* Victor Nogueira
3+1 poemas e 1 photo
de ti fugiste
quem és não sei
e
19 de dezembro de 2012 ·
Foto Victor Nogeuira - dia de inverno
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Ana Estrela
mais uma vez triste; o dia de hoje aqui no norte está assim: faz frio mas não chove
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Mia Pires Griff
ADORO ESTES DIAS!!!!!!!! Obrigada pela foto e lembrança,Victor Nogueira........bjos.
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Margarida Piloto Garcia
De uma beleza algo tenebrosa mas intensa. Belíssima foto.
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Julieta Duarte
isto é mas é uma noite de trovoada.
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Antonio Vieira
Esta extraordinaria fotografia retrata o atual e futuro estado no nosso país, triste e negro.
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Graca Maria Rito
Obrigada pela partilha amigo . Bjs
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Graça Maria Teixeira Pinto
Foto triste, mas o Sol há-de brilhar! Obrigada pela partilha, Victor Nogueira!
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Belaminda Silva
Foto de um dia triste mas que se torna ao mesmo tempo encantador.
Beijinhos 🙂
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Judite Faquinha
é lindo Victor, é o pernúncio do silêncio, tráz calmaria á alma... como dizia a minha avó!!! Mas o nosso País está escuro também !!!! Se tiver que chover que seja de noite, e a noite torna-se mais quente e aconchegante!!!bjs
12 a
Deolinda F. Mesquita
Fotografia tão bonita quanto triste, parece a País e nós próprios. Obrigada Victor , bjs
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Manela Pinto
tempestade cinzenta como cinzento esta o nosso pa'is
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Manuela Vieira da Silva
A civilização e a natureza, tão afastados que elas estão, precisam de uma celestial estranheza e amigas venham a ser na condenação. Bjos. Bom Natal, Victor Nogueira.🙂
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Ana Estrela
depois da tempestade vem a bonança
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Ana Paula Nogueira
feliz Natal. beijinho
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Lia Branco
🙂 ❤
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Gloria Oliveira
Feliz Natal ❤
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Ver tradução
Isabel Maria
Dias cinzentos Victor...
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19 de dezembro de 2013 ·
Capitão Haddock, das aventuras de Tintin, de Hergé
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Viriato F. Soares
Há bastantes anos li muitos livros de banda desenhada do TinTin!! 🙂
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Quim Cigano
Capitao Rosa.
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Graça Maria Teixeira Pinto
Sempre senti uma grande simpatia pelo capitão Haddock...Bruto, mas verdadeiro...🙂
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Victor Nogueira
Graca Maria Antunes Eu diria que o capitão Haddock tem o coração na boca e os nervos à flor da pele LOL Mas olha que apesar dos impropérios, ele é delicado, especialemente com a Castafiore 😛
11 a
Graça Maria Teixeira Pinto
Isso mesmo.A Castafiore, era o fraquinho dele.E gente que tem o coração na boca, merece-me toda a solidariedade...😃
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Victor Nogueira
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Victor Nogueira
olhe que não, olhe que não, menina Graca Maria Antunes digo eu com o saber de experiência feito e sofrida. Antes diplomatas e irónicos qb LOL
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Maria João De Sousa
Parece que a Castafiore é que não era lá muito delicada nas suas manifestações de afecto... obrigada, Victor Nogueira!
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Victor Nogueira
Como boa diva, Maria João De Sousa, a Castafiore era egocêntrica e não tinha a generosidade do Hadodck LOL Basta ver a sua pose e a do minorca do pianista 🙂
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Maria Lisete Almeida
Adorava os livros do Tim Tim, e há muito poucos anos me separei deles ...
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Victor Nogueira
Este é o antepassado do Haddock que tinha sido agraciado com o castelo de Moulinsart ?
pos, sou um leitor de banda desenhada desde miúdo, desde o Senhor Doutor e o Mosquito, que havia lá neim casa - eram do meu pai e do irmão - passando por muitos outros da minha geração LOL
11 a
Manuel Tavares de Almeida
É o menino que subsiste sempre em cada um de nós ...
11 a
Victor Nogueira
Em tempo, Arminda Griff Antigamente a banda desenhada era olhada de lado pelos intelectuais pelo que no ISESE, em évoraburgomedieval, eu sentava-me ostensivamente no poial da porta principal do instituto a ler ... o Tintin 😛
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Yolanda Botelho
Gosto muito.....
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Judite Faquinha
E eu também Victor era um regalo apanha-los eu adorava,falta o tim tim bjitos.
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Manuela Vieira da Silva
Victor Nogueira, Não tenho comentado os teus posts sobre banda desenhada, mas eu digo-te porquê. Nem toda a gente tinha dinheiro para comprar banda desenhada ou revistas ou até livros. E numa aldeia não havia dessas coisas à venda, era preciso ir à cidade. Enfim... mas conheci o Tin Tin na minha infância. E tenho de contar... Em França, filha de emigrantes católicos, ia à catequese. O padre, de idade já bastante avançada e magrinho, era muito simpático e entendia as crianças. No final da catequese, abria a tela para vermos o filmeem super8. Todas as semanas, ao sábado, todas as crianças viam um filme do Tin Tin e o padre ia falando, fazendo observações sobre o que estávamos a ver. No final do filme havia um debate com uma conclusão. E esta???
