* Victor Nogueira
2 de maio de 2012 ·
Não só o Pingo Doce, do patrão pretensamente bondoso e amigo dos trabalhadores e mais ainda dos seus lucros com fugas aos impostos mas também o Continente de Belmiro dono do Público, que à última Greve Geral nem uma linha dedicou, estiveram abertos
Segundo a notícia os descontos eram de 50 % para compras superiores a 100 € e houve quem gastasse MIL euros. Seguramente poucos dos verdadeiramente necessitados poderiam dispor de 100 euros e muito menos de MIL euros.
Note-se que o Pingo Doce em tempos teria afirmado que só aceitava dos clientes pagamentos em dinheiro vivo e nem sequer com cartões de crédito devido às elevadas despesas com os mesmos.
Alguém me sabe informar se o Pingo Doce aceitava cheques ou cartões de crédito ou débito ? É que hoje há muita gente na lista negra do banco de Portugal - desde que não envolvido no BPN - ou a evitar entrar nela. Portanto ... só dinheirinho vivo e seguro nas caixas do Pingo Doce que se faz amargo ?
Ah! E no meio disto tudo, não se esqueçam do Continente do Belmiro, dol Jumbo e doutras grandes empresas que estiveram de portas abertas, talvez mais "inteligentemente" que o Pingo Amargo, e a facturarem e com os meios de comunicação a desviarem a ira apenas para Soares do Santos.
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Victor Barroso Nogueira
Odete, eu não iria às compras, não fui mas não estando com a corda na garganta, não tenho MIL euros. E muitos vizinhos meus e familiares seguramente nem de 100 euros poderim dispor.
13 a
Catarina Da Graça Rijo
Triste é mesmo é saber há portugueses que compram em excesso aliciados por estas manobras e provavelmente amanhã vão deixar contas por pagar!
13 a
Victor Barroso Nogueira
Soares do Santos e o Pingo Doce têm sido o bombo da festa, pelo menos desde a "denúncia" pela comunicação social que mudara a sede da empresa para a Holanda a fim de pagar menos impostos, o que mereceu a compreensão de Passes de Coelho, tão afoito a carregar o Zé e a Maria de impostos e a perdoar as dívidas dos grandes caloteiros do BPN, na manobra de privatizar os lucros e nacionalizar os prejuízos.
Mas ... Soares dos Santos é o biombo e o bombo atrás do qual se "esquecem" Belmiros e outros que tais, que também não só fogem aos impostos como estrangulam a produção nacional. Ou Américos Amorins, co-comprador do BPN livre de "activos tóxicos". Ou discreto João Pereira Coutinho Ou Berardo, um dos grandes devedores do BCP de que é accionista e dono do grande negócio do "Museu Berardo" And so on
13 a
2 de maio de 2012 ·
Aproveitando o direito de resistência consagrado na Constituição, ontem deveriam ter aproveitado o gesto largo e carinhoso do Só-Ares Santinni e levarem tudo sem pagar, pois a tanta generosidade não havia resistência que resistisse. Ficava-lhe de emenda e aos outros que comem pela calada. LOL
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Catarina Da Graça Rijo
Para mim tem um nome: falta de iniciativa! à que ser pró-activo, como está tão em moda dizer!
13 a
Victor Barroso Nogueira
Não sei se é da minha gripe mas essa não entendi. Podes explicar-me, Catarina ?
13 a
Catarina Da Graça Rijo
perante tanta generosidade, não deviam ter trazido tudo sem pagar? isso é que é ter iniciativa!...Mas não perdem pela demora, da forma como as coisas estão!
13 a
Victor Barroso Nogueira
Ahhhhhhhhhhh !!!!!!!! Primeiro aviavam-se e depois iam à Manif. Eram 3 em uma LOL
13 a
Catarina Da Graça Rijo
Victor, estou tão indignada como o amigo! estou apenas a tentar levar com algum humor, se é que é possivel!
