* Victor Nogueira
16 de junho de 2012
em évoraburgomedieval - 1973 (1º trimestre) -
16 de junho de 2012 ·
Foto Victor Nogueira - Aljezur (depois do incêndio)
~~~~~~~~~~~
Odete Maria Botelho
Boa noite amigo Victor..conheço mto bem Aljezur..mas isto é uma maldade mto grave..Obg. amiga pela partilha..Um beijinho e uma noite feliz!!!!
13 a
Isabel Maria
A triste realidade dos fogos!!! muito bem retratada por ti ...
13 a
Carla Granja
sempre triste ver a nossa natureza ir desaparecendo.
13 a
Victor Barroso Nogueira
Carla Granja Esta foto é antiga e neste caso os pinheiros reverdeceram. Aliás nas minhas deambulações por Portugal de lés a lés reparo que algum tempo depois "do" incêndio muitas árvores "queimadas" lançam novos ramos, verdes. Bjos meus :-)*
13 a
Carla Granja
isso é muito bom saber que novos ramos se lançam para renovar s que se foram bjoss
13 a
Belaminda Silva
Linda paisagem, amigo, pena já ter passado por um incêndio, mas feliz por estas arvores já se estarem a recompor.
Beijinho ♥
13 a
António CouvinhaVictor Barroso Nogueira
16 de junho de 2012 ·
VER Centro Histórico de Évora, cartografado por António Couvinha (1991)
16 de junho de 2013 · ·
um brinde e uma dança, aos pais e aos avós (manuel e maria emília)
DANÇA DO BALCÃO (Virgem Suta)
-
UM TANGO -Amores de estudante (Tuna Universitária do Porto)
E UMA VALSA - - Valsa op. 69-1 'L'adieu' , de Chopin
16 de junho de 2013 ·
Foto Victor Nogueira - Serpa (aqueduto e muralha)
~~~~~~~~~~
Manuela Vieira da Silva
Boa exposição cromática. Será do artista ou das lâmpadas?
12 a
Cremilde De La Rosa
Muito bonita!
12 a
Maria Lisete Almeida
Foto fantástica! Parabéns!
12 a
Belaminda Silva
Belíssima foto!!! Obrigada camarada Victor. Desejo que a tua noite seja serena. Beijinho meu amigo 😉
12 a
Maria Jorgete Teixeira
Gosto do jogo das luzes...luz e sombra...
12 a
Judite Faquinha
VICTOR! Eu não me lenbrava, se conhecia Serpa esta maravilha alentejana... agora pelo alqueduto reconheci, que conheço, bela foto.Boa noite camarada bjs
12 a
16 de junho de 2014
entre eros e afrodite 17 - cartas a penélope 03
Que destino terão estas cartas não sei, vendidas a peso a um qualquer trapeiro ou desgarradas numa feira de velharias ou usadas para acender o lume ou a braseira no inverno. Livres do seu envelope estampilhado que as resguardava, quem por ventura ou azar as ler não saberá se são realidade ou mera efabulação em folhas sem linhas arrancadas a um caderno, a letra corrida no papel em finos arabescos.
Esta foi uma noite mal dormida, assombrada. Se dos sonhos ou pesadelos me lembrasse seriam de realismo fantástico os meus escritos. Mas com o despertar é como se a mulher-falcão e o lobo fossem, amaldiçoados e condenados a verem a sua humanidade apenas no brevíssimo instante do nascer do sol, entre a noite cerrada e o claro dia. Assomando à janela o céu estava acastelado de cinza, o ar carregado de electricidade, até que repentinamente as nuvens verteram caudalosos rios de água, por entre o relampejar da trovoada. Apanhados de surpresa, os raros transeuntes a hora tão matutina corriam em todos os sentidos, encharcados até à medula, inúteis, empapados e em tiras os jornais com que tenteavam substituir os guarda-chuvas, os sapatos atolados nas águas que varriam e lavavam os passeios, as ruas …
O fresco e a leve brisa que se seguiram eram uma carícia, como se fossem um caleidoscópio de sentires; da voz o veludo, do sorriso o calor, do olhar a fragrância, da alegria o encanto, libertando os gestos, o silêncio, o riso, as lágrimas ….
Pior que aquilo que se não tem, que está "arrumado", é aquilo que se deseja mas não se alcança, com inquietação, nestes dias estivais que exacerbam o desejo até à loucura. Esta ânsia, esta necessidade de abrir as portas e janelas desassombradamente, de ir em busca de nós como rio para o mar, este sentido de fragilidade, que significam?
Em pensamento liberto as palavras e na madrugada dum novo dia murmuro: "amo te", mas os nossos lábios e os nossos dedos encontram apenas um lugar vazio. Olho para a tua fotografia e o teu sorriso dói-me porque é apenas um jogo de cores fixas no papel, que só tem a vida que a minha imaginação lhe der. Como é difícil a felicidade nos tempos que correm, sem entusiasmo, exilado da minha Pátria, no quotidiano que mata, aniquila e destrói as pessoas.
Imagino um outro tempo, esse tempo, como uma certa calma bondosa, repassado embora de um certo cepticismo, como um encolher de ombros ou um leve sorriso com rugas de cansaço nos olhos levemente sorridentes. Esta era a imagem que faltava e não encontrei da última vez em que juntos estivemos, no cimo das ruinas do castelo (grandes conversas temos no cimo das muralhas!). Entretanto o tempo passou e andamos horas fora de nós, umas vezes (poucas) juntos, outras (muitas) separados, pelos lugares, pelas pessoas, pela minha ironia e (aparente) falta de atenção, pela tua reserva!
