsos e mais ou menos minúsculos fogachos, como corolas abrindo-se. Ao contrário de anos anteriores, não houve o bater de tachos e panelas assinalando a chegada de mais um Ano Novo, o de 2020.
01 de janeiro de 2021
O vazio da solidão ou poesia do ano velho sempre presente
Carta ao filho, de Nazim Hikmet # Carta do Chefe Seattle ao Presidente dos Estados Unidos -1854 # Liberdade # Veramente Vero #
Sedento nas tuas mãos esguias e belas # palavras! palavras! palavras! # Sentir # Límpidas como veludo # Trago dentro de mim a tua imagem # Estava o viageiro em seu escritório sentado # Rio canto e choro # De repente semeias o ar # TELEDRAMÁTICO
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Clara Roque Esteves
Amigo, foi com agradado cuidado que li as 3 primeiras peças que nos ofereces. Gostei do poema e agradeço informação sobre o poeta. Evitaste que fosse procurar informação google. Conhecia bem a carta de Seattle, claro. Adorável!
Gostei muito do teu 1º poema. Um homem dedicadamente apaixonado.
Vejo que começaste o ano dentro da intelectualidade. Foi também a forma como se passou a tarde por aqui.
E que assim possa ser por mais uns bons anos, que tenhamos saúde física e intelectual para concretizarmos os nossos objectivos.
Obrigada pela partilha. Amanhã farei jus aos restantes poemas.
Um abraço, daqui de uma Lisboa invernosa.
14 a
Victor Nogueira
De que me serve a mestria, Carmen ? De que me serve não ser " marialva, estúpido e bronco". pk é esses que as mulheres inteligentes e sensívei9s podem dom(in)ar? Seria talvez mais feliz se fosse "macho" viril e marialva. Pk é´e desses que as mulheres cultas e sensíveis escolhem, pk sou "livre" , mesmo que a "liberdade seja um punhal cravado no meu peito"
14 a
Manuela Miranda
APRECIEI NALGUM DOS TEMAS OS VALORES QUE DEVEMOS CULTIVAR COMO O RESPEITO, A LIBERDADE, A ENTREGA, A FORMA DE ESTAR, A ATENÇÃO PARA O CONHECIMENTO QUE AS COISAS NÃO CAIEM DO CÉU, ....
AMIGO ADORO SUAS NOTAS, MAS COMO SÃO LONGAS, EU AINDA NÃO CONSEGUI LER TUDO MAS NUMA OPURTUNIDADE DE MAIS DISPOSIÇÃO EU FAREI, ADORO A SENSIBILIDADE COM QUE TOCA E VIVE CERTOS TEMAS. OBRIGADA POR SUA AMIZADE BJS OPTIMO 2011
14 a
Maria Jorgete Teixeira
Como diz a Manuela as notas são longas, por isso só vou comentar as primeiras. O 1º poema e a carta do chefe Seattle são temas que me são muito gratos pois acho que se estivessemos em sintonia com a natureza o mundo seria um local muito melhor para viver.
Gostei do poema "Veramente vero" pela forma como trata a solidão!
14 a
1 de janeiro de 2025
Toda a tarde do último dia de 2024 continuaram a soar estalidos incomodativos lá em baixo, mas que à noite desapareceram. Na passagem de testemunho de '24 para '25, segundo a era Cristã, não houve bater de tachos e panelas nem brados de festejo, como em alguns anos anteriores, mas de múltiplos locais se lançou fogo de artifício, até à longínqua linha do horizonte.
Mas, a partir da meia noite e até cerca das duas da matina um qualquer vizinho resolveu animar o baile, com música altíssima que fazia estremecer o piso neste apartamento onde resido. Ligando à terra, não cuidei de saber quem foi o benemérito.
O 1º dia de 2025 esteve silencioso, de céu límpido e cintilante, embora com uma frialdade crescente a partir do entardecer. Amanhã terei de me tirar de cuidados a ver se dou carga à bateria do Fiesta II, que terá feito greve por causa de falta de saídas desde há umas largas semanas, pois entretanto Norauto micro start
Fica por resolver o problema das comunicações telefónicas. Encontrei num disco externo de backup um ficheiro actualizado há uns dois anos, pelo que o problema da agenda ficará resolvido com a introdução da mesma no novo aparelho.
Resolver-me-ei a render-me e usar um smartphone ou comprarei um vulgar telemóvel como o que se partiu, com uma luzinha vermelha acesa intermitente sempre que recebo uma chamada ou um sms e contínua quanda a bateria precisa de ser recarregada? A ver vamos!
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