* Victor Nogueira
13 de março de 2012 ·
Pois ... Mas há uma pequena GRANDE diferença. Em democracia podes dizer e partilhar contra a democracia. Em ditadura defender a democracia dá direito a calar, torturar, prender, despedir, marginalizar, perseguir ou assassinar quem fale, defenda ou lute pela democracia, mesmo que esta tenha defeitos. Quem lerá e partilhará o que acabei de escrever ? [ A propósito dum cartoon contra a democracia e o pluralismo em Movimento Antipartido ]
13 de março de 2013 ·
Sobre os movimentos anti-partidários e as listas de cidadãos "independentes" - sem que se saiba quem lhes paga as candidaturas por baixo da mesa - e sobre os 60 subscritores:
«Vasco Lourenço, capitão do 25 de Novembro ? Veiga Simão, ministro do fascismo acolhido pelo PS de Mário Soares Guterres Sócrates Seguro? PS(D) que após 25 de Novembro inviabilizaram as comissões de moradores, as comissões de trabalhadores, as comissões sindicais, o movimento popular ? PS(D) de que são ou foram dirigentes e cúmplices no rasgar da Constituição que juraram defender com reserva mental?
Que bom para a classe dominante são os cidadãos independentes, sem "passado" nem compromissos (com os partidos) nem contas a prestar (nas eleições seguintes, pois serão substituídos por outros "independentes" que não prestam contas ou "escapam" à justiça, como Isaltino Morais ex-ppd/psd ou Fátima Felgueira, ex-PS)
13 de Março de 2013
photoandando por lisboa (são paulo)
Lisboa - Eugénio de Andrade
Alguém diz com lentidão:
«Lisboa, sabes…»
Eu sei. É uma rapariga
descalça e leve,
um vento súbito e claro
nos cabelos,
algumas rugas finas
a espreitar-me os olhos,
a solidão aberta
nos lábios e nos dedos,
descendo degraus
e degraus
e degraus até ao rio.
Eu sei. E tu, sabias?
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Maria Célia Correia Coelho
Bonita maneira de descrever Lx, na poesia de Eugénio de Andrade e nas fotos do Victor Nogueira!!!
12 a
Maria Jorgete Teixeira
Lisboa, menina e moça, Lisboa velha e cansada, mas sempre bonita! ❤
12 a
Ana Albuquerque
A minha cidade é branca. Branca como a espuma do mar e a cal dos muros em dias de luz clara. E é azul. Azul como o céu que é o seu eterno véu. Os mistérios, a gente apanha-os no ar que o vento é morno e devagar…
12 a
Graça Maria Teixeira Pinto
O Eugénio de Andrade sabia, eu sabia e acho q o Victor Nogueira tb sabe! Adoro Lisboa e as fotos que postaste são lindas! Bj
12 a
Manela Pinto
é maravilhoso tudo o k nos das a conhecer, obg vitor pelas partilhas k nos fazem tao bem, principalmente para quem vive fora
12 a
Maria Lisete Almeida
Grata Amigo por esta linda partilha! Lisboa é linda!
12 a
Judite Faquinha
Obrigada amigo!!! Lisboa é sempre menina e moça...mas com a sua velha paição de namurar o tejo, a antiguidade da-lhe mais encanto, o poema Eugénio de Andrade está lindo e como define Lisboa, sempre moça! e as fotos de Victor que nos dá fotos de sitios que conhecemos!!!Maravilha<3
12 a
Deolinda F. Mesquita
Maravilhoso Vitor, adorei, obrigada e boa noite, bjs
12 a
Mia Pires Griff
LISBOA,LINDA!!! Obrigada , Victor Nogueira. AMO EUGÉNIO DE ANDRADE! Bjo.
12 a
Filomena Pita Soares
Victor Obrigada pelo poema de Eugénio de Andrade de quem eu leio sempre com imenso agrado!
Beijinhos
12 a
13 de março de 2014 · ·
foto victor nogueira - setúbal - esteiros no rio sado e cais no moinho de maré da mourisca - Em setúbal teria havido 3 moinhos de maré, este, o das Praias do Sado (de que há anos pouco já existia) e o da Mitrena (junto aos Estaleiros da Setenave), em ruínas. O da Mourisca foi recuperado pela Reserva Natural do Estuário do Sado e junto dele jazem carcaças de embarcações. Quanto ao da Mitrena, nunca foi recuperado pois, qd da construção dos estaleiros navais, anteriormente a 1974 e à crise petrolífera, não havia preocupações de preservação do património, natural ou construído. O projecto de industrialização de Sines é disso um exemplo.
