* Victor Nogueira
2022 09 06 - Nova envilecidas do tiro á notícia, no Facebook, em fogo de barragem!
2022 09 06 - Ministério da Verdade, Departamento do Facebook - Tiro imediato e queda! Começa a ser cansativo tentar perceber e adivinhar o que não escapará ao olho vigilante para tornear os algoritmos trogloditas.
2022 09 06 - Também os "mouros" foram expulsos de Portugal, mas nesses ninguém repara e desses ninguém fala. Quanto á CIP, parou algures entre o século XV e o princípio do século XX, não tendo dado conta da dissolução da URSS e do Bloco Socialista Europeu há 3 décadas, ignorando também o Holocausto nazi, que não vitimou apenas seis milhões de judeus, mas também ciganos, eslavos, sindicalistas, comunistas e socialistas, num delírio eugénico.
Poderá concluir-se que no seu mundo paralelo, a CIP está a branquear os genocídios nazi-fascistas de Hitler e Mussolini?
É possível comparar o Holocausto nazi, que vitimou, entre outros, seis milhões de judeus e uma investigação policial com a finalidade de apurar uma eventual rede corrupta na concessão de "certificados de nacionalidade! a pretendentes descendentes de judeus sefarditas expulsos de Portugal no séulo XV?
2022 09 06 - Há 61 anos, em 1961, após o início da Guerra Colonial, o Governo de Salazar pela mão de Adriano Moreira, Ministro do Ultramar, reabre o Campo de Concentração do Tarrafal, para presos políticos dos movimentos de libertação das eufemisticamente chamadas "províncias ultramarinas".
Em Portugal as prisões políticas foram a sede nacional da PIDE/DGS (Lisboa), Aljube (Lisboa e Porto), Forte de Caxias - Oeiras), Forte de Peniche e Forte de S. João Baptista (Angra do Heroísmo - Açores)
A teia completava-se ainda por uma rede de sucursais, instaladas nas principais cidades do país: Porto, Coimbra, Faro, Leiria, Beja, Setúbal, Funchal, Angra e terrtórios coloniais.
Especial relevo tiveram as colónias penais criadas em territórios inóspitos, especialmente isolados, como a da foz do rio Cunene, no Sul de Angola, ou as de Atauro e Oe-Kussi-Ambeno, em Timor.
Assim, nas colónias, para além do Tarrafal (Cabo Verde), entre muitas outras, são de referir as prisões políticas de Oe-Kussi (Timor), S. Nicolau (Angola), Forte de S. Pedro da Barra (Luanda - Angola), Machava (Lourenço Marques - Moçambique), Ilha das Galinhas (Guiné Portuguesa) ...
Prisões políticas todas elas encerradas na sequência do 25 de Abril de 1974 conjuntamente com a extinção da PIDE / DGS. Prisões e polícia política que o General Spínola e certos partidos políticos apressadamente fundados post 25 de Abril tentaram manter, sem sucesso.
Durante os 48 anos do fascismo em Portugal (1926 / 1974) o PCP, recorrendo ás tipografias clandestinas, sem passar pelas Comissões de Censura, de Salazar, ou Exame Prévio, de Marcelo Caetano, editou e distribuiu numerosas publicações, com maior ou menor regularidade ou intermitência, quer direccionadas para os militantes (O Militante, Páginas Vermelhas, Frente Vermelha, 3 Páginas, A Voz das Companheiras ou prisionais), quer para estes e para um público mais vasto (Avante), quer para sectores específicos (O Têxtil, Socorro Vermelho, A Greve, O Jovem, Solidariedade [Secção Portuguesa do Socorro Vermelho Internacional], Portugal-URSS, O Ferroviário Vermelho, União no Andaime, O Trabalho Sindical. O Marinheiro Vermelho, O Soldado Vermelho, O Camponês, O Camponês das Beiras, A Terra, O Lavrador do Norte, A Folha da Pequena Lavoura, Boletim dos Trabalhadores da CUF, Tribuna Militar, Jornal Anti-Colonial. Boletim da Paz, Jornal do Soldado Português • Contra a Guerra Colonial, entre outros). Ainda conservo o último Avante clandestino, em papel bíblia.
Gravura - Tipografia Clandestina, litografia de José Dias Coelho (1923 / 1961), dirigente do PCP na clandestinidade, assassinado pela PIDE em Lisboa, em 1961.12.19.
José Dias Coelho, artista plástico, foi homenageado em 1972 por José Afonso, com a canção "A morte saiu à rua", uma das faixas do seu LP "Eu vou ser como a toupeira". Na mesma canção se faz referência a Catarina Eufémia (1928 / 1954), assassinada pela GNR em Baleizão, numa manifestação de assalariados agrícolas por melhores condições de vida e de trabalho.
A MORTE SAÍU Á RUA
A morte saiu à rua num dia assim
Naquele lugar sem nome pra qualquer fim
Uma gota rubra sobre a calçada cai
E um rio de sangue dum peito aberto sai
O vento que dá nas canas do canavial
E a foice duma ceifeira de Portugal
E o som da bigorna como um clarim do céu
Vão dizendo em toda a parte o pintor morreu
Teu sangue, Pintor, reclama outra morte igual
Só olho por olho e dente por dente vale
À lei assassina à morte que te matou
Teu corpo pertence à terra que te abraçou
Aqui te afirmamos dente por dente assim
Que um dia rirá melhor quem rirá por fim
Na curva da estrada há covas feitas no chão
E em todas florirão rosas duma nação
2019 09 06 - foto victor nogueira 2018.07.31 - comboio na passagem pedonal das fontainhas, em setúbal, com a passagem rodoviária desnivelada em fundo.
1. -Vilar de Mouros ~Espigueiros. Igreja com Adão e Eva, em baixo relevo Bomba de poço. "Alminhas". Portal do cemitério. Nova (?)
Situada na serra de Agra e atravessada pelo rio Coura, aqui proliferam os moinhos, azenhas e açudes, uma ponte medieval ligando as duas margens em que se situa a aldeia, célebre pelos festivais de música, o 1º realizado em 1972, um Woodstock à portuguesa. (Notas de Viagem - 1998.06.11)
2.. - Vilar de Mouros - Passamos apenas por aqui, desta vez. A paisagem é verdejante, arborizada, subindo pelas encostas, com latadas à beira do caminho; a estrada é cheia de curvas. À beira da estrada havia uma ponte da Laje Negra, mas sem pinga de água a correr por baixo dela. Passamos pela Barragem de Covas, onde nada de especial encontramos.Nesta barragem pescam-se a boga, o escalo (também conhecido por robalinho) e a truta.(Notas de Viagem - 1999.08.30)
MAIS INFORMAÇÃO E FOTOS em Vilar de Mouros
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2012 09 06 - Diz a notícia que o bispo sul-africano Desmond Tutu – Prémio Nobel da Paz, em 1984, pela sua luta contra o apartheid no seu país natal – defendeu que Georges W. Bush e Tony Blair devem ser julgados no Tribunal Penal Internacional, como responsáveis pelos crimes cometidos na sequência da invasão e ocupação do Iraque.
2009 09 06 Que o Facebook é mais um cemitério de pessoas que não interagem. Mas isso pouco interessa. É o mesmo em todos os grupos sociais na WEB, parece-me (The Invisible Man) Fotografia de VN - Porto - Cemitério de Agramonte (talhão dos Combatentes da Grande
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