Ao (es)correr da pena e do olhar: registos em 11 de outubro

Allfabetização

Escrevivendo e Photoandando

No verão de 1996 resolvi não ir de férias. Não tinha companhia nem dinheiro e não me apetecia ir para o Mindelo. "Fechado" em Setúbal, resolvi escrever um livro de viagens a partir dos meus postais ilustrados que reavera, escritos sobretudo para casa em Luanda ou para a mãe do Rui e da Susana. Finda esta tarefa, o tempo ainda disponível levou me a ler as cartas que reavera [à família] ou estavam em computador e rascunhos ou "abandonos" de outras para recolher mais material, quer para o livro de viagens, quer para outros, com diferente temática.

Depois, qual trabalho de Sísifo ou pena de Prometeu, a tarefa foi-se desenvolvendo, pois havia terras onde estivera e que não figuravam na minha produção epistolar. Vai daí, passei a pente fino as minhas fotografias e vários recorte, folhetos e livros de "viagens", para relembrar e assim escrever novas notas. Deste modo o meu "livro" foi crescendo, página sobre página. Pelas minhas fotografias descobri terras onde estivera e juraria a pés juntos que não, mas doutras apenas o nome figura na minha memória; o nome e nada mais. Disso dou por vezes conta nas linhas seguintes.

Mas não tendo sido os deuses do Olimpo a impor me este trabalho, é chegada a hora de lhe por termo. Doutras viagens darão conta edições refundidas ou novos livros, se para tal houver tempo e paciência.

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

registos em 11 de outubro

* Victor Nogueira

HÁ 1 ANO

11 de outubro de 2018 às 13:41

a partir dum auto-retrato em 2018.10.10

HÁ 5 ANOS

11 de outubro de 2014 às 17:52 ·

Foto Victor Nogueira - em Vila Nova de Cerveira

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HÁ 6 ANOS

11 de outubro de 2013

Foto Victor Nogueira - Ponte Vasco da Gama sobre o rio Tejo

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11 de outubro de 2013 às 10:29

11 de outubro de 2013 às 10:29

Maria Márcia Marques
As melhoras....depois vens com mais vontade de soltar as palavras que te bailam na tua inteligência.

HÁ 8 ANOS

11 de outubro de 2011 às 01:32 ·

Dizer que O ESTADO VIVE ACIMA DAS MINHAS POSSIBILIDADES é um contra-senso. As funções sociais do Estado no campo da Saúde, da Escola Pública, da Segurança Social, da Justiça, da Fiscalidade socialmente justa, da salvaguarda duma ordem e segurança públicas democráticas a todos os níveis, o controle das instituições bancárias e financeiras e dos sectores estratégicos da Economia Portuguesa, sobretudo a nível da energia, comunicação, transportes, produção e distribuição, são tarefas essenciais numa sociedade democrática onde o Governo seja do Povo, para o Povo e pelo Povo !

Afirmar e veicular que O ESTADO VIVE ACIMA DAS MINHAS POSSIBILIDADES é dar razão à financeirização da economia, à engorda das grandes fortunas e das grandes empresas privadas nacionais e transnacionais com a contrapartida da pauperização crescente da esmagadora maioria das populações.

Afirmar e veicular que O ESTADO VIVE ACIMA DAS MINHAS POSSIBILIDADES é dizer que se está de acordo com o saque capitalista e com o esbulho e saque num processo que a nível mundial adquire já contornos fascizantes.

HÁ 9 ANOS

11 de outubro de 2010 às 02:34 ·

Que é tarde e são horas de ir para vale de lençóis, para os braços de Joana Pestana, a Morfeia

11 de outubro de 2010 às 08:33 ·

"Boom"

dia a quem estiver em li(nh)a. Quanto a mim, volto para Vale de Lençóis, para os braços de Joana Pestana, a Morfeia, a ver de me passa a indisposição constipaçal ! Até logo gente, até logo pessoal, até logo Portugal em Linha ! E aproveitem para desalinhar da meia tabela, das aguas mornas, baças, paradas e sensaboronas-

11 de outubro de 2010 às 21:26 ·
e no mural do perfil