* Victor Nogueira
7 de junho de 2011 ·
"O essencial são a correspondência e a coerência entre as palavras e os actos, a supremacia do Ser sobre o ter. Sou, sobretudo, aquilo que faço e não apenas aquilo que digo ! Tudo o resto é treta ou ingénua ilusão ou fantasia ! "
7 de junho de 2012 ·
Foto Victor Nogueira - Vau (Caldas da Rainha)
7 de junho de 2012
Foto Victor Nogueira - Linda a Pastora - telhado com pequenas florestas galgando montes
SE FOR UM ABUSO DA MINHA PARTE ESTAR A partilhar fotos contigo, DIZ-MO, QUE DEIXAREI DE FAZÊ-LO SEM FICAR MELINDRADO.
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Bárbara Santos
Vctor, gosto muito da foto e do miminho. Um abraço.
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Manela Pinto
vitor ja nao tens idade para andares em cima dos telhados hahahahahhaah, abusa camarada., gosto destes miminhos, beijinhos doido
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Victor Barroso Nogueira
Manela Pinto Linda a Pastora - que já nada tem do bucolismo de Cesário Verde - fica numa encosta (até ao Vale do Jamor), agora cortada pela Auto-Estrada e as ruas da povoação não se encontram todas ao mesmo nível mas sim como que se em socalcos LOL
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Yolanda Botelho
Que bonito....este telhado.Bj
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Lia Branco
Estás a ver, que bela foto ficou! Beijinhos 🙂
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Ana Roque
Giríssima! Lembra-me os telhados das casas velhas da minha aldeia... obrigada pela partilha, bjs:)
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José Inácio Leão Varela
Caro Victor entendo a tua partilha de fotos como uma prova de amizade...por isso, estás à vontade ...Um abraço
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José Inácio Leão Varela
O que faço de vez em quando, Victor é, quando já são muitas não só as tuas como as de outros/as amigos/as, é "esconde-las" da cronologia e junta-las ao meu "álbum de fotos de mim". para mais tarde recordar...por isso, se não as vires na página já ficas a saber que estão, com outras, no dito álbum...assim, só tenho que te agradecer as tuas partilhas...força amigo...abraço e boa 6ª Fª.
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Victor Barroso Nogueira
Eu "guardo" nos meus blogs, cada um com a sua finalidade distinta, Varela José Inácio LOL Abraço 🙂
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Carmen Rosário Montesino
Para ver a beleza basta olhar atentamente em volta!
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Carlos Rodrigues
Teria sido semeada pelo Zé do Telhado, Vitor ? Curiosa selva, com telhado ao alcance da mão de qualquer baixinho ? Sendo assim vou lá vindimar. LOL.
13 a
Isabel Maria
Portugal no seu melhor!!! ainda bem que tiras-te foto porque o telhado já não deve existir...bjs
13 a
Belaminda Silva
Muito bela esta foto! Gosto muito,,, obrigada amigo querido. Que a tua noite seja maravilhosa. Beijinhos♥♥
13 a
7 de junho de 2012 ·
Boa, Carmen Montesino Os livros cada dia aqui em casa nascem como cogumelos e qualquer dia sou expulso por eles e passo a sem abrigo. Sim, menina, boa Ideia :-)*
7 de junho de 2012 ·
à frente deles deviam ir os verdadeiros patrões daqueles que não passam de submissos rafeiros que o voto e a abstenção da maioria alternadamente colocam como não representantes dos eleitores
7 de Junho de 2012
em évoraburgomedieval - 1971 (2º semestre)
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Maria Jorgete Teixeira
Impossível comentar tanta coisa, amigo...Que dizer, então?
Da tua arte de dedilhar as palavras, na prosa ou na poesia, já sei há algum tempo...❤
13 a
Victor Barroso Nogueira
Deveria ter despersonalizado a minha última nota. Salvo a Jorgete, mais ninguém comentou, salvo alguns anódinos "Gosto".
As pessoas devem ter-se sentido embaraçadas ou violentadas com a (quase) nudez do escriba. Pelo que voltei atrás e suprimi todo o apêndice contextualizador escrito ontem e que figurava depois do último poema.