O sossego desta tarde apenas é quebrado pelos pássaros trinando nas árvores que o vento agita suavemente. Uma tarde estival, quente e luminosa, aqui num banco do jardim Os carros passam velozmente além na marginal, e o rio é azul. As crianças correm e brincam pelas áleas e vêm-se muitos triciclos e bicicletazinhas, uma azáfama em rodopio no parque infantil, o coreto com as cadeiras para a banda que daqui a pouco tocará para os passantes e mirones. A esplanada está cheia de gente que conversa. Além á esquerda vejo o barracão feio do cinema da vilória: apenas 3 sessões semanais no verão: terças, sábados e domingos.
Levanto o olhar e o céu está dum azul claro, esbranquiçado, translúcido. Quando vieres neste fim-de-semana poderíamos ir até á Serra e almoçar na Aldeia do Monte, num dos restaurantes de caramanchão, longe deste bulício; dali do café e da esplanada vem um zum-zum de vozes e de louça e de máquinas e de cadeiras atiradas. Na esplanada um grupo que destoa, de fatiota escura, escarranchados nas cadeiras e à mesa, solidamente instalados, o chapéu na cabeça atirado para trás.
16 de junho de 2016 ·
foto victor nogueira - coutos de alcobaça - antiga vila de maiorga - solar do outeiro - Para uma reportagem photographica visitar Maiorga, nos Coutos de Alcobaça
~~~~~~~~~~
José Manuel Candeias
Não conheço Maiorga... Obrigado, Victor!
9 a
Milu Vizinho
Também não conheço Maiorga, mas obrigada pela partilha camarada Victor...Um abraço ❤
9 a
Maria João De Sousa
Obrigada, Victor Barroso Nogueira! Fiquei a conhecer Maiorga através das tuas "photografias". Abraço!!!
9 a
Manuela Vieira da Silva
Fico a conhecer Portugal e os seus recantos mais belos com as belas fotos que partilhas, Victor Barroso Nogueira. Grata. Beijinho. 🙂
9 a
Graça Maria Teixeira Pinto
Obrigada, Victor. Que pea, tão belo solar estar em ruínas. 🙁
9 a
Maria Lisete Almeida
Bem haja Amigo Victor Barroso Nogueira.
9 a
José Almeida
Caro Victor, Obrigado pelo envio da imagem e da referência eletrônica.
9 a
Maria Rodrigues
Obrigada Victor pela partilha, gostei muito, úma bela casa embora esteja em ruinas, beijinhos e bom fim de semana da muito amiga ❤ ❤ ❤
9 a
Filomena Fadigas
Um solar na minha aldeia que deitado abaixo e deu lugar a um caixote envidraçado 😢
5 a
16 de junho de 2021 ·
Foto victor nogueira . Murais na Avenida Belo Horizonte em Setúbal (foto em 2017 02 28 Canon 141_05)
Estes murais situam-se na Avenida Belo Horizonte (Alameda das Palmeiras) e já haviam sido publicados em Deambulando em Setúbal pelo Bairro da Bela Vista. Foram executados em 2017.04 no âmbito do Projecto Nosso Bairro, Nossa Cidade, como parte do Cara ou Coroa – Street Art Festival, e são da autoria de uma dezena de artistas, portugueses e de outras nacionalidades: Bane & Pest, dupla da Suíça, Utopia, do Brasil, Norm, da Alemanha, Tretze, de Espanha, e Nark, Samina, Smile1art, GonçaloMAR e Projecto Matilha, de Portugal.
VER Murais em Setúbal 32 - Bairro das Palmeiras (Belavista)
16 de Junho de 2025
O Circo das pulgas e os presidenciáveis
Seguro é o das "abstenções" violentas que iam viabizando o desgoverno de Anílbal, Pedro & Paulo, na senda de irem mais além que a tróika. Na fila dos "notáveis" do PS que apoiam o agora supra-partidário Seguro encontram-se os da ala direita do PS que sempre estiveram contra a "geringonça", preferindo uma traquitana com o PSD & CDS. Outro "supra-partidário é o Almirante Henrique de Passaláqua, que na 1ª fila de apoiantes tem "partidários" PSD, bem integrados no sistema do Bloco Central de Negócios. Tal como Seguro, Gouveia e Melo afirma que vem para "unir", o que tem um sabor à novidade remoçada da velha "união nacional". Para já, no seu afã de “unir”, Gouveia e Melo, no cimo do muro entre o "socialismo" e a "social-democracia", elogia o (ardiloso) "Programa do Governo", por ele considerado como "reformista e virado para o futuro", um futuro às arrecuas, co programado com o Chega e a IL, que querem rever e expurgar o que resta da CRP de 1976, rumo à aboliçao do Estado Social, tudo em nome da completa mercantilização da sociedade, onde o lucro máximo é quem mais orden(h)a, seja qual for o preço a pagar pela ralé.
Entre Passaláqua, Mendes e Seguro não há porto seguro à vista. O caminho terá de ser outro! Aquele que se faz entre Abril e Maio, mas não o de 1926!
Gravura - Rafael Bordalo Pinheiro - O_Zé Povinho - Depois das eleições à vontade do seu dono, in "O Antonio Maria" 1880
Sem comentários:
Enviar um comentário