13 a
Victor Barroso Nogueira
O Humor e o Amor é que nos salvam LOL
13 a
Catarina Da Graça Rijo
nem mais!
13 a
Victor Barroso Nogueira
No que respeita aos homens, nem o riso, nem as lágrimas, nem a indignação, mas apenas o entendimento [o porquê] (Espinosa)
13 a
Victor Barroso Nogueira
Diga Bom Dia com Alegria, Boa Tarde sem Alarde, Boa Noite sem Açoite, e Viva a Vida com Alegria, Amor, Humor e Fantasia Ah! ... e não esquecer alguns trocos para os gastos! (Victor Nogueira)
13 a
Catarina Da Graça Rijo
LOL, boa noite Victor!
13 a
Victor Barroso Nogueira
Boa noite Catarina 😛
13 a
2 de maio de 2012 ·
Bach no gira‑discos: a calma e a harmonia do velho Johann Sebastian. O turbilhão que é o meu espírito talvez se acalme com ele. Rios tumultuosos sobem dentro de mim. Eles preferiam Zorba (1) e o delírio até à exaustão: descansar o cansaço.
Bach é agora um hino à alegria. Se fosse traduzir por imagens o que ele me desperta falaria de flores cujas pétalas se abrem lentamente, ao retardador, de qualquer coisa de esvoaçante, de saltitante, duma sensação de leveza. Bach permitiu que se rompessem os diques feitos das recusas, das negações, das violências destes dias de exames, calor e frustração.
(Em Évora - Victor Nogueira a MCG - 1972.07.14)~~~~~~~~~~
2 de maio de 2013 ·
Foto Victor Nogueira - Oeiras - pombal nas terras que foram do Marquês de Pombal e Conde de Oeiras
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Victor Barroso Nogueira
Isabel Reis Judite Faquinha Belaminda Silva Creio que pertence a uma estação agronómica do Estado, se entretanto não foi privatizada. A fotografia é antiga - há muito que~interrompi a digitalização dos milhares de fotos do meu port-folio. Também há muito que não passo pela Estrada da Junção do Bem e portanto não sei se entretanto não foi recuperado. Para o tempo o Marquês de Pombal tinha aqui uma extensa propriedade agrícola explorada de acordo com métodos avançados. Aliás creio que foi em Oeiras que ele teria organizado aquilo que me parece foi a 1ª exposição industrial em Portugal. 🙂
12 a
2 de maio de 2015 · ·
foto victor nogeira - 2015.04.16 - setúbal - parque urbano de vanicelos - o goleador
2 de maio de 2015 ·
As pessoas por falta de tempo, aparente "facilidade" ou pelo receio preferem a virtualidade ao "cara a cara, olhos nos olhos, mão na mão"
INcomunicando
Antigamente as pessoas escreviam muito e as cartas eram meio de transmitir notícias e muitas delas, com maior ou menor valor literário, tornaram-se testemunho dos factos, acontecimentos, ideias e sentimentos. Mas hoje, hoje as pessoas telefonam ou encontram-se, devido à facilidade e rapidez dos transportes e das comunicações, e o tempo é pouco, paradoxalmente, devido à sobrecarga do que se gasta em transportes, sentado frente à TV ou em tarefas domésticas.