Podem pois voltar a ler sem sobressaltos por violação da intimidade. LOL
13 a
José Inácio Leão Varela
LOL....não há crise por isso amigo...continuo a gostar..abraço.
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José Inácio Leão Varela
Só um registo, Victor...Em 1971 ISESE pronto...rumo: Coimbra....
13 a
Victor Barroso Nogueira
Foi a Direcção a seguir à nossa, em que foste Presidente e eu Vice-Presidenta. Na seguinte, foi Presidente o Viegas (com a coordenação), Vice-Presidente a Isabel Pimentel (com a Cultura) e eu Secretário (com a Junta dos Delegados de Curso)
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Isabel Maria
Victor conseguiste ser professor? em 71 parece que gostavas dessa profissão..tb gostei dos teus poemas um abraço
13 a
Victor Barroso Nogueira
Não, não consegui nessa altura, Isabel Reis ; Fui professor depois de concluir o curso e como último recurso até que consegui dar o salto, não em Évora, que até nisso Évora para mim foi "madrasta" e nunca consegui lá trabalho que não fosse precário, talvez por ser demasiado independente e irreverente e pouco salamaleques e nada "de V. Exa atento, venerador e obrigado" LOL
Nunca gostei de ser professor, salvo na Escola do Magistério Primário de Évora e posteriormente dos operários trabalhadores estudantes da Setenave.
Teria talvez gostado de ser professor se tivesse dado aulas de Matemática, Estatística ou Contabilidade e se não tivesse andado sempre de escola em escola apanhando os restos retalhados dos horários que os professores do quadro não queriam
13 a
Isabel Maria
Pois!!não seres salamaleques prejudicou-te não tinhas cunhas... mas és livre
13 a
Victor Barroso Nogueira
Oh Isabel Reis Ninguém é verdadeiramente livre, muito menos com este governo e anteriores lá postos em alterne chunga pelo voto ou abstenção masoquista ou "inteligente" da maioria. Os senhores do dinheiro nem precisam já duma legião de escravos, apenas de alguns mais os rafeiros capatazes pois pensam que os computadores lhes farão tudo, até transformar o dinheiro invisível em caviar ou peitos de ganso
13 a
Isabel Maria
...que fazer com esta maioria que mesmo com o País no fundo as sondagens continuam a dar-lhe vantagem!!! mas tem calma um dia a vitória será nossa
13 a
Victor Barroso Nogueira
Isabel Reis
Salut, camarada!… Ver mais
13 a
Isabel Maria
Boa noite camarada ! até amanhã...
13 a
7 de junho de 2013 ·
*** Seguro diz que pagar o que se deve é uma questão de honra e rejeita perdão de dívida
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Gand'a seguro ! Gand'amigo da especulação e da banca ! E os trabalhadores, os jovens, os idosos ? QUE SE LIXEM. E quando irão bugiar estas figurinhas e os figurões que ps-psd-cds protegem em sentido ... de estado ? Estado Social ou Estado "súcial" !? Gand'a seguro !
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*** Seguro diz que pagar o que se deve é uma questão de honra e rejeita perdão de dívida
* Gaspar reconhece ter “amplo material para aprender” com os seus “próprios erros”
* Erros do FMI na Grécia abrem portas a suavização da austeridade
* FMI reconhece que cometeu erros “grosseiros” na ajuda à Grécia
* Maioria aprova diploma que adia para Novembro reposição total do subsídio de férias
* Valor do “cheque-dentista” baixa de 40 para 35 euros
* PR pede que alunos sejam poupados a greve dos professores
* Passos diz não ter medo do "julgamento dos portugueses" nas autárquicas e europeias
* A ronda de reuniões do PS com os partidos parlamentares foi "enriquecedora", mas também esclarecedora. À esquerda, o líder socialista deixou claro que a sua fronteira é o perdão da dívida. À direita, a recusa das políticas de austeridade
* PS quer maioria absoluta e alianças à direita e à esquerda, incluindo psd e, sobretudo, com o cds
7 de junho de 2015 ·
Foto Victor Nogueira - Manuel - 1921.09.04 Porto - 2013.06.06 Setúbal
Tudo passa e tudo se extingue, (sobre) vivendo apenas enquanto estamos vivos, em gravação na nossa consciência e na nossa memória. Até ao esquecimento definitivo, ao eterno silêncio, ou a um parágrafo num qualquer livro ou nota de rodapé, ao serem lidos, se lidos.
