* Victor Nogueira
25 de dezembro de 2010 ·
Na treta do Natal, grato a quem me "visitou" 😛
25 de dezembro de 2011
A QUADRATURA DO CÍRCULO OU DO CIRCO ?
25 de dezembro de 2017 ·
foto victor nogueira - Setúbal - pormenor da estátua do actor setubalense Carlos Rodrigues (Manuel Bola), da autoria do escultor Jorge Pé Curto, inaugurado em 2016.12.11
25 de dezembro de 2018 ·
foto victor nogueira - Lisboa vista do Rio Tejo, destacando-se a Igreja de S. Vicente de Fora e o Panteão Nacional de Santa Engrácia
25 de dezembro de 2020 ·
Porto, Natal em 1975, na Rua dos Bragas - António, Manuel, Maria Emília, Celeste, Victor Manuel e Zè Barroso
25 de dezembro de 2020 ·
foto MNS - Natal em Setúbal, nos anos '80 - Victor Manuel, Celeste, José João, Maria Emília, João Gonçalves, Maria Luísa, Esperança Luís, Maria da Conceição
25 de dezembro de 2020 ·
foto MCG - Natal em Setúbal, anos '80 - Victor Manuel, Susana, Rui Pedro
foto victor nogueira - visita do Pai Natal a Setúbal, em 1984
25 de dezembro de 2020 ·
foto victor nogueira - New Look - Saint Klaus e seu ajudante, em Setúbal - Rui Pedro e Cisco Kid
25 de dezembro de 2020 ·
Montagem a partir de fotos de victor nogueira no Natal 2017
22 de dzezembro de 2022
Fotos victor nogueira - A ceia da Consoada seria bacalhau assado, acompanhado com puré de batata e ovo cozido, refeição comedidamente regada com Porta da Ravessa e coroado por um Porto, “Velhotes”.
Uma refeição simples, sem a complexidade e dias prévios de preparação como os da festa de despedida de Babette (1). Mas acabei por decidir-me por uma refeição fast-food, com uma pizza de atum, preparada ali no forno eléctrico.
Para o almoço do Dia de Natal hesitei entre frango assado no forno ou massada de marisco. Decidi-me por esta última.
Desta vez havia comprado o marisco separado: bivalves, sobretudo mexilhão, e camarão “selvagem” grande. Não ficou tão saborosa esta refeição como uma anterior, de que falei num dos “Pingos do Mindelo”. Afinal o molho que da outra vez acompanhava a embalagem tinha razão de ser.
Algumas pessoas lembraram-se de mim. Telefonaram-me a Susana, a Faia Maria, a Salta-Pocinhas, o vizinho Geraldo, as minhas tias Isabel e Teresa. Sem esquecer a vizinha Amélia. Recebi mensagens de Virgílio Campos, do Fernando Pratas e das Lyudmila I e II.
Não tendo ido prévia e antecipadamente Maomé à montanha, esta também não veio até Maomé! Sem ovos não se fazem omeletes!
Ontem e hoje o dia esteve cinzentonho e chuviscoso, não incentivando saídas de casa!
EM TEMPO - Entretanto, com o correr das horas, já houve oportunidade de falar com a Susana, Sérgio, Rui Pedro, Francisco, João e Mariana, para além de mensagem da "Princesa".
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(1) A “Festa da Babette” é um conto de Karen Blixen, adaptado ao cinema, numa realização de Gabriel Axel, em 1987. Babette é uma cozinheira duma casa nobre francesa, que se refugia numa recôndita e austera aldeia piscatória dinamarquesa, para evitar ser executada na sequência da repressão àos revoltosos da Comuna de Paris, em 1871. Tempos depois, ao dar-se conta de que fora localizada pela polícia francesa, resolve partir de novo, depois de preparar uma opípara refeição aos frugais e austeros aldeões que a tinham acolhido, refeição como as da casa nobre onde servira.
Sobre pizzas e cinema. Em tempos vi um filme chamado “Pizza, Amor e Fantasia” (Mystic Pizza), realizado por Donald Petrie, em 1988. A história passava-se nos Estados Unidos, pretensamente numa colónia de emigrantes portugueses que tinham um restaurante especializado em ... pizzas deliciosas, com ingredientes cujo segredo passava de geração em geração desde uma avó algarvia!
E eu a pensar que as pizzas eram uma especialidade italiana. Nada como estas histórias americanas para melhor ficarmos a conhecer este Portugal á beira-mar plantado. É verdade que durante o filme só se falava inglês e que as únicas palavras portuguesas constavam dos cartazes turísticos nas paredes do referido restaurante. Ah! mas não haja desesperos, porque deram a festa de casamento duma das três meninas luso mericanas do filme e durante a mesma os espectadores foram brindados com duas canções em português castiço e mau sotaque: a Sapateia açoriana e um fado lisboeta, que já não me lembro bem se era aquele da morte da andorinha que não põe termo à Primavera.
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