* Vicroer Nogueira
11 de março de 2013 ·
Foto Victor Nogueira - Mértola (castelo em contra-luz)
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Isabel Maria
Uma imagem diferente,quando penso em Mértola vejo tudo branquinho...bjo
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Manuela Vieira da Silva
Como é que esta luz ficou assim, Victor Nogueira. Não consigo decifrar se é noite ou dia (em contra luz). Para ser noite o céu é bastante claro em relação ao castelo. O efeito resultante é muito interessante, seja o que for.🙂
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Donzilia Conceiçao
Que beleza de imagem, do castelo de Mértola, o Alentejo nostálgico e belo eu vivi perto de Pavia e ia muitas vezes a Mora e adorava, Évora fascínio, Portalegre beleza, o Alentejo cantado, os campos verdes mas só agora de ervas que o trigo é passado, e o sossego? Belo o Alentejo..
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Victor Barroso Nogueira
Manuela Silva É um contra-luz ao entardecer
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Sofia Champlon de Barros
Qual a tua ligação a Mértola, Victor Nogueira?
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Manuela Vieira da Silva
Bem me parecia, Victor Nogueira. Bem apanhada, com a torre bem delineada em cima.🙂
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Victor Barroso Nogueira
Sofia Champlon de Barros Não tenho raízes em Mértola. Mas conhecendo Portugal de lés a lés (salvo os Açores e Porto Santo), há duas rotas que segui - a judaica e a islâmica. E há terras pelas quais fiquei apaixonado - Mértola, Alcoutim, Tavira e Silves no Algarve . E por muitas vilas do Alentejo e da Beira Baixa ou Bragança e Caminha ou Ponte de Lima, para além de Óbidos. E gostei muito das gentes e das aldeias do Alentejo e da Beira Baixa e da Covilhã LOL Respondi à tua pergunta, Sofia ? Ah! E em setúbal, gosto muito de alcácer do sal, de Alcochete, Vila Nogueira de Azeitão e Aldeia de Irmãos e duma aldeia perto da Moita - Gaio Rosário 🙂
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Joaninha Duarte
Mágico! Lendas de mouras contei por aí... 🙂
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Sofia Champlon de Barros
A minha mãe nasceu em Mértola. E viveu em Silves 🙂 Respondeste, sim. Beijos.
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Victor Barroso Nogueira
Ah! Sofia Champlon de Barros Esqueci-me de Vila do Conde, de Lamego e de Viana do Castelo. Sem esquecer a parte antiga de Coimbra, nem eu sei bem porquê ! LOL
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Sergio Pedro
Simplesmente fascinante. Sempre que posso, vou la. Terra magica e com milenios de historia. Proxima da terra dos meus pais. 🙂
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Judite Faquinha
Victor! Gaio-Rosário...é o cartão de visita do concelho da Moita!!! O meu concelho, é um cantinho adoravél, onde passei belas tardes no verão á beira tejo!!! bjs
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Deolinda F. Mesquita
Fantástica foto Victor, uma boa noite, bj.
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Victor Barroso Nogueira
Judite Faquinha Entre Alhos Vedros e a Moita há um arruinado moinho de maré num esteiro, onde tirei fotos ao pôr-do-sol. Mas na marginal da Moita tb dr fazem belas fotos 🙂
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Judite Faquinha
Victor! ontem quando comentei sobre o concelho da Moita nem vi, que te referiste ao moinho arruinado... pois todo o concelho tinha tinha vários moinhos e alguns já desapareceram, mas no alto da vila da Moita um foi restaurado, onde fizeram um pab, ou café e que ficou muito bonito, agora não sei como está!!! Porque á varios anos que não vou lá acima, mas fica perto da estação de serviço, não sei se é da GALP sei que tem o Elefante da lavagem de carros!!! Mas o concelho da moita tem sonas muitobonitas para tirar fotos. Bjs:)
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Victor Barroso Nogueira
Judite Faquinha Sobre o moinho de que falo ... Quem vem de Alhos Vedros para a Moita, logo à saída e à beira da estrada, há ou havia o edifício do que penso tivesse sido uma fábrica. Virando à direita seguindo por uma rua algo estreita, desembocamos num largo arborizado, onde se encontra o tal moinho.
