* Victor Nogueira
11 de Maio de 2013
por alcobaça 03
7 - Ainda pelos coutos de Alcobaça
Maiorga, Alqueidão, Chãos de Aljubarrota, Cós, Alpedriz, Juncal
VER por alcobaça 03
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Graça Maria Teixeira Pinto
Fascina-me essa viagem pelo passado.Obrigada, Victor Nogueira!
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Maria Márcia Marques
Gosto destas tuas incursões pelos coutos de Alcobaça...relembras a história
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Maria Rodrigues
(Y) adorei lindo Alcobaça é muito linda,já não vou lá á anos,obrigada Victor Nogueira
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Manela Pinto
k homem tao viajado este nosso lindo victor
12 a
Judite Faquinha
Victor leva-nos ao passado conhecer a nossa história de recantos que nem sabiamos que existiam, só tu viajando, nestes recantos nos dás a conhecer... conhecemos ACOBAÇA e nada mais...mas não faz mal, mas eu adoro ler, a tua maneira de escrever em premenor, obrigaga Victor!!! bjs
12 a
Belaminda Silva
Excelente !!!! Adorei !!! Pois um dia destes gostava de visitar Alcobaça , pois já penso em lá ir desde criança ! Muito obrigada camarada Victor pela partilha e carinho.... Gostei muito. Tem uma boa semana meu amigo. Beijinho e um grande abraço 😉 😘
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Maria Lisete Almeida
Bem haja Amigo pela partilha destes belos textos. Para quando a publicação?
12 a

11 de maio de 2016 ·
foto victor nogueira - a ribeira da ajuda e o complexo romano da Comenda -
A tarde está soalheira, o céu azul com núvens brancas mas a brisa é fria e desagradável. O objectivo é o sítio arqueológico da Comenda, nas margens da ribeira da Ajuda, com o palacete como marca de água em realce. É maré cheia, o leito da ribeira é um lençol de água barrenta que a força da maré enchente ou preia-mar faz refluir para montante. em ondas de espuma branca e rendilhada, de som fragoso. É impossível chegar às ruínas pela margem e sigo por um trilho mais acima e paralelo, pelo meio da vegetação luxuriante, ao longo do qual há as marcas de paseantes pouco cuidadosos: pedras onde acenderam fogueiras para cozinhar, garrafas de água ou cerveja, entre outros detritos. Numa das árvores uma corda terá servido de baloiço improvisado a crianças.
Nada mais encontro senão o que na margem vi e prossigo até à foz, com as águas galgando em espuma por cima do murete que protege o que resta das ruínas, praticamente desaparecidas com a acção erosiva das águas e a depredação humana. Este estabelecimento romano, revelara a existência de estruturas de um balneário e de tanques de salga de peixe (cetárias) datando dos sécs. I e V d. C.
Prossigo pois pelo trilho até ao sopé do promontório no cimo do qual se encontra o palacete de Raul Lino, sobranceiro ao areal e às águas do rio Sado, com a península de Troia no horizonte Naquele lugar solitário um casal jovem fotografa. Regresso por outro trilho, cruzo-me com jovens que vão até à praia, atravesso a ponte sobre a ribeira e um grupo de jovens armados de canas de pesca dirige-se para a praia,
O Parque de Merendas está deserto, algo degradado, a casa do Guarda é quase uma barraca de bairro de lata e apenas um café abarracado está aberto e sem freguesia nesta tarde primaveril.
Regresso a Setúbal em busca do Casal da Ajuda, vislumbro um cruzeiro para lá dos pilares dum portão, mas uma rede impede o acesso e já não estou em idade de acrobacias, especialmente cirandando sózinho. Tentarei aceder às ruínas da Igreja pela praia, quando a maré estiver baixa.
11 de maio de 2022
Paz, Pão, Habitação, Saúde, Educação
11 de maio de 2024 ·
Foto victor nogueira - Nocturmo em Setúbal, sem vestígios de aurora boreal (2024 05 10 IMG_4635)
Prontus. A 1ª notícia por mim lida afirmava que não seria visível em Portugal, mas ao início da noite outra informava o contrário, com publicação de fotos. Visível apenas em zonas sem iluminação artificial como a das povoações e desde que a ausência de nuvens o permitisse. Áquela hora não me apeteceu saír e deslocar-me até à Mitrena ou até à Serra da Arrábida.
Não terá sido visível em Setúbal, considerando o relato do Expresso: «Imagens divulgadas pela página ‘Meteo Trás os Montes Portugal' nas redes sociais, mostram que foi possível ver auroras boreais nas imediações de Coimbra, Chaves, Portalegre, Armamar, Guarda e Lamego, entre outras localidades.»
11 de Maio de 2025
Foto victor nogueira - Vila Real Chafariz 'Maria da Fonte, no Largo Luís de Camões ' (1999 10 30 F1070008)
Em 2020 este exemplar da arquitectura do ferro foi colocado no local original, no Largo do Tabulado, em frente à igreja de S. Domingos (actual Sé).
A denominação nada terá a ver com a Maria da Fonte, resultando o nome vulgar do facto da estrutura ser encimada por uma figura feminina com veste presa na cintura e com peito desnudo, segurando à cabeça cornocópia com vaso, e na mão direita um pequeno tronco.
O Chafariz do Ferro substituiu um outro, o do Campo do Tabolado, mandado edificar no século XVIII) (https://escarpasdocorgo.blogspot.com/2022/05/chafarizes-e-fontes-em-vila-real.html#gsc.tab=0)
«Os primeiros dados do abastecimento de água organizado à cidade de Vila Real remontam ao ano de 1905.
O sistema então utilizado era composto por diversos fontanários espalhados pela cidade, com origens próprias, sendo os principais e mais importantes os situados junto à Sé Catedral, posteriormente no Largo Luís de Camões [e que voltou a ser colocado no local original], o da Carreira Baixa, frente ao antigo restaurante "O Espadeiro" e o de S. Pedro junto às atuais escadas, no arco embutido no muro.
A distribuição de água à população mais abastada era assegurada diariamente por aguadeiras que levavam aos clientes cântaros de um almude (30 litros) cobrando 120 Reis por mês. Se fossem dois cântaros diários a despesa era de 200 Reis.»
in https://escarpasdocorgo.blogspot.com/2020/09/aguadeiras-em-vila-real-os-primeiros.html#gsc.tab=0
VER « Fonte de Ferro na Avenida Carvalho Araújo»
in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=24879
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