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Judite Faquinha
Belezas da natureza, Victor com tanta água e me colocaram no ar... eu gostava muito mais estar na água porque a adoro: no ar só de avião, estou a brincar esta vista é linda obrigada companheiro bjinhos<3
11 a
Victor Barroso Nogueira
Há muitos anos, na maré baixa, sózinho como quase sempre, resolvi atravessar a vau até às ruinas, tendo ficado preso no lodo ao chegar lá, safando-me descalçando as botas caneleiras, que depois recuperei, regressando por outro lado. Enfim ...~
.Maria João De Sousa
Está fabulosa, esta foto de um velho esteiro do Sado! Obrigada, Victor Nogueira!
11 a
13 de março de 2016 ·
A Livraria Ulmeiro (na foto) quase parece a minha casa LOL
Sobre a Ulmeiro ver - "Os livros não têm prazo de validade" (foto da Livraria por Ricardo Santos)
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Maria João De Sousa
Obrigada, Victor Barroso Nogueira! A minha não está assim tão cheia de livros - mas quase... - e, mesmo assim, no estado em que estou, ando há anos à procura de um deles que sinto profunda necessidade de reler... abraço!
9 a
Manuela Vieira da Silva
O que procura, Maria João?
9 a
Filipa Calado
Uma livraria bem simpática obrigada Victor
9 a
Teresa Mercês de Mello
Livros ... sempre uma tentação para mim! Bjs
9 a
Judite Faquinha
Uma livraria de muito valor, e estão muitos que devem ser belas obras porque quanto mais velho esta o livro revela as muitas vezes que foi lido, por isso ter mais uso e a sua cor amarelada...por ser uma boa obra, é linda ...eu me perdia junto de tanto livro, mas os meus já eu li ! Obrigada amigo VICTOR, pela partilha que adorei beijokinhas ❤
9 a
Manuela Vieira da Silva
Concordo, Victor, um livro não tem data de validade... e, consumidos ou devorados, sabem sempre bem. Abraço.
9 a
Mia Pires Griff
Há outro,Voo da Coruja...
9 a
Victor Barroso Nogueira
Onde fica ? Havia outra, a Bulchoz, em Lisboa, que tb era uma "confusão"
9 a
Mia Pires Griff
... referia-me a título de Livro.
9 a
Victor Barroso Nogueira
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
9 a

13 de março de 2019 ·
foto MENS - c. 1974 - à porta do 330 da Rua dos Bragas, no Porto, onde morava o meu avô materno, António Barroso. No r/c o portão era duma carvoaria.
Na rua, a dois passos da de Cedofeita, plácidos transeuntes, nas janelas os mirones vendo quem passa e o que sucede, nas fachadas a roupa a secar. Na foto, a que estaríamos atentos, eu e o miúdo?
Nesta altura a rua não tinha nem muito movimento nem muitos automóveis estacionados
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Carlos Barradas Cmt
Prédio condenado !!!
6 a
Responder
Victor Barroso Nogueira
Em 2014 quando voltei ao Porto após uma longa ausência o prédio estava uma ruína 🙁
6 a
Carlos Barradas Cmt
Victor Barroso Nogueira é triste!!
6 a
13 de março de 2020 ·
foto MENS - 1974 - Évora, o quarto do estudante na casa de hóspedes da D. Vitória Prates, na Rua do Raimundo 44
Na porta um cartaz das campanhas eleitorais das CDE's (Comissões Democráticas Eleitorais). Nas mãos a minha caricatura para a Festa dos Finalistas do Liceu Salvador Correia (1965/66), da autoria do meu colega e amigo Carlos Barradas. Na mesa,para além de livros, distinguem-se a máquina de escrever Olivetti Lettera 2000 e a calculadora Facit. Encostado à parede, o espelho da cómoda.
O guarda fatos não tinha porta; um cortinado verde fazia as vezes dela.
1969
Sábado é provável que vá a um baile; já aprendi, ou melhor, dou assim uns passitos de dança, consequência dos bailinhos familiares que até ao Carnaval se realizaram cá em casa. (NSF - 1969.03.08)
A noite está escura e o ar abafado. Até parece Luanda! Algures ouve-se o cri cri dum grilo. Estou sózinho cá em cima. Gostava, necessitava de ter alguém aqui ao meu lado.
Há pouco as miúdas estiveram aqui a ouvir discos, mas já se foram; de qualquer forma há uma série de barreiras entre mim e elas, no fundo, entre mim e todos. E um enorme receio de destrui-las. De comprometer-me. Em tudo. (...)