O mesmo sucede com o convívio e a conversação: por vários motivos os cafés e as tertúlias desaparecem, só se conhece o vizinho da frente ou do lado, quando se conhece, e as pessoas metem-se na sua concha, casulo, carapaça ou buraco. Muita gente junta, ao alcance da mão ou da voz, não significa que estejamos mais acompanhados e humanizados". (MMA - 1993.08.19)
2 de Maio de 2015
Memórias, encontros e desencontros
Olá fiz-te um vídeo para te agradecer a tua amizade. Podes fazer o teu em facebook.com/thanks #obrigado
Victor Barroso Nogueira
Bem, até parece que na altura em que tinhas 15 anos eu seria um kota e não apenas um "mais velho" de 18 anos. E não nos víamos apenas nas festas em minha casa, pois éramos vizinhos. Desculpa-me as minhas tentativas em ser gentil para contigo. Ah! e sabia de vocês e da restante malta amiga da Praia do Bispo e de Luanda através das cartas do meu irmão. Se quiseres vai aí ler a caixinha privada das mensagens onde me encontras
10 a
Judite Faquinha
Meu querido camarada Victor, és um querido te agradeço, este lindo video, adorei... mas eu não tenho dado mais atenção ao que escreves e, que eu tanto gosto de ler, e tu sabes, mas por vezes eu começo a ler... são testos muito longo ou muitos poemas, e muitas histórias do passado que eu adoro!!! Só que os meus olhos estão a limitar-me, porque as lagrimas correm-me pela cara abaixo, e chego a um ponto que nada vejo!!! Mas vou tentar, beijokinhas. ❤ ❤ ❤
10 a
Margarida Piloto Garcia
Obrigada Victor, amigo de já alguns anos,sempre no coração.
10 a
Teresa Mercês de Mello
Gostei muito, Victor Barroso Nogueira. E também agradeço a tua amizade, desde os bancos do nosso Liceu! Obrigada ainda por todas as recordações - verdadeiras relíquias - que vais descobrindo desses tempos inesquecíveis e partilhando comigo. Beijos.
10 a
Victor Barroso Nogueira
Fiquei muito contente por te reencontrar, do Liceu a Económicas, de Luanda a Lisboa, tantas décadas decorridas 🙂
10 a
Elisa Fardilha
Olá Victor. A maioria das fotos nada me dizem!
10 a
Responder
Victor Barroso Nogueira
Pois, agora já descobri os "truques" do programa para não ficar tão preso às ecolhas atomáticas do facebook. Fiz um 2º vídeo que espero te agrade mais. Um dia que nos re-encontremos levar-te-ei uma grande caixa com pacotinhos de açúcar e pitadas de sal 😛
10 a
2 de maio de 2019 ·
foto victor nogueira - Setúbal - vivenda Castro Cabrela, na Avenida dos Combatentes - vivenda em ruínas - sic transit gloria mundi
A vivenda Castro Cabrela é um edifício de inícios do século XX (anos 20) de grande riqueza decorativa pelo conjunto e mais especificamente pela entrada ladeada por colunas e pelos frisos e painéis de azulejos com figuras alegóricas.
«Arquitectura residencial, eclectica, revivalista, neoclássica e neobarroca, Arte Nova, "Arts Deco". Moradia unifamiliar construída na tradição da arquitectura de Raul Lino, na chamada "Casa Portuguesa" com espaços bem articulados, onde são entendidos valores de escala, valores de paisagem, inseridos na própria estrutura da casa; destacam-se o controlo de luz, a riqueza de valores espaciais, com espaços de transição; desenrolam-se de acordo com esta tipologia o alpendre, os beirais, os vãos guarnecidos a cantaria decorada, os ornamentos azulejares, a porta e os diversos tipos de gradeamento com ferragens com sugestões ornamentais de Arte Nova, no recorte de arabescos enrolados e abstractos. "Arts Deco" nos painéis azulejares revivalistas, neoclássicos com grotescos, formas vegetalistas estilizadas, figuras humanas e híbridos, medalhões e efígies; painéis neobarrocos, com sentido figurativo erudito, com enquadramento de cercadura de grande fantasia onde se destacam pilastras, vasos, carrancas, meninos, asas de morcego, concheados e elementos vegetalistas.Número IPA Antigo: PT031512030066
Cronologia
Séc. 20, início - Foi considerada a era de prosperidade da cidade de Setúbal, marcada por grande desenvolvimento fabril e por crescente dinamismo na construção urbana, dando origem a grande parte dos edifícios da Avenida dos Combatentes; séc. 20, 1ª década - construção do edifício; séc. 20, última década - degradação forte do edifício; 2000, Outubro - o proprietário compromete-se a apresentar à CMS um projecto de recuperação para o imóvel; 2001 - o edifício encontra-se em ruína.» (in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=15039)
2 de maio de 2021 ·
Foto victor nogueira - grafitos, algures em Setúbal! - 'to be continued ...'