Olha, agora revendo mentalmente, talvez o moinha fosse entre a Moita e a Baixa da Banheira. Sim, creio que a localização é esta última Bjos
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11 de março de 2014 ·
Foto Victor Nogueira - cerca de 1986 - Setúbal - Museu do Trabalho Michel Giacometti (na antiga Fábrica Conserveira Periennes)
[rectificação - a foto refere-se a uma dum conjunto de exposições organizadas pela Câmara Municipal de Setúbal com peças que viriam a integrar o futuro Museu do Trabalho, inaugurado apenas anos depois]
O Museu contém parte do espólio recolhido pelo etnógrafo que lhe dá o nome, para além de reproduzir uma fábrica de conservas de peixe, de que a cidade foi um importante centro fabril até ao 25 de Abril, com as operárias trabalhando apenas qd o peixe era descarregado no porto, com salários de miséria e sem regalias. Baseadas essencialmente no trabalho manual e não mecanizado, opressivo e repressivo, a maioria faliu a seguir ao 25 de Abril. Na foto representação do homem que ia pelas ruas dos bairros de lata avisando que as operárias deveriam apresentar-se no local de trabalho, fosse dia ou fosse madrugada.
O espólio do Museu recolhe também alfaias agrícolas e instrumentos de ofícios tradicionais e uma loja tradicional, proveniente de Lisboa. A sua reserva tem o espólio duma chapelaria tradicional da cidade, entretanto encerrada.
Na foto a foto dum troço da rua Camilo Castelo Branco que ia desembocar no Bairro das Fontainhas e a uma das docas. Nesta rua existiam várias fábricas, todas demolidas excepto uma, em abandono.
Algumas poucas fábricas foram reconvertidas, sobretudo para armazéns, na zona oriental da cidade.
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Manela Pinto
olha os moços ainda tao gaiatos o k faz com que esta foto ja tenha uma teca de aninhos
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Maria Manuel Bento
Está muito giro o museu do trabalho...
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Ricardo Jorge Mateus Pina
1986 não. tinha o camarada perdido as eleiçõs há um ano ne ssa data. deves saber a data correcta pela idade dos filho. pode é não ser o museu do trabalho mas a exposição na feira. não me parece o museu.
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Milu Vizinho
Está muito giro o museu de trabalho...Um abraço camarada Victor Nogueira (Y)
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Victor Barroso Nogueira
Ricardo Ricardo Jorge Mateus Pina Eu penso que a foto é no Museu, embora admita que não seja de 1986 mas um pouco posterior. Teria de ir ver o álbum. Creio que esta secção ficava no local onde agora está montada a mercearia de Lisboa, chamada salvo erro Liberdade por ser naquela Avenida que se situava.
Ah! E em 1985 não perdi as eleições, perdemo-las e, para alguns de nós, foi a travessia no deserto durante 16 anos durante os quais setúbal foi quase arrasada a favor do betão e do asfalto LOL
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Editado
Ricardo Jorge Mateus Pina
aí estava a colecção michel giacometti. fui eu que montei. não me lembro da data da inauguração, apesar de estar lá todos os dias. o lobo perde em 85 e no primeiro mandato do mata o museu não foi inaugurado de certeza. amanhã já digo claro. se é o muse… Ver mais
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Ricardo Jorge Mateus Pina
esta é da exposição da indústria conserveira na feira de sant'iago. participei na organização desta exposição.