Do passado e da vida ficam uns escritos e as memórias, as memórias do que de bom e alegre houve, os escritos (re)lembrando que também houve maus momentos, quezílias, desencontros ...
Fiquem as boas memórias !
O MUNDO É COMPOSTO DE FAZENDA E MUDANÇA (Victor Nogueira)
Com desconcerto, há na vida tempo (Victor Nogueira)
Dança de Balcão, pelos Virgem Suta
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Manuela Vieira da Silva
Tudo passa, nem a cinza da brasa. O tempo leva a vida e a graça e a memória canta a ausência a quem passa. Gostei de ler, Victor Barroso Nogueira. ❤ 🙂
10 a
7 de junho de 2016 ·
foto victor nogueira - 98.09.11 - Pateira de Fermentelos (lagoa) - Povoação (vila) de Fermentelos que parece clandestina, com ruas estreitas e tortuosas. Monumento ao emigrante e busto de Sá Carneiro, este com alguma qualidade, perto da estalagem em jardim aprazível à beira lagoa.
Nesta apanha-se ainda o moliço, mas sem as brigas de outrora entre os habitantes das várias povoações que a bordejam. A Laguna, situada antes da confluência do Rio Cértima com o Rio Águeda, tem muitas espécies ornitológicas e nela se localiza a estalagem. A Lagoa natural, a maior da Península Ibérica, é bela, por vezes coberta de neblina, com as margens verdejantes e águas ricas em peixe. De noite ouve-se o coaxar das rãs, Mas para lá disso, as povoações não têm beleza, mais parecendo bairros clandestinos.
Na margem defronte da estalagem situa-se o Museu Etnográfico da Freguesia de Requeixó: em casa de campo cedida pelo proprietário - polícia ("o senhor comissário") recriando casa de outrora - quartos de dormir, sala de jantar (para as visitas), cozinha, pátio interior com arrumos para alfaias e gado. As raparigas dormiam em quarto interior com acesso pelo dos pais e os rapazes no exterior, em estrado no palheiro.
O Museu abriu com atraso mas lá apareceu a funcionária, empurrando carrinho com bébé, muito simpática e faladora. (1998.09.15)
7 de junho de 2017
Foto Victor nogueira . Setúbal - Café do Desassossego na Travessa da Anunciada (Bairro do Troino)
Fernando Pessoa
Sê plural como o universo!
s.d. Páginas Íntimas e de Auto-Interpretação. Fernando Pessoa. (Textos estabelecidos e prefaciados por Georg Rudolf Lind e Jacinto do Prado Coelho.) Lisboa: Ática, 1966. - 94.
“Sê plural como o universo” surge escrito no topo de uma folha branca de papel, máxima-título de texto por escrever ou tantas vezes escrito, cujas continuidades se adivinham e concretizam em toda a obra que hoje conhecemos de Fernando Pessoa.
7 de junho de 2020 ·
Foto victor nogueira - Maiorga (Coutos de Alcobaça) - - à esquerda da antiga Igreja da Misericórdia, a Sede da Sociedade Filarmónica Maiorguense e, em 1º plano, o Pelourinho
MAIORGA - - Um minúsculo largo é o centro desta antiga vila, onde se encontram o pelourinho (que lhe dá o nome), a antiga igreja da Misericórdia ou do Espírito Santo, com o seu portal manuelino, hoje desactivada e que foi entretanto escola de música (Orquestra Típica de Maiorga), mesmo ao lado da sede do clube da terra (Sociedade Filarmónica de Maiorga) e do edifício da nova igreja, de S. Lourenço, com o seu adro arborizado, templo despretensioso, com um relógio de sol na fachada principal e um altar barroco.