Quereria amar tudo e todos, mas sem malas, sem âncoras; ser como a ave a que o Alberto Caeiro dizia, ou pedia, "passa, ave, passa, e ensina-me a passar" (não garanto a literalidade) (NSM - 1969.05.10)
1970
É depois do jantar. Pela janela aberta entram a brisa da noite, vozes de pessoas e dum e outro carro que passa na rua. (...) A D. Vitória pintou-me o quarto de verde, como lhe pedira. A princípio gostei, mas estou a sentir-me mal com tanto verde. Como as paredes são muito duras, terei de fixar as gravuras com cola, pois os "punaises" não entram. (NSF - 1970.10.06)
1971
Cheguei há pouco, vindo de Lisboa. É bom encontrar de novo as paredes e as caras familiares, até que o aborrecimento de Évora nos faça esquecê-lo. Dizem que está frio; não o tenho sentido, e a brisa da noite que entra pela janela escancarada é repousante e refrescante. (MCG -1971.01.02/03)
Cheguei a Évora no sábado, como de costume no último comboio. Foi bom voltar de novo ao meu quarto, estar entre coisas familiares, de janela escancarada - apesar do frio que entra me parecer uma brisa fresca e acariciante. Mas o encantamento foi sol de pouca dura.
Amanhã entro no quarto de século de existência e sem disposição, nenhuma, para suportar comemorações "familiares" em casa da D. Vitória. Entediam-me aqueles chás com bolos, com as pessoas todas reunidas à mesa e com as quais pouco ou nada sinto em comum. E ser eu o homenageado. Que bom se nada se realizasse! (NID - 1971.01.04)
Preparo a frequência de Sociologia II enquanto ouço a "Valsa" de Ravel. É uma tarde de domingo, dum inverno já não rigoroso, aprazível. Sentado numa cadeira, os pés noutra, rodeado de livros, papéis e apontamentos. Daqui a pouco vou até ao café lanchar e ler o jornal. A dona da casa ainda não veio arrumar o quarto. (NSF - 1971.01.24)
São quase 20 horas. Como sempre, o meu quarto está transformado em sala de reunião. Eu escrevo, dois jogam à batalha naval, outro estuda e a D. Teresinha ouve música. (NSF - 1971.03.21)
Pronto. Lá arrefeceu tudo ao pegar na caneta para dizer do meu espírito, do que nele se passa. Esvai-se-me por entre os dedos e nas mãos apenas o resto do que não é. No gira discos, Strawinsky. É ao lusco fusco, o candeeiro aceso defronte a mim, enquanto o Rocha tira apontamentos do "Rapport Sur la Situation Sociale dans le Monde en 1963", edição da ONU. Apesar do aquecedor, tenho os pés gelados. Estou enfiado no roupão. O silêncio é perturbado apenas pelo leve respirar, os ruídos das canetas deslizando rápidas pelas folhas, o roçar das mangas nas mesas. (...) O Rocha pôs outro disco: Bach, uma cantata. (NSM - 1971.12.01)
1972
Livros lápis folhas anotadas lápis canetas um cheque dois meses atrasado no pagamento da "Seara Nova" no divã mais livros dois casacos o rádio silenciado a viola do Zé Manuel para as cantorias do Aristides as pantufas aparecendo pela colcha e mais livros dezenas deles e de revistas para qualquer lado que me volte! Se não forem livros são paredes onde esbarra o meu espírito: parede do meu quarto e da casa em frente pela janela avista-se uma nesgazinha do céu de cinzento nublado. Pela janela entram as vozes do Orlando e da D. Vitória mais o barulho dos fritos - novamente batatas? - e o ruído distanciado dos automóveis e motorizadas com o seu acelerar e buzinar. (MCG - 1972.10.10)
1973
Verdadeiramente o quarto até parece outro, mesmo atendendo à evolução na continuidade. Quem não gostou muito da brincadeira foi a D. Vitória, que ficou enxofrada por eu ter posto no corredor a abominável moldura do espelho da cómoda.
Ao regressar a casa hoje aquilo estava de novo no meu quarto, arrumado embora num canto. Quando desci a ilustre senhora começou a mandar vir, que aquilo ficava no meu quarto e mais blá blá que me ia enchendo as medidas Enfim, disse-me que me alugou o quarto para dormir e se eu queria uma sala de convívio que alugasse um apartamento. (!)
Ah! Ah! Ah!... e este até tem sido um ano sossegado: pouca gente vem para cá para o paleio e para ouvir música ou estudar como nos primeiros anos, nem as meninas ainda cá puseram os pés, como algumas de outrora, muito menos tendo eu feito qualquer tentativa nesse sentido.
Enfim, a gente tem de desculpar os nervos dos outros! (Aquilo deve também ser por causa das fotografias e posters "imorais e contra os bons costumes" "Porcarias e palhaçadas", como doutras vezes desabafou).