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Victor Barroso Nogueira
Aqui na net li que o Museu foi inaugurado em 1987 e creio que a adaptação da fábrica foi feita pelo arq.º Sérgio Dias. Eu já reparara numa estrutura metálica no canto superior esquerdo da foto que não me parece que seja da "fábrica". Aqui no pc tenho digitalizada outras fotos dessa altura (Foto Victor Nogueira)
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Ricardo Jorge Mateus Pina
. a estrutura metálica é do pavilhão do parque das escolas. em 1987 foi a expo de lançamento do museu. 'o trabalho faz o homem' na galeria do convento de jesus'. o museu físico fábrica perienes deve ser de 95. foi num ano de eleições veio o candidato a 1 minisrtro do ps e os vereadores da cdu recusaram-se a assistir. eu tb. apesar de trabalhado na fundação desde o início.
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Victor Barroso Nogueira
Sim, Ricardo Jorge Mateus Pina A informação na net de ter sido inaugurado em 1987 parece-me desajustada pois lembro-me que já fora colocado no planeamento urbanístico e de ter "visto" o projecto que o Sérgio ia desenvolvendo. Lembro-me dessa exposição, entre as publicações já "históricas" da minha biblioteca figura esse catálogo que referes. Agora a cena da "taberna" não é da mesma altura das outras, pois o rui e a susana são mais novos e têm outra vestimenta. Terá sido na mesma altura em que esta foi tirada, talvez na Galeria da Exposições Temporárias do Convento de Jesus.(Foto Victor Nogueira)
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Ricardo Jorge Mateus Pina
em 1987 ainda tentávamos salvar os artefactos do michel giacometti que nadavam nas cheias dos claustros do museu quando das chuvada, a colaborei com o mauricio abreu em 3 livros de fotografia que espero tenhas: na cadeira do barbeiro. lojas antigas e tabernas. muito antes da inauguração do que é agora o museu. já agora: bonita rapariga.
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Ricardo Jorge Mateus Pina
uma informação errónea. o lançamento do projecto do museu ainda nem se pensava na fábrica. que confusão. nem se sabia em 1987 onde ia ser o espaço físico do museu.
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Ricardo Jorge Mateus Pina
uma simples exposição com os artefactos do michel giacometti em 1987. e um ante-projecto para um futuro museu. sem nada definido. pareceque têm que ser os filósofos a explicar.
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Victor Barroso Nogueira
Ricardo Jorge Mateus Pina A cultura e a preservação do património no "consulado" do ps/mata cáceres andou pelas ruas da amargura. Para além do menosprezo pelo espólio recolhido e salvo erro doado pelo Giacometti, p parque das escolas/largo josé afonso esteve degradado quase até ao fim e o parque da lanchoa só foi construído - mesmo assim amputado em superfície - pk a junta de freguesia de s. sebastião era da então APU e opôs-se às intenções do ps. O Setubalense registou então as afirmações do mata de que o parque da lanchoa era uma loucura dos técnicos da Câmara e que não iria avante. Foi, embora em parte dele tenham sido construídos prédios. Também o olival preservado pelos moradores acabou por ser arrasado a favor de mais prédios encafuados
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Editado
Victor Barroso Nogueira
Oh ! Ricardo Jorge Mateus Pina nessa dos filósofos estás a "bater-me" ? Eh! Pá, temos estado a falar de história e memorialística LOL Em relação à inauguração, nem a Câmara nem o IPPAR a referem, apenas a Wikipedia. Força, amigo, corrige a wiki LOL
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Editado
Ricardo Jorge Mateus Pina
a fábric é comprada no tempo do mata cáceres. como sabes nunca me 'rendi' a mata caceres o espólio era para um museu operário camponês do inatel(a parte do campesinato). e seria o m. giacometti a dirigi-lo. entretanto acontece o tenebroso 25 de novembro e foi tudo por água abaixo os artefactos como afirmaste foram para o pavilhão da assembleia distrital. depois para uma das antigas enfermarias adjacentes ao convento de jesus. onde ainda estive a dar cuprinol para não serem devorados só por volta de 85 começa a criação do futuro museu do trabalho. e o bre a filosofia saliento que tive fui aluno do josé barata moura no seminário 'filosofia da praxis'. por isso estou habilitado a falar do que acontece,
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Victor Barroso Nogueira
Bem, vou corrigir a legenda e dizer que não foi no Museu, então ainda em potência 🙂
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Ricardo Jorge Mateus Pina
proto-museu é mais marxista. o borges-coelho disse que a revolução de 1383-85 era um prot-capitalismo. potência é um conceito aristotélico/agustiniano. não fica bem ao m. giacometti. boa noite. mas. esposição indústria conserveira. feira de sant'iago. confirma a data com o filhos. 1989? tv. mais tarde.