11 a
Victor Nogueira
Mané Solnet O Corto Maltese e o Tenente Blueberry só os conheci muito mais tarde, teria para aí 25 anos. O tintin já o conhecia em angola; o meu avô paterno enviava-me para Luanda o Cavaleiro Andante e o PimPamPum,este suplemento semanal dum jornal diário do Porto. Para além destes, havia os Gibis vindos do Brasil e o Mundo de Aventuras, para além dum suplemento infantil do diário Provincia de Angola, chamado Bambi. Ah ! tb lia o Camarada, revista da Mocidade Portuguesa.
Pelo menos o Pe. poria as pesoas a pensarem LOL
Em Évora havia sessões do Núcleo Juvenil de Cinema do Centro de Estudos e Animação Cultural, sedeado na Figueira da Foz, dum Padre Marques. No fim de cada sessão no Salão Central Eborense havia debate por ele animado, num sentido progressista, para análise do filme e das técnicas cinematográficas
Havia um boletim redigido em évora para apresentação do filme do mês e durante um ano fui o redactor. Não guardei os boletins da minha responsabilidade, , salvo o que se referia à "Súbita Riqueza dos Camponeses Pobres"
🙂
11 a
Manuela Vieira da Silva
Foste um privilegiado, Victor Nogueira. Agora que falas sobre isto, associo as bandas desenhadas que nunca li, aos desenhos animados, em séries. Conheci recentemente o Corto Maltese e outros. Como os vejo todos quando posso, o meu marido, entretanto, enquanto se vê o filme acaba por me informar que a origem é de banda desenhada. Fico surpreendida, se queres saber. Sou uma infeliz, na velhice é que vejo estas coisas LOL
11 a
Victor Nogueira
Ora, Manézinha aka Mané Solnet Ainda estás a tempo. Podes frequentar a bedeteca em lisboa ou a biblioteca municipal. Tb muitos podem ser vistos na internet, Ou vais à FNAC ou à Barata, sentas.te numa poltrona e lês a BD que têm para venda. É preciso é descontração 😛
Vou deitar-me que estou cansado. Agora é a saga de elaborar os documentos para a próxima assembleia de condóminos 🙁
11 a
Manuela Vieira da Silva
Antes tarde que nunca. Mas aprendi e li muitas outras coisas durante a vida Victor. Boa noite. Bjinhos.🙂
11 a
Manuela Vieira da Silva
Só para acabar, a minha mãe era católica ferrenha-obssessiva. Quando comecei a aprender a ler, dava-me as revistas das Missões. Passava horas a ler e a observar os bonecos em banda desenhada das hstórias que se «passavam» em África: As freiras brancas vestidas de preto e os despidos meninos negros, quando eram tratados no hospital, ou tinham assistência nas aldeias. Portanto, sempre li alguma banda desenhada LOL
Dorme bem.🙂
11 a
Judite Faquinha
Victor ia lá imaginar que o capitão Haddoch teria uma história, tão fantástica...a banda desenhada e a sua história gostei de ler. Boa noite, descansa na paz dos anjos bjs.
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Isabel Dias Alçada
Beijos amigo, bons sonhos
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Manuela Miranda
Amigo Victor sou pouco leitora, mas sabe que eu tenho os livros quase todos de uns sobrinhos meus do Tim Tim porque eu em criança era pobre não podia comprar, e então ainda não li nenhum, mas com esta motivação toda tua da apresentação da personagem e os amigos com estes comentários e os seus tão deliciosos não vou perder de ler, deve dar algum ensinamento. Obrigada Amigo Victor bjs Boa 6ª feira e vou desejando Boas Festas mas ainda estou por aqui. bjs Amigão
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Maria Márcia MarquesVictor Barroso Nogueira
19 de dezembro de 2013 ·
Estórias de uma História
19 de dezembro de 2013 ·
Na primeira metade do século XVI, Évora teve necessidade de retirar da Praça Grande a venda do peixe. A escolha do novo local foi um processo demorado e complexo, tendo-se arrastado durante quase 4 décadas. É em 1539 que fica concluído, firmando-se o local numa praça "recém criada", fruto do nivelamento de um terreiro delineado para a passagem da "agoa da prata". Tal terreiro ficará portanto a ser denominado por "Praça do Peixe", designação que perdurou até 1869.
Com a construção do Mercado Municipal ao Largo 1° de Maio, já no ultimo quartel do século XIX, e deslocando-se a venda do peixe para a nova infra-estrutura, esta Praça adota o nome que ainda hoje conserva: Praça de Sertório, topónimo destilado do mito de que o dissidente general romano teria aqui construído o seu palácio no século I a.C.
Ficará concluída em definitiva a transição quando, no dia 6 de Abril de 1883, se vende a reminiscência final da atividade que aqui se desenvolveu ao longo de mais de 300 anos: a arrecadação do pescado.
No inicio do século XXI, foi alvo da última grande requalificação urbana realizada dentro das muralhas, e assume-se como um dos espaços públicos de referência da Évora atual.
Victor Barroso Nogueira
ao fundo à direita ficava o correio, onde ia ao apartado (com o nº 65) que tinha buscar o meu correio pessoal. à direita é o edifício da Câmara e defronte ficava a agência do Banco Nacional Ultramarino, através do qual os meus pais em Angola transferiam a minha mesada.
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