Neste mesmo largo um fontanário com azulejo de Santo António tem a inscrição de que se trata duma Obra da Ditadura (1933), como aliás consta dum outro mais pobre existente noutro largo, isto sem falar num cruzeiro dedicado Ao Portugal Eterno e num memorial aos combatentes do Ultramar (1993), este no Largo dos Combatentes. Não obstante estes testemunhos, a rua principal denomina-se do 25 de Abril e nela existe uma casa em cuja fachada figura um painel de azulejos representado o aviso Afonso de Albuquerque, talvez o que foi afundado na chamada Índia Portuguesa quando da invasão pela União Indiana.
A povoação possui muitos cafés e três ruas com nomes de maestros locais. No termo da povoação situa-se o degradado Solar do Outeiro, com escadaria exterior, varanda alpendrada e brasão de armas, que terá belas pinturas nas salas, condenado à demolição de acordo com notícia lida num jornal. Numa papelaria compro dois postais ilustrados da povoação, facto insólito porquanto é a primeira vez que encontro vista das vilas dos coutos de Alcobaça. (1999.92.22)
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Em «Maiorga, a minha aldeia», Fernando Pedro refere-se à Filarmónica de Maiorga: « …a casinha dos meus avós, pelo impossível que pareça, ainda existe, foi nela que no ano de Cristo de 1947 eu nasci e, vivi uns oito anos, ainda me lembro, que eu deitado na cama, acordava ao ouvir melodias maravilhosas, das marchas que a minha Filarmónica tocava rua baixo até ao centro da minha aldeia, quando haviam festevídades ou qualquer outro tipo de eventos, nunca podendo esquecer o “Hino da Restauração“, que se tocava na madrugada do dia primeiro de Dezembro, dia da Restauração. Inicia-se neste dia a 4ª Dinastia, cujo primeiro Rei foi D. João IV !. Naquele tempo, era por “amor à camisola“, pois os músicos na minha aldeia nesse dia, começavam a tocar mais ou menos por volta das 6 da manhã, porque os músicos tinham de ir para os seus trabalhos às 8 horas e, muitos deles trabalhavam na saudosa Companhia Fiação e Tecidos de Alcobaça, que com os tempos e vivendo várias crises, acabou por encerrar a sua actividade, o que muito abalou a nossa freguesia !.
(...) ….esta foto de 1972, mostra a Banda de Música em frente da antiga sede, bem como dos músicos que na altura faziam parte da Filarmónica, assinalados com dois circulos, estou eu e o meu filho Hélio!. Esta sede foi demolida, porquê e para quê, não sei e também não comento, o que posso dizer, é que foi aqui, que eu e tantos antes de mim e, alguns depois de mim, aprendemos alguma música, a necessária para podermos entrar na nossa Filarmónica, porque o aperfeiçoamento e conhecimentos mais profundos sobre musica, adquiriamos no “conservatório do tempo”, e assim levávamos o nome da Maiorga e da Filarmónica Maiorguense por essas terras de Portugal!.» in https://fppedro47.com/.../maiorga-a-minha-aldeia-capitulo-i
7 de junho de 2020 ·
auto-retrato em 2020.06.07 - Em tempos de pantomina, a bolsa ou a vida?
7 de junho de 2020 ·
foto victor nogueira - Farol do Cabo da Roca (Sintra)
Visitei este farol pelo menos duas vezes, na 1ª das quais me deram um "certificado" da minha visita, que entretanto e nas minhas andanças se extraviou.
Em 1999.01.18 registo nas minhas "Notas de Viagens": «No cimo de penedias escalvadas e uma escarpa de 100 metros, apresenta um ar despojado, não permitindo a topografia que nos demos conta da sua imponência. Trata-se do ponto mais ocidental da Europa, onde aos visitantes se passa documento da sua passagem. »
9 de junho de 2022 ·
Foto victor nogueira - Macieira da Maia - tabuleiro da ponte D. Zameiro, sobre o Rio Ave (GEDC0351), vendo-se ma margem uma das azenhas do local.
A Ponte D. Zameiro, actualmente apenas pedonal, situa-se num dos itinerários dos peregrinos a Santiago de Compostela, fazia a ligação da estrada romana conhecida por Via Veteris, que do Porto se dirigia a Barcelos e Esposende. A actual estrutura data da Idade Média, sendo referida no testamento de D. Fernando Martins (1185).
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