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Ricardo Jorge Mateus Pina
'exposição'
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Victor Barroso Nogueira
Ricardo Jorge Mateus Pina Não foram 3 exposoições distintas? A do Trabalho e o Homem, a das Tabernas e a do Barbeiro ? Pronto, de futuro falarei em "proto". Ando para publicar as minhas memórias do que chamo "os dias da pré-revolução>" mas se calhar terei de denominá-las "os dias da proto-revolução" e mencionar-te nos agradecimentos 😛
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Editado
Deolinda F. Mesquita
Muito interessante. Obrigada, Victor:)
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Ricardo Jorge Mateus Pina
o trabalho faz o homem é a 1 a apresentação do projecto do museu. a introdução do catalogo ainda é do josé rebelo vereador da cultura pelo prd. as outras são são pequenos livros de fotografias do mauricio abreu. com o qual colaborei. fiz a investigação. depois transformados em exposição. mas posteriores. uns bons anos. como 'as lojas antigas'.
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Judite Faquinha
Victor eu conheci essas fabricas em movimento eram várias e muitas mulheres lá trabalhavam, eu ia para a Tróia logo de manhã por motivos de saúde do meu filho e até apanhei convivência com algumas, por isso num outro comentário eu disse que a chaminé devia de ser duma dessas fabricas. beijocas noite feliz ❤
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11 de março de 2016 ·
Entoam-se loas ao discurso de S. Exa o Presidente da República, Senhor Professor Doutor MRS. um discurso mal cerzido, num enfiamento de palavras em estilo aparentemente soft. Mas ....
Fosse Cavaco a referir Mouzinho de Albuquerque, o que derrotou e humilhou o herói da resistência moçambicana, Gungunhana, exibido como "troféu" no século XIX e hoje perante a "Representação" Oficial da República de Moçambique, após uma longa e sangrenta Guerra ~ Colonial para uns, de Libertação para outros ~ o que se diria ? Fosse Cavaco e não Marcelo a invocar o desde Alexandre Herculano desmistificado "Milagre" de Ourique, contra a "infiel" moirama em cristã Cruzada e teríamos uma nova queda do Carmo e da Trindade ! E queriam que a "esquerda" no Parlamento duma República laica aplaudisse pérolas ou "morcelas" deste calibre ? By the way: porque faltou aos aplausos o líder do PSD, o senhor dr. Passes de Coelho, algures na "pérfida" Albion ?
CARTOON - João Abel Manta - Festival - Cartoon que valeu ao autor do mesmo e ao Diário de Lisboa - que o publicou em 11 Nov 1972 - serem levados a Tribunal pela PIDE e pelo Governo de Marcello Caetano, vindo a ser absolvidos em 1973.
11 de março de 2016 ·
No blog Aquem-Tejo (http://aquem-tejo.blogs.sapo.pt/) acidentalmente descoberto tenho sabido de séries em exibição e seguido interessado os comentários.
Mas esta série tem-se revelado pouco credível. Quem nos papéis de Signe figurava como mãe (a biológica ou a adoptiva) ?. É evidente que Frederick é um homem torturado, estilo "pão-pão, queijo-queijo" e que soa a inverosímil a cena das brincadeiras descontraídas entre os 4 irmãos.