2 de maio de 2021 ·
foto victor nogueira - vista duma das minhas varandas. No horizonte, o castelo e as muralhas da antiga Vila de Palmela, sede da Ordem Militar de Santiago, apos a conquista ao mouros, alcandorada lá no cimo, como guarda avançada e torre da atalaia de quem do sul se aproximava de Lisboa. No cume. à esquerda, o Convento da Ordem de Santiago e, ao centro, a torre de menagem do castelo, donde se avista Lisboa.
Refere Fernão Lopes na sua Crónica de D. João I que em 1384, durante o cerco castelhano a Lisboa, enquanto o assédio durava, Nuno Álvares mandou atear uma grande fogueira no alto do castelo de Palmela para ser vista em Lisboa, da capital respondendo ateando outra no castelo de S. Jorge.
2 de maio de 2022 ·
Foto victor nogueira - Ponte de Cheleiros
A ponte antiga ou romana de Cheleiros une as duas margens da ribeira homónima, na aldeia do mesmo nome, no Concelho de Mafra.
A construção da estrutura atual provavelmente remonta aos tempos medievais, tendo sido executada sobre uma anterior ponte romana, na zona existindo muitos vestígios arqueológicos desses recuados tempos.
Desta zona fala Saramago no seu “Memorial do Convento.
«Amanhã não pode ser pior, e no entanto sabiam que iria ser pior mil vezes. Lembravam-se do caminho que descia para o vale de Cheleiros, aquelas apertadas curvas, aqueles declives espantosos, aquelas empinadas encostas que caíam quase a pique sobre a estrada, (…) Perto da hora de jantar chegaram a um alto donde se via Cheleiros, no fundo do vale, (…)»
2 de Maio de 2022
Pão e Paz!
2 de maio de 2023 ·
Foto victor nogueira (pormenor) - Setúbal - Praça Almirante Reis, vulgarmente conhecida como Largo dos Combatentes, por nele estar o monumento aos Mortos da Grande Guerra e a vizinha Avenida dos Combatentes. Por detrás dos prédios distingue-se a torre sineira do Convento de Jesus, uma das primeiras obras do "manuelino" ( 2023 04 19 IMG_2160)
O gótico ou "manuelino" em Setúbal 03 - a Igreja do Convento de Jesus
2 de maio de 2024 ·
auto-retrato em 2024 05 02 - Em vésperas do grande desbate, não me faltem o ânimo e a disposição
2 de Maio de 2025
Todos diferentes, todos iguais, uma só Humanidade!
Cantata da Paz
Música: Francisco Fanhais
Letra: Sophia de Mello Breyner
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O poema da canção Cantata da Paz teve origem numa vigília de 150 católicos na igreja de São Domingos, em Lisboa, pela paz e contra a guerra colonial, na passagem de ano 1968/69.
No grupo de católicos estava a poetisa Sophia de Mello Breyner que escreveu um poema pela paz e contra a guerra colonial e propositadamente para a vigília. A melodia é inspirada na métrica de um espiritual negro americano e que o ex-padre Francisco Fanhais musicou e cantou em 1970. A canção seria incluída no LP Canções da Cidade Nova, editado pela etiqueta Zip-Zip em 1970.
Anos antes, 1967, o Papa Paulo VI instituíra o primeiro de Janeiro como Dia Mundial da Paz.
Cantata da Paz, que ficou conhecida pelos primeiros versos “vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar”, é uma canção anti-guerra, onde se fala da bomba atómica, do Vietname e da guerra de África, e condena toda essa violência- (in https://setemargens.com/cantata-da-paz-porque-nao.../)
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