Mas o problema é que o monstro acima referido não ficará no meu quarto. Vamos deixar arrefecer o copo de água e quando a vozinha estiver menos agreste e o olhar menos sofredor atacarei novamente, desta vez com um sorriso Pepsodent, que doutro modo não vai a ilustre senhora. (MCG - 1973.03.13)
Está frio e eu cansado. Passo os dias na biblioteca ou no café, como vagabundo. Gosto do silêncio do meu quarto - só se ouve o tic-tac do relógio e o roçar da caneta no papel. O café, com o seu ruído e a fumarada, cansa-me. Mas lá é que estão as pessoas, lá é que se conversa, lá é que falamos a sério ou rimos a bandeiras despregadas, lá se gasta o dinheiro, em lanches e ceias, de pão de forma ou galões claros ou bolos. Uma pequena fortuna ao fim do mês.
Ao chegar a casa - será por isso que o Camilo passa dias no café? - o desejo de entrar em nós e a desolação porque não se pode contar aos livros aquilo que nos vai na alma ou comunicar as maravilhas das descobertas que se vão fazendo diariamente. O carinho e a ternura estão fechados dentro de mim, por trás desta máscara que não é se não uma parte de mim. Não saberás o que é para mim este desenraizamento.
Compreendo muita coisa - sei até coisas demais que não tenho onde aplicar. O quarto reflecte-se no negrume brilhante do vidro da janela onde se espelham os candeeiros. (..) O tempo foge-me por entre os dedos e não sei o que me ficará dele. (MCG - 1973.12.14)
1974
O quarto está gelado. Passei o fim de semana lendo umas coisas de antropologia. Tenho os "conhecimentos" um tanto ou quanto baralhados. A D. Vitória veio aqui há pouco trazer-me um doce e pêras de arroz doce. Está uma simpatia de senhora! (MCG - 1974.01.03)
Ando muito cansado, necessitando de dormir umas boas sonecas, mas a cama de Évora não me seduz. O meu pai, que "descansou" uns minutos nela, disse que não valia a pena sacrificar-me: disse para comprar uma cama e um colchão decentes. Que pena não ter vindo mais cedo! (MCG - 1974.01.06)
Acabei de jantar; o [Emídio] Guerreiro e eu comprámos comida no "snack" Camões e viemos de abalada até casa com um carregamento de salada russa (bah!), filetes de pescada (estavam bons mas tinham espinhas) e borrego assado com ervilhas (saboroso, mas a carne era tanta como os ossos). Meio queijito (que o Guerreiro tinha) e maçãs (que tenho ali) e fizemos a festa por 38$50 cada um. Ah! esquecia-me, como fundo musical a "Pequena Sinfonia Nocturna", de Mozart. A cadeira (desmontável) que a minha mãe me deu permite um sentar confortável. Gosto muito de estar sentado nela: estuda-se bem. (1974 ABRIL 24)
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Casimiro Amado
Um grande prazer poder ler estas memórias! A pulsação do ser humano.
5 a
Manuel Pingarilho
O Zé Manel continua a tocar viola e o Aristides a cantar embora, agora, um pouco distantes .
Um abraço
5 a
13 de março de 2020 ·
Évora - quarto de estudante - foto MENS em 1973 /74
Atrás do divã, a servir de recosto, um colchão insuflável da tropa (que trouxera de Luanda) e à minha direita os sacos da TAP que me serviam para transportar a bagagem nas minhas viagens de avião ou para Lisboa/Porto ou aos fins de semana para a Amareleja ou Beringel e regresso
Na parede um Cristo desenhado pelo Camilo e a reprodução dum quadro de Van Gogh, para além de artesanato alentejano (um prato e um piporro) e uma foice que trouxera do monte do pai da Celeste, em Santo Amador (Moura)
O Poster era da ITAU, uma das "palhaçadas e porcarias" contra as quais a minha hospedeira em vão protestava, escandalizada e que para lá do desenho continha a frase "O amor é um pássaro verde num campo azul no alto da madrugada". escrita por Victor Barroca Moreira, aos nove anos, e constante duma colectânea de textos infantis coligida por Amélia Rosa Colaço.
O quarto tinha dois divãs, de rede, sobre a qual estavam colchões de palha de milho. Um deles servia-me de sofá e o outro de cama.
13 de março de 2021 ·
100 Mil Anos de Lutas Mil - Bertolt Brecht, Erskine Caldwell e Manuel da Fonseca
13 de março de 2023 ·
Foto victor nogueira Árvore EN 13 Iluminações natalícias (2023 01 14 IMG_1903)
Na época natalícia de 2022 / 2023 a EN 13 e Chinatown foram decoradas com balões vermelhos ostentando caracteres chineses dourados. Felizmente o Tio Biden Sam disso não se apercebeu, senão teria havido tiro ao alvo e abatidos com fisgas, não fossem os balões, subversivamente “bermelhos”, espiões, não de 台灣 (Taiwan) mas de 北京 (Běijīng)
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