* Victor Nogueira
Muitas delas no século XXI transformaram-se e cresceram como cogumelos depois das chuvadas, estilo negócios como os das lojas das francesinhas ou dos 300 ou de 1 euro, em concorrência com os Bancos e Fundos de Investimentos, estilo Goldman Saques, Lehman Brothers, Millennium BCP, BIC’s, BPN’s e BPP’s sem esquecer o Espírito Santo e similares.
Uns comprando exclusivamente ouro ao preço da uva mijona, outros com lucros para a maioria deles mais solidamente garantidos por libérrimas troikas internas e externas e pelos Irmãos Metralha, Dupond & Dupond.
Para entretenimento, aqui ficam lembranças das Casas das Maricotas, recordadas por Charlor em The Pawn Shop
Quem se lembra das casas de penhores onde no tempo da miséria mais ou menos envergonhada ou da pobreza extrema se ia trocar o relógio, a aliança, as arrecadas de ouro, o candeeiro, o fato de ver a Deus, e outras "ninharias" por uns tostões, até que um eventual "resgate" permitisse reavê-las antes do leilão ?
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