No inicio quem teria amado Signe e a não teria esquecido seria o contraditório Emil. Desde o início aquela era uma família desestruturada girando melhor ou pior na órbita de Veronika. Talvez isso explique o "abandono" da ideia de Museu/Fundação em favor da doação à filha "dada" para adopção. Signe vivia numa família feliz até Veronika ressurgir na sua vida com a ""dádiva" que tudo complica e nada resolve. Esperemos os próximoa episódios e temporadas
Na história ninguém é "inocente", incluindo a "ingénua" Signe, assim lançada às feras, entre a família dos "afectos" e a tardia "biológica".
11 de março de 2013 ·
Foto Victor Nogueira - Mértola (castelo)
11 de março de 2017 ·
CLICAR NA FOTO para que a memória não esqueça
11 de março de 2018 ·
foto victor nogueira . Setúbal - O Monumento à Resistência Antifascista, à Liberdade e à Democracia, do escultor José Aurélio, na Avenida Luísa Todi, foi inaugurado em 25 de Abril de 2005
11 de março de 2020 ·
foto victor nogueira Setúbal - gaivota ao nascer do sol
11 de março de 2021 ·
100 Mil Anos de Lutas Mil - Alves Redol e Aquilino Ribeiro
11 de março de 2023 ·
Foto victor nogueira - Árvore (Vila do Conde) - Parque Industrial da Varziela - minimercado Meu Super (2023 01 05 IMG_1796)
As grandes superfícies comerciais de alimentos e produtos domésticos rebentaram com a maioria das mercearias de bairro e de proximidade, como a SONAE, detentora das lojas Meu Super (minimercados), Modelo (supermercados) e Continente (hipermercados).
Este "Meu Super", na recta do Mindelo, a meio caminho para Vila do Conde, é um daqueles estabelecimentos em que normalmente abasteço quando estou no Mindelo, porque fica perto e tem um talho, mas não peixaria, ao contrário do que sucede nos minimercados onde neste também me abasteço. Carne também há no Modelo em Vila do Conde, mas com menos variedade que neste "Meu Super". Na freguesia de Vila Chã, um pouco mais a sul da casa que era do meu avô materno, abriu recentemente um Continente Alegria, que não tem talho mas peixaria. Cada tipo numa rede tem o seu slogan para “cativar” a clientela. O do “meu Super” (na verdade um “minimercado”) é … “Meu Super / O melhor moa ao seu lado”
Situando-se o minimercado naquilo que eu chamo a Chinatown, aglomerado de armazéns chineses de venda por grosso, havia um minimercado chinês, com a maioria dos rótulos em chinês, onde por vezes me abastecia para experimentar sabores diferentes. Mas este encerrou, embora defronte tenha aberto outro minimercado, duma outra rede, o Dia / Mini Preço, onde ainda não entrei nesta última minha estadia
11 de março de 2024 ·
1974 Abril 25 - 1975 Março 11 - 1976 Abril 02 - [...] - 2024 Março 11 - O fim dum ciclo pelas mãos de Marcelo II ?
DN 25 Abril 2020 Cartoon © @andre_carrilho
11 d Março de 2025
Nos 50 anos do golpe contrarrevolucionário de 11 de Março de 1975
Sucessivamente derrotada em Julho de 1974 (Golpe Spínola / Palma Carlos). em 28 de Setembro de 1974 (Manifestação da Maioria Silenciosa, convocada por Spínola) e em 11 de Março de 1975 (Golpe militar Spinolista), a contrarrevolução venceu em 25 de Novembro de 1975 (graças à aliança do PS com os PSD, CDS e todas as forças revanchistas), embora não tenham conseguido impedir a continuação dos trabalhos da Assembleia Constituinte e a subsequente promulgação da Constituição da República em 2 de Abril de 197i6, Desde então esta tem sido desvirtuada pelas revisões constitucionais do PS/PSD/CDS e pela prática política dos seus Governos.
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